Voz da Nova Resistência
8.08K subscribers
16.1K photos
5.7K videos
26 files
9.9K links
Mídia independente e soberana sobre geopolítica multipolarista e guerra híbrida.

Redes sociais:

Twitter: twitter.com/br_resistencia
Site: novaresistencia.org
Demais links: linktr.ee/novaresistencia
Download Telegram
Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
🇮🇷🔴 A normalidade reina em Teerã apesar da contínua agressão israelense

🔺📹 Com o fim de uma semana de trabalho remoto para os funcionários, há relatos de trânsito intenso nas estradas de acesso à capital iraniana desde a tarde de sexta-feira.

Fonte: HispanTV

📢 Fique ligado para mais atualizações. Acompanhe nosso canal para mais notícias! Sigam o HispanTV Brasil nas plataformas:

🔷TELEGRAM
🔴INSTAGRAM
⚫️X

@HispanTVBrasil
19👍5
Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
❗️🇮🇷/🇺🇸 O presidente Masoud Pezeshkian declara: "Não aceitaremos limitar o enriquecimento nuclear do Irã a 0% sob QUALQUER circunstância."
👍22👏5
Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
🚨🇮🇳⚡️🇵🇰 - NOVO: A Índia declara que nunca restaurará o Tratado das Águas do Indo com o Paquistão.

O Ministro do Interior da Índia, Amit Shah, afirmou: "Vamos levar a água que estava fluindo para o Paquistão para o Rajastão, construindo um canal. O Paquistão será privado da água que estava recebendo de forma injustificável."
🤬112🔥2👏1
Forwarded from ♃ | Filosofia & Cultura (Augusto)
"Há um solstício de inverno na vida de cada pessoa. Aquele momento em nos encontramos no fundo do poço, no coração do desespero, ou na doença, ou na dor. Às vezes este tormento é do coração, às vezes do corpo. Mas o novo ano na natureza, na cultura, em nossa alma, nos ensina a nunca desistir: quando é meia-noite, já estamos perto do amanhecer. Sim, antes do amanhecer, a escuridão é mais densa e invisível. Mas nossa fé mais profunda nos diz que um novo dia nos espera do outro lado. Desastre, perda, até mesmo morte — nada é o fim. Um novo começo é sempre possível, um outro começo para a história, a vida, a filosofia."

— Alexander Dugin
28❤‍🔥6👍3
Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
🇺🇸⚠️ Irã emite alerta sério sobre intervenção dos EUA no conflito com Israel

🇮🇷 O Ministro das Relações Exteriores iraniano, respondendo a um repórter da Associated Press, declarou:

💬 “Se os Estados Unidos intervirem ativamente no conflito entre Israel e o Irã, será extremamente perigoso para todos.”

🔺 Esta foi a declaração de Seyed Abbas Araqchi à margem da Reunião de Ministros das Relações Exteriores da Organização para a Cooperação Islâmica, em Istambul, Turquia 🇹🇷

Fonte: HispanTV

📢 Fique ligado para mais atualizações. Acompanhe nosso canal para mais notícias! Sigam o HispanTV Brasil nas plataformas:

🔷TELEGRAM
🔴INSTAGRAM
⚫️X

@HispanTVBrasil
9🔥6
Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
🥳🎉🍾 🇮🇷🇮🇷🇮🇷🇮🇷🇮🇷🇮🇷🇮🇷
👏238🎉8🍾6🔥1
TEL AVIV PEGANDO FOGO! PARECE QUE A ENTIDADE SIONISTA NÃO CALCULOU QUE LUTAR CONTRA O IRÃ NÃO SERIA TÃO FÁCIL QUANTO MATAR CRIANÇAS....

Semanário Geopolítico com Maurício Pompeu, Frensel Lobo e André Soares - ao vivo às 18h:

https://www.youtube.com/watch?v=V-DYREG5iU8
🎉22👍2🫡1
Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
Media is too big
VIEW IN TELEGRAM
🎥🇵🇰🤝🇮🇷 ~ Uma mensagem do povo do Paquistão em apoio ao povo iraniano foi transmitida por canais ligados ao governo.
👏26❤‍🔥7👍21
Forwarded from Raphael Machado
Se um "atentado terrorista iraniano" ocorrer nas próximas semanas...não acredite

Nesses dias de incerteza sobre se os EUA entrarão ou não em conflito com o Irã para salvar Israel - posta contra a parede pelos persas - é perceptível a resistência de alguns setores do populismo estadunidense. O setor mais ideológico do trumpismo rebelou-se publicamente contra o seu Presidente, acusando-o de se deixar ludibriar pelo Deep State e pelos neocons, traindo a promessa de não envolver os EUA em novos conflitos.

É bem possível que os EUA já tentem bombardear o Irã nos próximos dias e que a hesitação seja apenas preparação. Mas considerando a oposição de parte relevante da base trumpista e da opinião pública, muitas pessoas têm cogitado sobre a possibilidade de um "empurrãozinho" para forçar os EUA a entrar no conflito.

De modo geral, as populações domesticadas e sobressocializadas das democracias liberais são refratárias a conflitos. Elas precisam ser atiçadas por um senso de vitimização para considerarem que a sua ação está dotada da justiça da revanche. Foi assim, por exemplo, que os EUA precisaram provocar e pressionar o Japão através de uma guerra econômica até tornarem inevitável uma ação militar japonesa contra seu país. Rapidamente, a população estadunidense de tendência isolacionista foi lançada em um frenesi jingoísta inaudito.

Mas às vezes as sutilezas não bastam e uma força precisa atacar a si mesma e colocar a culpa no inimigo - ou então atacar um aliado e transferir a responsabilidade para o inimigo e com isso atrair esse aliado para a luta.

A isso se dá o nome de "false flag" ou "falsa bandeira", e Israel é um especialista nisso, o que pode ser facilmente verificado em uma análise histórica:

1) Atentados de Bagdá (1950-1951)

Entre abril de 1950 e junho de 1951 ocorreram 8 ataques com bombas ou granadas contra comércios judaicos em Bagdá. Orquestrados pelo Mossad para serem atribuídos aos iraquianos, a Justiça iraquiana confirmou a participação de judeus sionistas iraquianos nos atentados.

O objetivo era convencer os judeus iraquianos, que se recusavam a migrar para Israel, a sair de seu país por medo de um hipotético "terrorismo árabe". De fato, na prática, após esses atentados o fluxo migratório de judeus iraquianos para o recém-criado Estado de Israel aumentou.

2) Caso Lavon (1954)

O Mossad recrutou judeus egípcios para plantarem bombas em cinemas, bibliotecas e centros culturais de propriedade egípcia, britânica e estadunidense em várias cidades egípcias, pretendendo responsabilizar a Irmandade Muçulmana.

O propósito era influenciar a política externa dos EUA em uma direção mais antiegípcia, já que nessa época os EUA tinham uma postura neutra em relação ao Egito de Nasser e atuavam como contrapeso para a influência britânica na região. O plano fracassou durante a execução, foi exposto e levou à renúncia do Ministro da Defesa de Israel Pinhas Lavon.

3) O Caso USS Liberty (1967)

Em plena Guerra dos Seis Dias, aviões e navios israelenses disparam contra o navio estadunidense USS Liberty, matando 34 marinheiros e ferindo 171. O navio é afundado e os israelenses inclusive tentam executar os sobreviventes na água.

O objetivo era culpar o Egito para que os EUA entrassem no conflito e, potencialmente, realizassem um ataque nuclear contra o governo de Nasser. O Presidente Lyndon Johnson quase autoriza uma retaliação até atentar para o que realmente aconteceu. Israel até hoje insiste que foi "sem querer", mas boa parte dos historiadores discorda.

4) Atentados de Beirute (1983)

Em 1983, durante a Guerra Civil Libanesa, 2 caminhões-bomba são lançados contra prédios usados como barracas por militares estadunidenses e franceses da "Força Multinacional no Líbano". As explosões matam 307 pessoas, em sua maioria estadunidenses e franceses.
12👍4
Forwarded from Raphael Machado
Os atentados são reivindicados por uma organização misteriosa chamada "Jihad Islâmica" através de um telefonema anônimo. Até hoje ninguém sabe quem estava por trás dessa suposta organização, que desapareceu sem deixar vestígios nos anos 90. O operativo do Mossad Victor Ostrovsky vazou em um livro que o Mossad tinha pleno conhecimento prévio do atentado, mas preferiu não alertar os EUA para ver se com isso os EUA se colocariam mais firmemente ao lado de Israel contra os árabes.

5) Atentados contra Embaixadas Israelenses em Buenos Aires (1992) e Londres (1994)

No caso argentino, um caminhão-bomba foi lançado contra a embaixada israelense, matando 29 pessoas. O ataque foi reivindicado pela mesma inexistente "Jihad Islâmica". Eventualmente, ignoram essa reivindicação e passam a botar a culpa no Irã. Na época, Irã e Argentina planejavam reforçar a sua cooperação nuclear.

No caso britânico, um carro-bomba explodiu diante da embaixada israelense sem matar ninguém, mas ferindo 20 pessoas. 2 imigrantes palestinos são presos e condenados, mas mantêm até hoje a sua inocência. Eventualmente culpam também o Irã. O atentado é realizado pouco depois da reunião entre Yitzhak Rabin (posteriormente assassinado por terroristas sionistas) e o Rei Hussein da Jordânia nos EUA para discutir um tratado de paz permanente entre seus países.

6) O Caso AMIA (1994)

Uma van-bomba é lançada contra o prédio da Associação Mutuária Israelita Argentina, matando 85 pessoas. O ataque é reivindicado por uma previamente inexistente organização palestina chamada "Ansar Allah". Em menos de 24 horas, emissários do Mossad e da CIA, já na Argentina, dizem que foi o Hezbollah.

O Mossad, na prática, controla as investigações do caso e interferem constantemente nelas, especialmente a partir da entrada no caso do procurador Alberto Nisman, judeu sionista. O Embaixador dos EUA na Argentina da época afirma que não há provas do envolvimento do Irã ou do Hezbollah no caso. Não obstante, eventualmente a Argentina declara o Hezbollah um "grupo terrorista".

7) O Atentado do 11 de Setembro (2001)

19 terroristas, supostamente da Al-Qaeda e em sua maioria sauditas, sequestram 4 aviões comerciais e os lançam contra os prédios do World Trade Center e o Pentágono. O atentado mata 2.996 pessoas. Osama bin Laden nega envolvimento. Não obstante, rapidamente os EUA estarão já invadindo o Afeganistão dando início à "Guerra ao Terror", nunca acabada, e que eventualmente conduzirá à invasão do Iraque em 2003, o ataque à Líbia em 2011 e o apoio a grupos terroristas na Síria a partir do mesmo ano - todos inimigos de Israel.

1 mês antes dos ataques, Larry Silverstein, amigo próximo de Benjamin Netanyahu, compra os prédios do WTC. Odigo, um app israelense de mensagens, alerta seus funcionários e usuários horas antes dos ataques. 5 cidadãos israelenses trabalhando para uma empresa de nome "Urban Moving Systems" são presos após serem vistos dançando, celebrando e fotografando durante e após os atentados. 2 deles são notórios agentes do Mossad. Todos são rapidamente soltos. Michael Chertoff, de dupla cidadania israelo-americana, assume o controle das investigações.

8) Recrutamento de Terroristas do Jundullah (2007)

Segundo matéria do Foreign Policy de 2012, agentes do Mossad se identificando como agentes da CIA tentaram recrutar terroristas do grupo paquistanês Jundullah para a realização de atentados terroristas no Irã. A ideia era que a culpa caísse no colo dos EUA, no contexto dos diálogos EUA-Irã sobre a questão nuclear.

Os EUA, porém, estavam em cima do caso e conseguiram se antecipar. O Mossad rapidamente desistiu do plano e os atentados não foram postos em prática.

-

Esses são apenas os mais notórios e mais confirmados casos de atentados de falsa bandeira orquestrados por Israel, sempre visando colocar outros atores geopolíticos em choque para promover os seus próprios interesses.
👍14
Forwarded from Raphael Machado
Existem suspeitas, por exemplo, de que Israel sabia da Operação Tempestade Al-Aqsa e deixaram acontecer para justificar a limpeza étnica de Gaza. Há indícios de false flag também no atentado a ônibus na Bulgária, no atentado de Bali e em inúmeros outros casos.

Isso também ocorre num nível "menor" e mais orgânico. Vários dos atos de vandalismo contra sinagogas na Europa e em outros países do Hemisfério Ocidental nos últimos anos foram "autoatentados" praticados por cidadãos querendo "reforçar" a identidade judaica através da dialética do medo.

As falsas bandeiras de Israel se somam às operações de "honeypot", operações nas quais o Mossad captura colaboradores através da aquisição de material sexualmente comprometedor, como no Caso Epstein (Robert Maxwell, sogro de Epstein, era agente do Mossad).

Há gente, por exemplo, que considera que a conexão Trump-Epstein está sendo usada já para pressionar Trump a apoiar Israel. Em um sentido semelhante, fala-se em supostas "tentativas de assassinato" contra Trump realizados pelo Irã. Tenta-se culpar o Irã pelas 2 tentativas realizadas contra Trump em 2024, apesar de ambas terem conexões ucranianas.

É por isso que as especulações são razoáveis. Tanto a possibilidade de um assassinato (ou tentativa) de Trump, quanto até mesmo medidas mais radicais como a explosão de um artefato nuclear dentro dos EUA. Tudo sendo rapidamente atribuído ao Irã ou a "proxies do Irã".

Estamos vacinados, porém, contra as mentiras israelenses.

Se houver um atentado terrorista "iraniano" nas próximas semanas, portanto, não acreditem. Provavelmente foi o Mossad.
👏171
Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
🇮🇷🇮🇱 | Momento em que um drone iraniano Shahed-136 impactou diretamente em Beit She’an nesta manhã.
👏19
Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
A mídia israelense chegou a noticiar uma operação terrestre em Fordow, mas apagou rapidamente as publicações.
Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
❗️🇮🇱/🇮🇷 NOVO: Jatos de combate iranianos estão interceptando drones sobre Qom, Hamedan e Kashan.
20
Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
❗️🇺🇸/🇮🇷 URGENTE: O presidente Trump anuncia que os EUA realizaram um "ataque muito bem-sucedido" aos sítios nucleares de Fordow, Natanz e Isfahan, afirmando que todos os aviões americanos já estão fora do espaço aéreo iraniano.
🤬15👏1