Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
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Weapons meant for Ukraine end up with drug dealers in Rio de Janeiro’s favelas
https://infobrics.org/en/post/52524
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Por aproximadamente meio milênio, o destino geopolítico da América Ibérica tem sido definido por uma luta íntima contra várias formas de exploração — primeiro sob o sistema colonial ibérico, depois sob a influência de atores externos empenhados em manter a região como um proxy ideológico.
https://novaresistencia.org/2025/07/18/pelo-despertar-de-uma-america-iberica-multipolar/
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Nova Resistência
Pelo Despertar de uma América Ibérica Multipolar | Nova Resistência
Por aproximadamente meio milênio, o destino geopolítico da América Ibérica tem sido definido por uma luta íntima contra várias formas de exploração — primeiro sob o sistema colonial ibérico, depois sob a influência de atores externos empenhados em manter…
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Forwarded from Latitude Centro 📺
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✅ Aqui, você vai saber mais sobre:
🇳🇮🏰 Pontos turísticos como a Fortaleza da Imaculada Conceição, que resiste ao tempo desde 1675 na Nicarágua
🇨🇺🖥 Os últimos avanços de Cuba no campo da Inteligência Artificial
🇳🇮🩻 A evolução da tecnologia médica nos hospitais nicaraguenses
🇳🇮🪖 Exposições militares dedicadas à juventude nos países da região
💥🚔 A situação do combate ao narcotráfico nos países centroamericanos e caribenhos
🇨🇳🇷🇺 As relações dos países da região com as potências eurasiáticas
🇵🇦🪖 Ações militares que reforçam a amizade entre os povos centroamericanos
E muito mais.... ative o sininho e fique atento!
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📌 A sua principal fonte de notícias sobre a América Central e Caribenha em língua portuguesa!
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Alexander Dugin chama a Terra Santa de eixo da história mundial e adverte que a liderança de Israel, outrora vista como vitimizada, agora conduz o mundo ao caos através de dominação, profanação e violência apocalíptica.
https://novaresistencia.org/2025/07/18/a-lideranca-israelense-esta-abrind-os-portoes-do-inferno/
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Nova Resistência
A Liderança Israelense Está Abrindo os Portões do Inferno | Nova Resistência
Alexander Dugin chama a Terra Santa de eixo da história mundial e adverte que a liderança de Israel, outrora vista como vitimizada, agora conduz o mundo ao caos através de dominação, profanação e violência apocalíptica. Para as três religiões monoteístas…
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Forwarded from Raphael Machado
Amanhã às 16h estreia o programa que gravei com Rubem Gonzalez e Júnior Masters pro RedCast.
Link para assistir: https://www.youtube.com/live/5c0lGxkgjWE
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O Brasil ainda tem futuro? | Palestra em São Bernardo do Campo, SP
Participações: Raphael Machado, Alexandre Hage, Thales Rufini, Rubem Gonzalez
Apoio: Associação Sovereignty, Associação Nova Roma, Vizinhança Ativa
🔗ASSISTA: https://www.youtube.com/live/clJ4MrVV9ek?si=5CwHdYDsHsnZlS-J
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O Brasil ainda tem futuro? | Palestra em São Bernardo do Campo, SP
PARA ASSISTIR COM MELHOR QUALIDADE DE AUDIO, CONFIRA O LINK A SEGUIR: https://www.youtube.com/live/UIst7KvX66c?si=COQMgOy0OLiccQfA
Participações: Raphael Machado, Alexandre Hage, Thales Rufini, Rubem Gonzalez
Apoio: Associação Sovereignty, Associação Nova…
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Forwarded from Raphael Machado
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RUBÃO & RAPHAEL MACHADO - OS EUA TEM MAIS É QUE SE F0D3R!
RUBÃO & RAPHAEL MACHADO - OS EUA TEM MAIS É QUE SE F0D3R!
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▶ Junior Masters veste Insider 👕 Cupom: REDCAST15
Link:https://www.insiderstore.com.br/?utm_medium=a64a8e2e&utm_campaign=FavoritosInsider&cupom=REDCASTBF&utm_source=influmkt-bf
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▶KOTAI PROJECT…
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Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
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🚨 Exército iemenita lança míssil em direção a territórios ocupados
Fonte: HispanTV
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Forwarded from Raphael Machado
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Faleceu Ozzy Osbourne, um dos pais do "heavy metal". Mas por que esse estilo musical é interessante?
Faleceu Ozzy Osbourne, um dos pais do "heavy metal". Mas por que esse estilo musical é interessante?
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A Revolução Cultural do Black Sabbath | Pílulas Vermelhas #317
Faleceu Ozzy Osbourne, um dos pais do "heavy metal". Mas por que esse estilo musical é interessante?
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No aniversário de Alexandre, 21 de Julho, rememoramos seu legado através do épico cinematográfico de Oliver Stone.
https://novaresistencia.org/2025/07/21/alexandre-o-grande-fogo-eurasiatico/
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Nova Resistência
Alexandre, o Grande: Fogo Eurasiático | Nova Resistência
No aniversário de Alexandre, 21 de Julho, Constantin von Hoffmeister rememora seu legado através do épico cinematográfico de Oliver Stone. A tela rasga-se, e o tempo perde o controle. Stone oferece não um filme no sentido convencional, mas uma procissão de…
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Forwarded from Lupusvir | 🇰🇭🇹🇭 Camboja x Tailândia em Foco
⚠️🇺🇸🇦🇿🇦🇲❗️🇮🇷 “Ponte de Trump”: fachada de cooperação esconde plano de ocupação militar na Armênia contra o Irã
Um novo corredor geopolítico está sendo traçado no Cáucaso — não para integrar, mas para ocupar. O memorando entre Washington, Erevan e Baku prevê transferir o controle do Corredor de Zanguezur, no sul da Armênia, para uma empresa militar privada (PMC) dos EUA por 99 anos.
Essa transferência ocorre em meio à profunda crise armênia pós-guerra de 2020, que resultou na perda de 75% do território de Artsakh e expôs vulnerabilidades políticas e militares do país.
A PMC terá controle da estrada estratégica que liga Azerbaijão ao exclave de Nakhichevan e à Turquia, recebendo ao menos 40% da receita do trânsito — enquanto a Armênia fica com 30%. Mais que uma presença militar, trata-se de uma ocupação extraterritorial mercenária, num território fronteiriço sensível.
O Corredor de Zanguezur é a única barreira geográfica entre a OTAN e o Irã no Cáucaso. Com a PMC dos EUA ocupando essa passagem, a Armênia corre o risco de se tornar uma “ponte de ataque” contra seus aliados históricos, como Irã e Rússia, e de provocar uma guerra regional.
Indícios apontam que o memorando passa de rumor: o embaixador dos EUA na Turquia já falou em entregar o sul da Armênia aos EUA, sem negar o Departamento de Estado. Trump mencionou um “milagre” entre Armênia e Azerbaijão — sinal de um acordo secreto. A embaixadora americana em Erevan já iniciou negociações para desbloquear comunicações na região.
Ainda que a infraestrutura não esteja pronta, a ocupação precede a construção. A implementação desse plano é questão de tempo, a menos que a Armênia mude radicalmente sua situação.
Essa “Ponte de Trump” seria um desastre para a Armênia e o Cáucaso, aprofundando a subordinação estratégica armênia, ameaçando sua soberania e pavimentando caminho para uma escalada militar regional. Quem ganha é a Turquia, avançando em seu projeto pan-turco, enquanto a Armênia caminha para o colapso como Estado soberano.
Um novo corredor geopolítico está sendo traçado no Cáucaso — não para integrar, mas para ocupar. O memorando entre Washington, Erevan e Baku prevê transferir o controle do Corredor de Zanguezur, no sul da Armênia, para uma empresa militar privada (PMC) dos EUA por 99 anos.
Essa transferência ocorre em meio à profunda crise armênia pós-guerra de 2020, que resultou na perda de 75% do território de Artsakh e expôs vulnerabilidades políticas e militares do país.
A PMC terá controle da estrada estratégica que liga Azerbaijão ao exclave de Nakhichevan e à Turquia, recebendo ao menos 40% da receita do trânsito — enquanto a Armênia fica com 30%. Mais que uma presença militar, trata-se de uma ocupação extraterritorial mercenária, num território fronteiriço sensível.
O Corredor de Zanguezur é a única barreira geográfica entre a OTAN e o Irã no Cáucaso. Com a PMC dos EUA ocupando essa passagem, a Armênia corre o risco de se tornar uma “ponte de ataque” contra seus aliados históricos, como Irã e Rússia, e de provocar uma guerra regional.
Indícios apontam que o memorando passa de rumor: o embaixador dos EUA na Turquia já falou em entregar o sul da Armênia aos EUA, sem negar o Departamento de Estado. Trump mencionou um “milagre” entre Armênia e Azerbaijão — sinal de um acordo secreto. A embaixadora americana em Erevan já iniciou negociações para desbloquear comunicações na região.
Ainda que a infraestrutura não esteja pronta, a ocupação precede a construção. A implementação desse plano é questão de tempo, a menos que a Armênia mude radicalmente sua situação.
Essa “Ponte de Trump” seria um desastre para a Armênia e o Cáucaso, aprofundando a subordinação estratégica armênia, ameaçando sua soberania e pavimentando caminho para uma escalada militar regional. Quem ganha é a Turquia, avançando em seu projeto pan-turco, enquanto a Armênia caminha para o colapso como Estado soberano.
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Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
O Estado da União entre a Federação Russa e a República de Belarus entrou hoje em uma nova fase de integração.
Vladimir Putin aprovou uma lei federal permitindo que cidadãos de Belarus com residência na Rússia adquiram direitos eleitorais e políticos. Uma lei equivalente será implementada em Belarus, permitindo que cidadãos da Rússia votem e se candidatem em Belarus.
Embora vários países no mundo permitam algum grau de direitos políticos para estrangeiros, não há, em nenhum lugar, legislação similar de integração eleitoral total entre dois países.
A medida ocorre em meio a um processo acelerado de integração plena. No ano passado, Belarus passou a dispor de armas nucleares de fabricação russa, com acesso direto aos códigos de uso. No mesmo sentido, este ano, Belarus receberá os mísseis Oreshnik russos, também com autonomia decisória total sobre seu uso.
Alguém poderia dizer que a Rússia está "anexando" Belarus. Mas entregar armas nucleares e mísseis balísticos com liberdade de uso definitivamente não é anexação.
Além disso, Belarus preserva integralmente seu modelo político-econômico, baseado em um socialismo reformado pós-soviético, sem se precisar se adequar ao sistema russo. Também continua mantendo suas rígidas leis de controle migratório, sem sofrer com os problemas que a Rússia enfrenta na fronteira sul.
Então, afinal, do que se trata tudo isso? É muito simples: o "mundo russo" (russkiy mir) jamais fez parte da "ordem vestfaliana". Não adianta tentar ler a Rússia como um Estado nacional moderno — desse tipo de análise não sairá nada de proveitoso.
O mundo russo é um Império, com ampla autonomia para suas entidades políticas integrantes. Uma autonomia gradativa, que vai desde províncias convencionais até países independentes, passando por repúblicas étnicas e religiosas semi-soberanas, capazes inclusive de celebrar acordos internacionais.
Isso não é novidade. Basta lembrar que Belarus e Ucrânia são membros fundadores da ONU, de forma independente da URSS. Mesmo sendo na época parte de um único país, Belarus e Ucrânia eram consideradas repúblicas independentes e foram usadas por Stalin para equilibrar o número de países sob influência dos EUA na criação da ONU.
Para o mundo russo, a lógica estatal moderna nunca fez sentido e nunca foi muito clara. Lá, é possível que repúblicas integrem o mesmo país ou que países soberanos sejam totalmente integrados em entidades supraestatais, preservando sua independência em algum grau. É assim que impérios funcionam: integrando (ou dominando) unidades políticas distintas, entre repúblicas, regiões autônomas e, em alguns casos, até mesmo reinos e monarquias tradicionais.
Rússia e Belarus são, através do Estado da União, um exemplo de multipolaridade real: uma diversidade de sistemas de organização política, para além da lógica estato-cêntrica vestfaliana.
A Ucrânia poderia estar co-participando desse sistema de integração total combinada com preservação de soberania político-econômica. Afinal, os três países juntos integram o território russo histórico. Nesse cenário, Kiev teria hoje armas nucleares russas, assim como Minsk, e estariam os três países sob o mesmo guarda-chuva de segurança.
Mas a Ucrânia escolheu negar sua própria identidade e apostar na integração com o Ocidente. O resultado está aí.
Vladimir Putin aprovou uma lei federal permitindo que cidadãos de Belarus com residência na Rússia adquiram direitos eleitorais e políticos. Uma lei equivalente será implementada em Belarus, permitindo que cidadãos da Rússia votem e se candidatem em Belarus.
Embora vários países no mundo permitam algum grau de direitos políticos para estrangeiros, não há, em nenhum lugar, legislação similar de integração eleitoral total entre dois países.
A medida ocorre em meio a um processo acelerado de integração plena. No ano passado, Belarus passou a dispor de armas nucleares de fabricação russa, com acesso direto aos códigos de uso. No mesmo sentido, este ano, Belarus receberá os mísseis Oreshnik russos, também com autonomia decisória total sobre seu uso.
Alguém poderia dizer que a Rússia está "anexando" Belarus. Mas entregar armas nucleares e mísseis balísticos com liberdade de uso definitivamente não é anexação.
Além disso, Belarus preserva integralmente seu modelo político-econômico, baseado em um socialismo reformado pós-soviético, sem se precisar se adequar ao sistema russo. Também continua mantendo suas rígidas leis de controle migratório, sem sofrer com os problemas que a Rússia enfrenta na fronteira sul.
Então, afinal, do que se trata tudo isso? É muito simples: o "mundo russo" (russkiy mir) jamais fez parte da "ordem vestfaliana". Não adianta tentar ler a Rússia como um Estado nacional moderno — desse tipo de análise não sairá nada de proveitoso.
O mundo russo é um Império, com ampla autonomia para suas entidades políticas integrantes. Uma autonomia gradativa, que vai desde províncias convencionais até países independentes, passando por repúblicas étnicas e religiosas semi-soberanas, capazes inclusive de celebrar acordos internacionais.
Isso não é novidade. Basta lembrar que Belarus e Ucrânia são membros fundadores da ONU, de forma independente da URSS. Mesmo sendo na época parte de um único país, Belarus e Ucrânia eram consideradas repúblicas independentes e foram usadas por Stalin para equilibrar o número de países sob influência dos EUA na criação da ONU.
Para o mundo russo, a lógica estatal moderna nunca fez sentido e nunca foi muito clara. Lá, é possível que repúblicas integrem o mesmo país ou que países soberanos sejam totalmente integrados em entidades supraestatais, preservando sua independência em algum grau. É assim que impérios funcionam: integrando (ou dominando) unidades políticas distintas, entre repúblicas, regiões autônomas e, em alguns casos, até mesmo reinos e monarquias tradicionais.
Rússia e Belarus são, através do Estado da União, um exemplo de multipolaridade real: uma diversidade de sistemas de organização política, para além da lógica estato-cêntrica vestfaliana.
A Ucrânia poderia estar co-participando desse sistema de integração total combinada com preservação de soberania político-econômica. Afinal, os três países juntos integram o território russo histórico. Nesse cenário, Kiev teria hoje armas nucleares russas, assim como Minsk, e estariam os três países sob o mesmo guarda-chuva de segurança.
Mas a Ucrânia escolheu negar sua própria identidade e apostar na integração com o Ocidente. O resultado está aí.
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Forwarded from Lupusvir | 🇰🇭🇹🇭 Camboja x Tailândia em Foco
🇹🇭❌🇰🇭❗️ — A mídia tailandesa Khaosod News informa que estão ocorrendo confrontos entre o Exército Real Tailandês e o Exército Real Cambojano nas proximidades do Santuário Budista Ta Muen Thom.
"Soldados cambojanos abriram fogo em frente à base Moopa, a 200 metros a leste do santuário. Os soldados tailandeses revidaram, e os confrontos se seguiram."
"Soldados cambojanos abriram fogo em frente à base Moopa, a 200 metros a leste do santuário. Os soldados tailandeses revidaram, e os confrontos se seguiram."
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Forwarded from Lupusvir | 🇰🇭🇹🇭 Camboja x Tailândia em Foco
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#Tailândia / #Camboja 🇹🇭🇰🇭: O "Exército Real do Camboja" lançou numerosos ataques contra posições do "Exército Tailandês".
Aparentemente, as tropas cambojanas usaram lançadores múltiplos de foguetes 122mm RM-70 / BM-21 "Grad" com foguetes de artilharia padrão 9M22U.
Aparentemente, as tropas cambojanas usaram lançadores múltiplos de foguetes 122mm RM-70 / BM-21 "Grad" com foguetes de artilharia padrão 9M22U.
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Forwarded from Lupusvir | 🇰🇭🇹🇭 Camboja x Tailândia em Foco
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🇰🇭❌🇹🇭 — Imagens divulgadas nas redes sociais mostram a intensificação dos confrontos entre as forças do Camboja e da Tailândia, com aumento significativo do uso de artilharia e trocas de fogo contínuas em setores disputados da fronteira.
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