Voz da Nova Resistência
8.11K subscribers
15.8K photos
5.49K videos
26 files
9.44K links
Mídia independente e soberana sobre geopolítica multipolarista e guerra híbrida.

Redes sociais:

Twitter: twitter.com/br_resistencia
Site: novaresistencia.org
Demais links: linktr.ee/novaresistencia
Download Telegram
“A única cultura que reconheço é aquela das idéias que se tornam ação”.

– Ezra Pound
🌍💥 O JORNALISTA LUCAS LEIROZ DESVENDA O FRONT MAIS EXPLOSIVO DA EUROPA!
O Donbass não é apenas um campo de batalha: é um laboratório de guerra moderna, onde sobrevivência, estratégia e geopolítica colidem diariamente. Neste vídeo, revelamos a realidade crua por trás das trincheiras – e como ela redefine o futuro da Europa.

🔥🛡️ O que você vai descobrir:

Guerra híbrida em ação: Drones, artilharia de precisão e a guerra de informação que transformaram o Donbass em um tabuleiro de xadrez nuclear.

História viva: Como a região se tornou o epicentro de uma disputa que remonta à URSS, à anexação da Crimeia e ao colapso da ordem mundial pós-1991.

A vida sob fogo: Civis, soldados e mercenários – os rostos humanos de um conflito que a mídia ignora.

🇷🇺⚔️ O jogo geopolítico por trás das ruínas:

Interesses russos: Por que Moscou não abre mão do Donbass, mesmo ao custo de sanções devastadoras?

O silêncio da NATO: Estamos testemunhando uma nova "Cortina de Ferro"?

Tecnologia bélica em teste: Sistemas antiaéreos S-500, drones iranianos e a corrida por armas que decidirão guerras futuras.

Dados exclusivos: O custo humano e militar de controlar uma faixa de terra que vale mais que ouro estratégico.

Pergunta-chave: O Donbass é o prelúdio de um conflito global maior?

👉 Comente: O que vem depois para o Donbass – paz forjada em armas ou escalada sem volta? Inscreva-se e debata: a guerra está redefinindo o mundo, e você está na linha de frente da informação. 💣

https://www.youtube.com/watch?v=dXIGxrBQXOs
🌍💥 O JORNALISTA LUCAS LEIROZ DESVENDA O FRONT MAIS EXPLOSIVO DA EUROPA!
O Donbass não é apenas um campo de batalha: é um laboratório de guerra moderna, onde sobrevivência, estratégia e geopolítica colidem diariamente. Neste vídeo, revelamos a realidade crua por trás das trincheiras – e como ela redefine o futuro da Europa.

🔥🛡️ O que você vai descobrir:

Guerra híbrida em ação: Drones, artilharia de precisão e a guerra de informação que transformaram o Donbass em um tabuleiro de xadrez nuclear.

História viva: Como a região se tornou o epicentro de uma disputa que remonta à URSS, à anexação da Crimeia e ao colapso da ordem mundial pós-1991.

A vida sob fogo: Civis, soldados e mercenários – os rostos humanos de um conflito que a mídia ignora.

🇷🇺⚔️ O jogo geopolítico por trás das ruínas:

Interesses russos: Por que Moscou não abre mão do Donbass, mesmo ao custo de sanções devastadoras?

O silêncio da NATO: Estamos testemunhando uma nova "Cortina de Ferro"?

Tecnologia bélica em teste: Sistemas antiaéreos S-500, drones iranianos e a corrida por armas que decidirão guerras futuras.

Dados exclusivos: O custo humano e militar de controlar uma faixa de terra que vale mais que ouro estratégico.

Pergunta-chave: O Donbass é o prelúdio de um conflito global maior?

👉 Comente: O que vem depois para o Donbass – paz forjada em armas ou escalada sem volta? Inscreva-se e debata: a guerra está redefinindo o mundo, e você está na linha de frente da informação. 💣

https://www.youtube.com/watch?v=dXIGxrBQXOs
Forwarded from Raphael Machado
Jantar numa pizzaria com camaradas em São Paulo.
"A degeneração quantitativa de todas as coisas está proximamente ligada à do dinheiro, como demonstrado pelo fato de que hoje o 'valor' de um objeto é ordinariamente 'estimado' apenas nos termos de seu preço, considerado simplesmente como uma 'cifra', uma 'soma', ou uma quantidade numérica de dinheiro; de fato, com a maioria de nossos contemporâneos, cada julgamento sobre um objeto está quase sempre baseado exclusivamente em seu custo. A palavra 'estimar' tem sido enfatizada porque ela, em si mesma, possui um significado duplo, qualitativo e quantitativo; hoje o primeiro significado foi perdido de vista, ou o que dá na mesma, encontrou-se meios de fazê-lo equivaler ao segundo, e assim se dá que não apenas o 'valor' de um objeto é 'estimado' segundo seu preço, mas o 'valor' de um homem é 'estimado' segundo sua riqueza".

- René Guénon
Donald Trump busca criar um sistema paralelo ao controle do Federal Reserve (FED), com stablecoins ou memecoins emitidas por bilionários (como uma “Cripto Musk”) e lastreadas fora do sistema financeiro tradicional. Isso indica uma tentativa de privatizar mecanismos de emissão monetária, desafiando a hegemonia do dólar como moeda de reserva global.

https://novaresistencia.org/2025/04/07/caos-controlado-ou-colapso-eminente/
"Nós temos um excesso de fala privado de significado e veracidade. Estamos saciados de discursos eleitorais e políticos (que nós sabemos que não dizem absolutamente nada), de conversas falsas, e de livros pagos pela palavra (alguns consideram necessário escrever, e assim se tornam escritores profissionais!). Apesar da falta de algo a dizer, o orador continua como se ele fosse um moinho de palavras movido a vento, e ele se torna responsável pelo fato de que ninguém mais leva qualquer palavra a sério. Nenhuma palavra pode ser levada a sério, porque o fluxo dessas palavras nos impede de descobrir aquela que, em meio à torrente, possui significado e merece ser ouvida".

- Jacques Ellul
Forwarded from Legio Victrix
https://legio-victrix.blogspot.com/2025/04/tibet-dikmen-o-pensamento.html

"É difícil dizer que o tradicionalismo tenha sido suficientemente discutido e difundido na esfera intelectual turca. Apesar de a maioria dos livros tradicionalistas importantes terem sido traduzidos para o turco, a consciência dessa corrente filosófica está bastante limitada a uma peculiar elite. Embora a maioria das obras de René Guénon, Frithjof Schuon, Seyyed Hossein Nasr, Martin Lings, Titus Burckhardt e Julius Evola ainda esteja sendo publicada pela editora İnsan Yayınları, muitos turcos ignoram como a escola tradicionalista é um movimento político-filosófico ativo, como os tradicionalistas estão conectados entre si, onde se estendem as veias grandes e pequenas que os alimentam e até onde chegam os vasos que se ramificam a partir delas."
Forwarded from Raphael Machado
China: Moderna ou Tradicional?

Uma das principais discussões sobre a China hoje é se ela é "capitalista" ou "socialista", com bons argumentos de ambos os lados (e, inclusive, bons argumentos que vão na direção do nem/nem).

Uma discussão menos popular, mas mais interessante é sobre se a China contemporânea corresponde a uma "sociedade tradicional" ou se ela está já plenamente inserida nos marcos da Modernidade.

Por "sociedade tradicional" aqui estamos nos referindo à adesão sociopolítica a princípios tidos como atemporais e incondicionais, os quais remeteriam a uma dimensão transcendente e sagrada e que irradiariam a totalidade social. O conteúdo dessa principiologia, naturalmente, dependeria da própria maneira pela qual um povo se estruturou historialmente (razão pela qual a "Tradição" possui natureza caleidoscópica - ela é uma Eternidade instanciada). Enquanto por Modernidade, naturalmente, estamos nos referindo fundamentalmente às crenças iluministas no primado da razão, no constitucionalismo, na separação entre Estado e religião, na concepção negativa de liberdade, no princípio da legalidade, etc.

De um modo geral, os argumentos em favor da categorização da China contemporânea como plenamente moderna apontam para a perseguição religiosa empreendida pelo maoísmo, para o controle das religiões pelo Estado, para o pragmatismo técnico e prático que os chineses demonstram em seus negócios e relações, além, é claro, naturalmente para o fato de que o PCCh oficialmente proíbe os seus membros de terem religião.

A realidade, porém, é infinitamente mais complexa.

Em primeiro lugar, porque a conceituação chinesa de "religião" é totalmente diferente da percepção ocidental a respeito. Para os chineses, "religião" (zongjiao) significa exclusivamente as seitas organizadas e institucionais dotadas de doutrina e dogma. De quebra, isso já exclui tanto a espiritualidade popular (chamada mais recentemente por nomes como "shenismo" ou "shenxianismo"), quanto o confucionismo. Para o PCCh (e para a maioria dos chineses), a adesão aos ritos tradicionais chineses e às práticas e crenças confucionistas não equivale a ter uma "religião". É possível, portanto, participar no culto aos ancestrais, praticar feng shui, acender incenso para o Imperador Amarelo e participar nos ritos confucionistas, sem que se considere que você tem uma "religião".

Guénon é, propriamente, um autor que classicamente rechaça a atribuição da palavra "religião" (tal como ela é entendida ao se falar em Cristianismo, Judaísmo e Islã) às tradições orientais, incluindo mesmo o Taoísmo e o Budismo (que são consideradas "religiões" na China), afirmando que elas carecem dos elementos sentimentais, morais e devocionais que são mais típicos dessas religiosidades médio-orientais.

É nesse sentido que se deve navegar pelas estatísticas religiosas da China, onde "identificação religiosa" e "prática religiosa" não se confundem. Em outras palavras, as estatísticas dizem que 90% da população chinesa não tem religião, mas que 80% da população chinesa adota regularmente práticas religiosas tradicionais. Isso inclui os membros do PCCh. Uma estatística do Pew Research Center, por exemplo, aponta que 79% dos membros do PCCh vão pelo menos uma vez ao ano ao cemitério para cultuar seus ancestrais. É um índice superior ao da população chinesa média.