❗️ Mídia sionista:
💬Alguns dos feridos em Beersheba estavam em abrigos.
Polícia israelense:
💬 A busca por pessoas desaparecidas sob os escombros em Beersheba continuará por horas após o míssil iraniano.
💬Alguns dos feridos em Beersheba estavam em abrigos.
Polícia israelense:
💬 A busca por pessoas desaparecidas sob os escombros em Beersheba continuará por horas após o míssil iraniano.
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Forwarded from Raphael Machado
Para as próximas eleições gerais, priorizem analisar as posições em política externa dos candidatos a Presidente, Senador e Deputado Federal antes de decidir voto.
Esse é o campo prioritário porque é onde se desdobra a verdadeira política.
A política interna é só um pouco mais importante que a economia, ou seja, pouquíssimo importante. Fora do espaço no qual a distinção amigo/inimigo se expressa com plenitude (que é, portanto, onde é jogado o destino do povo) a política vira merda administração.
Esse é o campo prioritário porque é onde se desdobra a verdadeira política.
A política interna é só um pouco mais importante que a economia, ou seja, pouquíssimo importante. Fora do espaço no qual a distinção amigo/inimigo se expressa com plenitude (que é, portanto, onde é jogado o destino do povo) a política vira merda administração.
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Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
— 🇮🇱/🇺🇸 NOVO: Perfis israelenses ameaçam realizar atentados terroristas de falsa bandeira “simbólicos” nos Estados Unidos.
https://x.com/_Lupusvir19/status/1937518119263555982
https://x.com/_Lupusvir19/status/1937518119263555982
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Para todas as confissões cristãs tradicionais, o Israel moderno não tem relevância teológica. Para os judeus religiosos ortodoxos, todos os cristãos são hereges que seguem o “deus errado”. Portanto, a seita protestante holandesa judaico-cristã do século XVII era herética tanto para cristãos quanto para judeus.
https://novaresistencia.org/2025/06/18/o-dilema-religioso-e-geopolitico-de-israel/
https://novaresistencia.org/2025/06/18/o-dilema-religioso-e-geopolitico-de-israel/
Nova Resistência
O dilema religioso e geopolítico de Israel | Nova Resistência
Para todas as confissões cristãs tradicionais, o Israel moderno não tem relevância teológica. Para os judeus religiosos ortodoxos, todos os cristãos são hereges que seguem o "deus errado". Portanto, a seita protestante holandesa judaico-cristã do século XVII…
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Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
Farei uma análise mais densa sobre o cessar-fogo e os resultados da "Guerra dos 12 Dias" em alguma das minhas colunas, mas deixo aqui uma síntese do que penso de tudo isso.
Em suma, o Irã venceu, mas com custos.
1- O Irã vinha se preparando para um confronto militar com Israel há muito tempo, mas foi pego desprevenido no que concerne à sabotagem israelense através de agitadores dentro do território iraniano. Usando imigrantes e minorias étnicas, o Mossad infiltrou drones militares no Irã, que foram usados para atacar alvos estratégicos, gerando danos substanciais na defesa antiaérea iraniana (sem trazer, porém, um "domínio total" do espaço aéreo iraniano, como a mídia falava);
2- Contudo, rapidamente o Irã reagiu fazendo uma limpeza interna com milhares de prisões e execuções, o que diminuiu significativamente a capacidade israelense de gerar danos ao inimigo. Os ataques israelenses foram diminuindo em número e intensidade dia após dia;
3- A resposta iraniana também pegou os sionistas despreparados. Eles esperavam algo mais moderado, mas Teerã fez a entidade sionista viver dias de Gaza com sucessivas chuvas de mísseis balísticos. Mesmo tendo ampla capacidade de bombardeio aéreo, Israel tinha pouco tempo para preparar suas respostas, considerando a regularidade dos mísseis iranianos;
4- Sendo países muito distantes, a guerra estava limitada a combate por bombardeios, sem viabilidade de engajamento por terra. Isso gerou um rápido desgaste de ambos os lados e acelerou o interesse por uma solução parcial e precoce;
5- Israel implorou apoio americano por desespero diante da fortaleza balística persa. Trump tentou resistir à pressão do lobby sionista, mas teve de consentir com a intervenção americana, desde que limitada a um ataque simbólico;
6- O ataque americano NÃO DESTRUIU as bases nucleares iranianas. Só ignorante pensa o contrário disso (e vou explicar as razões em outro post/artigo). O Irã já havia evacuado as centrais nucleares miradas pelos EUA - e nem sequer há consenso sobre os bombardeios terem acertado os alvos em meio à cadeia de montanhas;
7- A resposta iraniana foi igualmente simbólica, mas assustadora para os países ao redor. Teerã mirou bases americanas no Catar e no Iraque, além de os incidentes terem gerado alertas e paralisações em todo o Golfo. O Catar, potência wahhabi que rivaliza com o Irã pela influência na Palestina e abriga a maior base americana no Oriente Médio, sentiu a pressão da força militar iraniana e isso foi suficiente para gerar movimentações populares pedindo o fim da ocupação americana do Golfo. Porém, não houve impacto relevante ou baixas nas instalações americanas;
8- Ataque simbólico por ataque simbólico, Trump disse que não retaliaria e deu um risível "ultimato" de seis horas para ambos os lados aceitarem um acordo de cessar-fogo. Israel aceitou a proposta e a violou imediatamente, atacando o Irã - que se negou a aceitar até o começo da manhã, quando retaliou a última agressão sionista com uma substancial onda de mísseis em toda Israel, inclusive um bombardeio brutal em Be'er Shebaa, que custou várias vidas israelenses.
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Em suma, o Irã venceu, mas com custos.
1- O Irã vinha se preparando para um confronto militar com Israel há muito tempo, mas foi pego desprevenido no que concerne à sabotagem israelense através de agitadores dentro do território iraniano. Usando imigrantes e minorias étnicas, o Mossad infiltrou drones militares no Irã, que foram usados para atacar alvos estratégicos, gerando danos substanciais na defesa antiaérea iraniana (sem trazer, porém, um "domínio total" do espaço aéreo iraniano, como a mídia falava);
2- Contudo, rapidamente o Irã reagiu fazendo uma limpeza interna com milhares de prisões e execuções, o que diminuiu significativamente a capacidade israelense de gerar danos ao inimigo. Os ataques israelenses foram diminuindo em número e intensidade dia após dia;
3- A resposta iraniana também pegou os sionistas despreparados. Eles esperavam algo mais moderado, mas Teerã fez a entidade sionista viver dias de Gaza com sucessivas chuvas de mísseis balísticos. Mesmo tendo ampla capacidade de bombardeio aéreo, Israel tinha pouco tempo para preparar suas respostas, considerando a regularidade dos mísseis iranianos;
4- Sendo países muito distantes, a guerra estava limitada a combate por bombardeios, sem viabilidade de engajamento por terra. Isso gerou um rápido desgaste de ambos os lados e acelerou o interesse por uma solução parcial e precoce;
5- Israel implorou apoio americano por desespero diante da fortaleza balística persa. Trump tentou resistir à pressão do lobby sionista, mas teve de consentir com a intervenção americana, desde que limitada a um ataque simbólico;
6- O ataque americano NÃO DESTRUIU as bases nucleares iranianas. Só ignorante pensa o contrário disso (e vou explicar as razões em outro post/artigo). O Irã já havia evacuado as centrais nucleares miradas pelos EUA - e nem sequer há consenso sobre os bombardeios terem acertado os alvos em meio à cadeia de montanhas;
7- A resposta iraniana foi igualmente simbólica, mas assustadora para os países ao redor. Teerã mirou bases americanas no Catar e no Iraque, além de os incidentes terem gerado alertas e paralisações em todo o Golfo. O Catar, potência wahhabi que rivaliza com o Irã pela influência na Palestina e abriga a maior base americana no Oriente Médio, sentiu a pressão da força militar iraniana e isso foi suficiente para gerar movimentações populares pedindo o fim da ocupação americana do Golfo. Porém, não houve impacto relevante ou baixas nas instalações americanas;
8- Ataque simbólico por ataque simbólico, Trump disse que não retaliaria e deu um risível "ultimato" de seis horas para ambos os lados aceitarem um acordo de cessar-fogo. Israel aceitou a proposta e a violou imediatamente, atacando o Irã - que se negou a aceitar até o começo da manhã, quando retaliou a última agressão sionista com uma substancial onda de mísseis em toda Israel, inclusive um bombardeio brutal em Be'er Shebaa, que custou várias vidas israelenses.
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Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
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Resultado: O Irã sai da guerra com o último ataque, tanto contra os EUA quanto contra Israel. Trump costura um acordo logo após ter suas bases atacadas e Israel evita responder ao último bombardeio.
Considerando tudo isso, é possível falar num empate militar. Mas a guerra é um fenômeno político, não militar. Os objetivos israelenses eram acabar com o programa nuclear iraniano e mudar o regime político da República Islâmica. Nada disso aconteceu.
O Irã não apenas mantém seu programa, como revogou todas as inspeções internacionais ao processo de enriquecimento de urânio. Ou seja, o Irã poderá a partir de agora fazer uma bomba atômica sem qualquer fiscalização internacional. Além disso, a coesão interna permanece firme. Milhares de pessoas estão marchando nas ruas de Teerã agora comemorando a vitória e entoando cânticos em apoio ao Aiatolá - que, inclusive, retomou laços com vários opositores que abdicaram da militância em prol da unidade nacional em meio à guerra.
Para Israel, o status quo ante bellum já seria uma derrota, mas foi mais do que isso: o Irã está internamente mais unido e acabou com todo e qualquer mecanismo de inspeção de seu programa nuclear. Israel, portanto, perdeu a guerra a nível político - e a guerra é um meio político.
Enfim, o Irã venceu. Conteve a agressão inimiga e preservou seu enriquecimento de urânio. Mas isso custou parte de suas capacidades defensivas. Israel provou-se muito mais fraca do que se pensava, inapta a neutralizar o Irã mesmo tendo ampla facilidade de penetração aérea.
Israel mostrou mais uma vez o que qualquer analista sério vem falando há muito tempo: é um país com grandes limitações militares e que conta com sua grande capacidade de inteligência e sabotagem para obter vantagem nos conflitos em que está envolvido. Enquanto Israel estava lidando com republiquetas árabes e grupos não-estatais, isso era suficiente. Mas a fortaleza missilística iraniana demanda mais do que operações do Mossad para ser neutralizada.
Não é o fim. Irã e Israel estão em um impasse existencial. Só um lado poderá continuar existindo no longo prazo. Mas a pausa poderá servir para ambos se rearmarem e adquirirem os ativos necessários para a próxima batalha.
Porém, enquanto o Irã está coeso e pode aproveitar bem o tempo de trégua, Israel permanece em caos. Netanyahu amarga sua terceira derrota bélica em dois anos e enfrenta uma oposição voraz que não quer nada menos do que sua cabeça. Bibi precisa de guerras para se manter no poder e é muito provável que algo novo aconteça na região muito em breve.
A doutrina militar do General Qassem Soleimani permanece viva. Seu objetivo através da criação do Eixo da Resistência era criar uma plataforma de movimentos antissionistas para gerar desgaste constante a Israel, tornando a entidade sionista um país inviável. Assim, Israel seria derrotada através de campanhas de baixa intensidade, evitando uma guerra nuclear.
Entre avanços e retrocessos, a Doutrina Soleimani permanece viva. O Irã encerra agora a maior campanha de bombardeios já sofrida por Israel. Milhares de cidadãos israelenses estão emigrando. A sensação de segurança já não é parte de Israel. Isso não vai acabar tão cedo. Hoje os israelenses dormirão uma noite tranquila, mas o sono acabará assim que um novo míssil dos Houthis cair em Tel Aviv.
Israel não é mais um lugar seguro.
Resultado: O Irã sai da guerra com o último ataque, tanto contra os EUA quanto contra Israel. Trump costura um acordo logo após ter suas bases atacadas e Israel evita responder ao último bombardeio.
Considerando tudo isso, é possível falar num empate militar. Mas a guerra é um fenômeno político, não militar. Os objetivos israelenses eram acabar com o programa nuclear iraniano e mudar o regime político da República Islâmica. Nada disso aconteceu.
O Irã não apenas mantém seu programa, como revogou todas as inspeções internacionais ao processo de enriquecimento de urânio. Ou seja, o Irã poderá a partir de agora fazer uma bomba atômica sem qualquer fiscalização internacional. Além disso, a coesão interna permanece firme. Milhares de pessoas estão marchando nas ruas de Teerã agora comemorando a vitória e entoando cânticos em apoio ao Aiatolá - que, inclusive, retomou laços com vários opositores que abdicaram da militância em prol da unidade nacional em meio à guerra.
Para Israel, o status quo ante bellum já seria uma derrota, mas foi mais do que isso: o Irã está internamente mais unido e acabou com todo e qualquer mecanismo de inspeção de seu programa nuclear. Israel, portanto, perdeu a guerra a nível político - e a guerra é um meio político.
Enfim, o Irã venceu. Conteve a agressão inimiga e preservou seu enriquecimento de urânio. Mas isso custou parte de suas capacidades defensivas. Israel provou-se muito mais fraca do que se pensava, inapta a neutralizar o Irã mesmo tendo ampla facilidade de penetração aérea.
Israel mostrou mais uma vez o que qualquer analista sério vem falando há muito tempo: é um país com grandes limitações militares e que conta com sua grande capacidade de inteligência e sabotagem para obter vantagem nos conflitos em que está envolvido. Enquanto Israel estava lidando com republiquetas árabes e grupos não-estatais, isso era suficiente. Mas a fortaleza missilística iraniana demanda mais do que operações do Mossad para ser neutralizada.
Não é o fim. Irã e Israel estão em um impasse existencial. Só um lado poderá continuar existindo no longo prazo. Mas a pausa poderá servir para ambos se rearmarem e adquirirem os ativos necessários para a próxima batalha.
Porém, enquanto o Irã está coeso e pode aproveitar bem o tempo de trégua, Israel permanece em caos. Netanyahu amarga sua terceira derrota bélica em dois anos e enfrenta uma oposição voraz que não quer nada menos do que sua cabeça. Bibi precisa de guerras para se manter no poder e é muito provável que algo novo aconteça na região muito em breve.
A doutrina militar do General Qassem Soleimani permanece viva. Seu objetivo através da criação do Eixo da Resistência era criar uma plataforma de movimentos antissionistas para gerar desgaste constante a Israel, tornando a entidade sionista um país inviável. Assim, Israel seria derrotada através de campanhas de baixa intensidade, evitando uma guerra nuclear.
Entre avanços e retrocessos, a Doutrina Soleimani permanece viva. O Irã encerra agora a maior campanha de bombardeios já sofrida por Israel. Milhares de cidadãos israelenses estão emigrando. A sensação de segurança já não é parte de Israel. Isso não vai acabar tão cedo. Hoje os israelenses dormirão uma noite tranquila, mas o sono acabará assim que um novo míssil dos Houthis cair em Tel Aviv.
Israel não é mais um lugar seguro.
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Hoje, às 21h30, no canal da NR - análise dos últimos conflitos com Lucas Leiroz e o Dr. Rodolfo Laterza. Não percam!
https://www.youtube.com/watch?v=8irvxe6oucM
https://www.youtube.com/watch?v=8irvxe6oucM
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Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
Hoje estarei com o grande Rodolfo Laterza comentando os últimos conflitos!
https://www.youtube.com/watch?v=8irvxe6oucM
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YouTube
Panorama geral dos últimos conflitos | Rodolfo Laterza & Lucas Leiroz | Observatório Multipolar #114
#iran #russia #irã #israel #ucrânia #geopolítica #eurasia #z #zov
► CONTRIBUA COM UM PIX PARA A NR (qualquer valor)!
- Chave: tesouraria.novaresistencia@protonmail.com
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Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
My yesterday's article for InfoBRICS
NSPA scandals linked to Biden family to be revealed soon
https://infobrics.org/en/post/49480
NSPA scandals linked to Biden family to be revealed soon
https://infobrics.org/en/post/49480
BRICS
BRICS portal
BRICS is an informal group of states comprising the Federative Republic of Brazil, the Russian Federation, the Republic of India, the People's Republic of China and the Republic of South Africa. The growing economic might of BRICS countries, their significance…
Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
BRICS
BRICS portal
BRICS is an informal group of states comprising the Federative Republic of Brazil, the Russian Federation, the Republic of India, the People's Republic of China and the Republic of South Africa. The growing economic might of BRICS countries, their significance…
Excerto de “Eurasian Universism: Sinitic Orientations for Rethinking the Western Logos”, de Xantio Ansprandi.
https://novaresistencia.org/2025/06/19/o-fim-da-historia-e-o-sujeito-radical/
https://novaresistencia.org/2025/06/19/o-fim-da-historia-e-o-sujeito-radical/
Nova Resistência
O Fim da História e o Sujeito Radical | Nova Resistência
Excerto de "Eurasian Universism: Sinitic Orientations for Rethinking the Western Logos", de Xantio Ansprandi. Em 1992, Francis Fukuyama publicou O Fim da História e o Último Homem, um livro que aborda a filosofia da história e a morfologia da civilização…
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Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
🇮🇷🖤🥋Atleta iraniano de taekwondo é martirizado no ataque israelense a Teerã.
🔺 Amir Hosein Nemati, atleta de Teerã e faixa preta de terceiro grau em taekwondo, foi morto durante o bombardeio do regime israelense à capital iraniana.
Este ataque fez parte da agressão de 12 dias contra o território iraniano, que já custou a vida de dezenas de civis.
Fonte: HispanTV
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🔺 Amir Hosein Nemati, atleta de Teerã e faixa preta de terceiro grau em taekwondo, foi morto durante o bombardeio do regime israelense à capital iraniana.
Este ataque fez parte da agressão de 12 dias contra o território iraniano, que já custou a vida de dezenas de civis.
Fonte: HispanTV
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Forwarded from ♃ | Augusto Fleck (♃)
Certamente há quem pense que Alexander Dugin exagerou ao dizer que o ataque dos EUA às estruturas nucleares iranianas simboliza um estopim para a Terceira Guerra Mundial, mas a verdade é que sua análise aponta corretamente para o padrão fático e simbólico dentro de um tema que há muito já se sabe ser o caminho mais provável para um novo conflito mundial: a escalada nuclear.
Por óbvio, após a Segunda Guerra Mundial terminar com o dramático evento das bombas em Hiroshima e Nagasaki, que mais do que uma demonstração de força, eram um prenúncio ominoso, todo grande momento de tensão capaz de sugerir conflitos em escala global passaram a ser acompanhados não só de um temor pelo "se", mas "quando" uma guerra nuclear surgiria.
O imaginário dos povos transitou entre revoluções pós-apocalípticas, guerras pelo petróleo e até mesmo a revolta da máquina pressionando o botão do juízo final. O mundo passou a viver orientado pelos minutos antes da meia-noite, temeroso do átomo como se este o próprio Leviatã fosse. Mas esse momento nunca esteve tão perto quanto agora.
Uma das razões para isso é que como qualquer símbolo usado excessivamente, sua interiorização vai perdendo força até se tornar um espantalho, um monstro desconstruído que abriga nada além de gravetos e um pouco de palha. O uso de armas nucleares para deter ameaças já não é um tabu como outrora.
Parte da razão para isso são as constantes provocações anglo-israelenses. Quanto mais perto das "linhas vermelhas", e quanto mais se permite cruzá-las, menos significativas elas se tornam e mais ousado o ataque. Assim como a hiena que cerca e mordisca a genitália da presa até que essa não tenha mais como ameaçar o revide e caia, cansada, derrotada.
Do mesmo modo operam os agentes do Deep State, confiantes de que seus oponentes nunca estão realmente dispostos às últimas consequências, mordiscando e provocando, retraindo e se reagrupando. A ameaça nuclear perde sua força conforme recua para novas linhas. O "fim do mundo" se torna um meme, uma expectativa alienada e esquizotípica.
O cessar-fogo nada mais é do que uma manobra zombeteira antes da próxima provocação. Mas isso, em si, já é guerra. Ela só é estruturada de uma maneira diferente do que se tradicionalmente compreende.
Outro ponto importante a considerar, à partir dessa ideia de "estruturação" da guerra, é o apontamento noomáquico que Dugin faz da estratégia do Deep State. É preciso entender que, estando diante de uma batalha escatológica, as estruturas profundas da estratégia de cada lado diferem substancialmente.
Tudo o que nosso lado compreende por ordem, hierarquia, fronteira, identidade, é alheio ou instrumental para o inimigo. Ele não opera por essas lógicas e não se organiza desse modo. Ele inverte nossa lógica contra nós, instrumentaliza tudo e todos numa grande e amorfa rede sombria, de cujas tramas percebemos apenas os pequenos rizomas, pois os tentáculos que os articulam estão mergulhados no abismo horizontal de Cibele, cujo objetivo é a aniquilação de todos os princípios de verticalidade, engolidos sem ataque direto, sem agudez, mas pela longa e demorada queda nas suas entranhas.
A guerra em toda parte, de todos contra todos, é um reflexo dessa lógica verbal primordial. A morte que avança por todas as direções devorando e assimilando todos à mesma terra. Globalismo, sionismo, virtualismo, cthulismo, ciborguismo, todos são produtos dessa força pré-consciente.
Irã, Rússia, China, África, América Ibérica, todos estamos diante de um momento derradeiro, noomáquico. É preciso romper com a lógica do inimigo e atacá-lo com algo que ele mesmo não espere, com a luz que a escuridão não pode compreender.
A hora da decisão se aproxima, as fronteiras e muralhas precisam ser defendidas, o relógio logo baterá meia noite.
Por óbvio, após a Segunda Guerra Mundial terminar com o dramático evento das bombas em Hiroshima e Nagasaki, que mais do que uma demonstração de força, eram um prenúncio ominoso, todo grande momento de tensão capaz de sugerir conflitos em escala global passaram a ser acompanhados não só de um temor pelo "se", mas "quando" uma guerra nuclear surgiria.
O imaginário dos povos transitou entre revoluções pós-apocalípticas, guerras pelo petróleo e até mesmo a revolta da máquina pressionando o botão do juízo final. O mundo passou a viver orientado pelos minutos antes da meia-noite, temeroso do átomo como se este o próprio Leviatã fosse. Mas esse momento nunca esteve tão perto quanto agora.
Uma das razões para isso é que como qualquer símbolo usado excessivamente, sua interiorização vai perdendo força até se tornar um espantalho, um monstro desconstruído que abriga nada além de gravetos e um pouco de palha. O uso de armas nucleares para deter ameaças já não é um tabu como outrora.
Parte da razão para isso são as constantes provocações anglo-israelenses. Quanto mais perto das "linhas vermelhas", e quanto mais se permite cruzá-las, menos significativas elas se tornam e mais ousado o ataque. Assim como a hiena que cerca e mordisca a genitália da presa até que essa não tenha mais como ameaçar o revide e caia, cansada, derrotada.
Do mesmo modo operam os agentes do Deep State, confiantes de que seus oponentes nunca estão realmente dispostos às últimas consequências, mordiscando e provocando, retraindo e se reagrupando. A ameaça nuclear perde sua força conforme recua para novas linhas. O "fim do mundo" se torna um meme, uma expectativa alienada e esquizotípica.
O cessar-fogo nada mais é do que uma manobra zombeteira antes da próxima provocação. Mas isso, em si, já é guerra. Ela só é estruturada de uma maneira diferente do que se tradicionalmente compreende.
Outro ponto importante a considerar, à partir dessa ideia de "estruturação" da guerra, é o apontamento noomáquico que Dugin faz da estratégia do Deep State. É preciso entender que, estando diante de uma batalha escatológica, as estruturas profundas da estratégia de cada lado diferem substancialmente.
Tudo o que nosso lado compreende por ordem, hierarquia, fronteira, identidade, é alheio ou instrumental para o inimigo. Ele não opera por essas lógicas e não se organiza desse modo. Ele inverte nossa lógica contra nós, instrumentaliza tudo e todos numa grande e amorfa rede sombria, de cujas tramas percebemos apenas os pequenos rizomas, pois os tentáculos que os articulam estão mergulhados no abismo horizontal de Cibele, cujo objetivo é a aniquilação de todos os princípios de verticalidade, engolidos sem ataque direto, sem agudez, mas pela longa e demorada queda nas suas entranhas.
A guerra em toda parte, de todos contra todos, é um reflexo dessa lógica verbal primordial. A morte que avança por todas as direções devorando e assimilando todos à mesma terra. Globalismo, sionismo, virtualismo, cthulismo, ciborguismo, todos são produtos dessa força pré-consciente.
Irã, Rússia, China, África, América Ibérica, todos estamos diante de um momento derradeiro, noomáquico. É preciso romper com a lógica do inimigo e atacá-lo com algo que ele mesmo não espere, com a luz que a escuridão não pode compreender.
A hora da decisão se aproxima, as fronteiras e muralhas precisam ser defendidas, o relógio logo baterá meia noite.
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Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
Chefe da IRIB, Peyman Jebeli, elogia equipe da TV estatal por sua coragem e firmeza diante da agressão israelense.
Fonte: HispanTV
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Voz da Nova Resistência
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— 🇮🇷 Lista completa dos comandantes martirizados na agressão sionista ao Irã:
1. Tenente-General Gholam-Ali Rashid, Comandante do Quartel-General Central de Rasool Al-Azam
2. Tenente-General Mohammad Hossein Baqeri, Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas
3. Tenente-General Hossein Salami, Comandante-em-Chefe do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica
4. Major-General Amir Ali Hajizadeh, Comandante da Força Aeroespacial do IRGC
5. Major-General Mehdi Rabbani, Vice-Chefe do Estado-Maior de Operações das Forças Armadas
6. Major-General Gholam Reza Mehrabi, Vice-Chefe do Estado-Maior de Inteligência das Forças Armadas
7. Major-General Amir Mozaffarinia, Comandante do Centro de Armas Especiais de Sepand do Ministério da Defesa
8. Major-General Mohammad Kazemi, Comandante da Diretoria de Inteligência do IRGC
9. Major-General Mohsen Bagheri, Adjunto da Diretoria de Inteligência do IRGC
10. Major-General Mohammad Jafar Asadi, Inspetor-Geral Adjunto do Quartel-General de Khatam al-Anbiya
11. Major-General Mohammad Reza Nasir Baghban, Representante do Comando no Departamento de Inteligência do IRGC
12. Brigadeiro-General Davoud Sheikhian, Comandante da Seção de Defesa Aérea da Força Aeroespacial do IRGC
13. Brigadeiro-General Mohammad Baqer Taherpour, Comandante da Seção de Drones da Força Aeroespacial do IRGC
14. Brigadeiro-General Masoud Shaneei, Chefe do Estado-Maior do ex-Comandante-em-Chefe do IRGC, Salami
15. Brigadeiro-General Khosrow Hassani, Adjunto Adjunto de Inteligência da Força Aeroespacial do IRGC
16. Brigadeiro-General Mansour Safarpour, Comandante da Força Aeroespacial do IRGC na Região da Grande Teerã
17. Brigadeiro-General Amir Pourjodaki, Vice-Comandante da Seção de Drones da Força Aeroespacial do IRGC
18. Brigadeiro-General Masoud Tayyeb, Comandante da Força Aeroespacial do IRGC
19. Brigadeiro-General Javad Jarsara, Comandante da Força Aeroespacial do IRGC
20. Brigadeiro-General Hassan Mohaqiq, Segundo Adjunto de Inteligência do IRGC
21. Brigadeiro-General Mohammad Saeed Izadi, Comandante da Divisão Palestina da Força Quds do IRGC
22. Brigadeiro-General Mohammad Taqi Yousefvand, Comando de Proteção de Inteligência da Organização Basij
23. Brigadeiro-General Mojtaba Karami, Vice-Comandante do IRGC na Província de Alborz
24. Brigadeiro-General Akbar Enayati, Adjunto do Oficial de Assuntos Sociais do IRGC Província de Alborz
25. Brigadeiro-General Alireza Lotfi, Diretor Adjunto da Organização de Inteligência FARAJA
26. Brigadeiro-General Behnam Shahriari, Comandante da Unidade de Transferência de Armas da Força Quds do IRGC
27. Brigadeiro-General Meysam Rezvanpour, Oficial Adjunto de Assuntos Sociais da Organização Basij
28. Brigadeiro-General Seyed Mojtaba Moinpour, Comandante do Quartel-General do IRGC na Província de Alborz
29. Brigadeiro-General Ali Mohammad Madadolahi, Assessor do Comandante da Força Aeroespacial do IRGC
A Allah pertencemos e a Ele retornaremos.
Toda honra e glória aos mártires iranianos!
1. Tenente-General Gholam-Ali Rashid, Comandante do Quartel-General Central de Rasool Al-Azam
2. Tenente-General Mohammad Hossein Baqeri, Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas
3. Tenente-General Hossein Salami, Comandante-em-Chefe do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica
4. Major-General Amir Ali Hajizadeh, Comandante da Força Aeroespacial do IRGC
5. Major-General Mehdi Rabbani, Vice-Chefe do Estado-Maior de Operações das Forças Armadas
6. Major-General Gholam Reza Mehrabi, Vice-Chefe do Estado-Maior de Inteligência das Forças Armadas
7. Major-General Amir Mozaffarinia, Comandante do Centro de Armas Especiais de Sepand do Ministério da Defesa
8. Major-General Mohammad Kazemi, Comandante da Diretoria de Inteligência do IRGC
9. Major-General Mohsen Bagheri, Adjunto da Diretoria de Inteligência do IRGC
10. Major-General Mohammad Jafar Asadi, Inspetor-Geral Adjunto do Quartel-General de Khatam al-Anbiya
11. Major-General Mohammad Reza Nasir Baghban, Representante do Comando no Departamento de Inteligência do IRGC
12. Brigadeiro-General Davoud Sheikhian, Comandante da Seção de Defesa Aérea da Força Aeroespacial do IRGC
13. Brigadeiro-General Mohammad Baqer Taherpour, Comandante da Seção de Drones da Força Aeroespacial do IRGC
14. Brigadeiro-General Masoud Shaneei, Chefe do Estado-Maior do ex-Comandante-em-Chefe do IRGC, Salami
15. Brigadeiro-General Khosrow Hassani, Adjunto Adjunto de Inteligência da Força Aeroespacial do IRGC
16. Brigadeiro-General Mansour Safarpour, Comandante da Força Aeroespacial do IRGC na Região da Grande Teerã
17. Brigadeiro-General Amir Pourjodaki, Vice-Comandante da Seção de Drones da Força Aeroespacial do IRGC
18. Brigadeiro-General Masoud Tayyeb, Comandante da Força Aeroespacial do IRGC
19. Brigadeiro-General Javad Jarsara, Comandante da Força Aeroespacial do IRGC
20. Brigadeiro-General Hassan Mohaqiq, Segundo Adjunto de Inteligência do IRGC
21. Brigadeiro-General Mohammad Saeed Izadi, Comandante da Divisão Palestina da Força Quds do IRGC
22. Brigadeiro-General Mohammad Taqi Yousefvand, Comando de Proteção de Inteligência da Organização Basij
23. Brigadeiro-General Mojtaba Karami, Vice-Comandante do IRGC na Província de Alborz
24. Brigadeiro-General Akbar Enayati, Adjunto do Oficial de Assuntos Sociais do IRGC Província de Alborz
25. Brigadeiro-General Alireza Lotfi, Diretor Adjunto da Organização de Inteligência FARAJA
26. Brigadeiro-General Behnam Shahriari, Comandante da Unidade de Transferência de Armas da Força Quds do IRGC
27. Brigadeiro-General Meysam Rezvanpour, Oficial Adjunto de Assuntos Sociais da Organização Basij
28. Brigadeiro-General Seyed Mojtaba Moinpour, Comandante do Quartel-General do IRGC na Província de Alborz
29. Brigadeiro-General Ali Mohammad Madadolahi, Assessor do Comandante da Força Aeroespacial do IRGC
A Allah pertencemos e a Ele retornaremos.
Toda honra e glória aos mártires iranianos!
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—❗️🇮🇷/🇺🇳 O parlamento iraniano aprovou oficialmente uma resolução expressando a necessidade de suspender toda a cooperação com a AIEA.
Ainda há alguns detalhes técnicos, e a "votação propriamente dita" ainda não foi realizada, mas a aprovação é garantida por 99%.
Ainda há alguns detalhes técnicos, e a "votação propriamente dita" ainda não foi realizada, mas a aprovação é garantida por 99%.
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