—❗️🇮🇱/🇮🇷 URGENTE: Israel já começou a racionar mísseis interceptadores, segundo autoridades de alto escalão — New York Times.

Nem passou uma semana completa e eles já estão com os interceptadores acabando, KKKKKKKKK.

— 🇮🇷/🇮🇱 Qual é a situação do programa de mísseis balísticos do Irã?

Israel afirma que destruiu dois terços dos lançadores TEL iranianos capazes de disparar mísseis balísticos contra Israel. Segundo eles, essa seria a razão pela qual o Irã tem lançado menos mísseis diariamente em comparação ao início do conflito.

No entanto, na realidade, isso provavelmente não é verdade. Visualmente, menos de 10 lançadores TEL foram confirmados como destruídos. Mas então, por que o Irã aparentemente não consegue lançar grandes salvas de mísseis ao mesmo tempo?

O Irã possui uma vasta rede de bases de mísseis subterrâneas espalhadas pelo país, com as principais localizadas no oeste iraniano, perto de Tabriz, Khorammabad e Kermanshah. Esses locais ficam profundamente enterrados e são praticamente invulneráveis a ataques convencionais israelenses.

No ataque inicial de sexta-feira, Israel conseguiu atingir algumas dessas bases, fazendo desmoronar as entradas dos túneis. O Irã levará dias para remover os escombros e reabrir as entradas e, mesmo assim, ficará vulnerável a ataques repetidos devido à superioridade aérea israelense no oeste.

A maioria dos mísseis lançados contra Israel atualmente vem do centro e leste do Irã, de lugares como Shiraz, Shahrud e até Mashhad. Isso ocorre porque a superioridade aérea israelense é muito menos consolidada nessas áreas.

Mesmo no pior cenário, com apenas 100 a 200 TELs restantes, o Irã deveria ser capaz de realizar um grande ataque coordenado de mísseis. Então, por que não o faz?

Realizar um ataque coordenado em larga escala exige planejamento e preparação. Na fase de preparação, os lançadores são retirados das bases e preparados para o lançamento. Em áreas onde Israel tem superioridade aérea suficiente, esses lançadores são rapidamente detectados e atacados preventivamente, com risco de grandes perdas.

Por isso, o Irã está usando atualmente apenas 1 ou 2 bases de mísseis por vez. Eles adotam táticas de “ataque e fuga”: deslocam 20 a 30 lançadores, disparam e recuam imediatamente para os túneis para evitar perdas.

Quando o Irã se sentir mais confiante em sua capacidade de realizar ataques grandes e coordenados, o fará. Eles não ficaram sem mísseis ou lançadores e não ficarão tão cedo. Mas a situação das bases de mísseis no oeste do Irã precisa ser resolvida primeiro para avançar.

No geral, a grande maioria das bases de mísseis do Irã está intacta, com a exceção notável de possivelmente Tabriz, onde vimos imagens de grandes explosões secundárias, indicando que a estrutura subterrânea foi atingida. Para a maioria das bases “danificadas”, é apenas uma questão de tempo para remover os escombros e retomar as operações.

Quando os sistemas de defesa israelenses começarem a se degradar significativamente — o que provavelmente veremos nos próximos dias — o Irã provavelmente lançará ataques maiores usando seus mísseis menos sofisticados, mas com ogivas maiores. Usá-los agora seria um desperdício.

Fonte: Middle East Spectator

DESMONTANDO AS FAKE NEWS ISRAELENSES
Ministro das Relações Exteriores responde à campanha israelense de notícias falsas: Israelenses devem obedecer às nossas ordens de evacuação

Hoje cedo (19 de junho, fuso local da região), nossas poderosas forças armadas eliminaram com precisão um Quartel-General de Comando, Controle e Inteligência Militar israelense e outro alvo vital.

A onda de choque causou danos superficiais a uma pequena parte do Hospital Militar de Soroka, que foi em grande parte evacuado.

Essas instalações são usadas principalmente para tratar soldados israelenses que participaram do genocídio em Gaza, a 40 quilômetros de distância, onde Israel destruiu ou danificou 94% dos hospitais palestinos.

Foi Israel, não o Irã, que iniciou todo esse derramamento de sangue.

Centenas de iranianos inocentes foram assassinados a sangue frio desde a semana passada.

Apelamos aos israelenses para que obedeçam às nossas ordens de evacuação antes dos ataques e evitem se aproximar de instalações militares e de inteligência.

Fonte: HispanTV

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🇮🇷 Estou literalmente vendo zoroastristas iranianos, liberais pró-democracia e nacionalistas agora se alinhando com a República Islâmica.

Israel conseguiu unir a aliança mais improvável: os iranianos unidos pela pátria.

— Como esperado: as bases de mísseis do Irã estão totalmente intactas, mas os túneis de entrada estão bloqueados.

A aviação israelense realizou ataques aéreos contra parte dos equipamentos de engenharia e contra os engenheiros militares que estavam sendo usados para desobstruir as entradas.

Diosdado Cabello, Vice-Presidente do PSUV e Ministro do Interior, Justiça e Paz da Venezuela, comenta sobre o contra-ataque do Irã aos bombardeios criminosos de Israel:

“Bom, alguém tinha que dar uma resposta na cara do sionismo.”

Clique aqui para ler a matéria completa em espanhol (Fonte: Venezuela News)

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🇺🇸❌🇮🇷 NOVO: O presidente Trump está hesitante em aprovar ataques dos EUA contra o Irã, a menos que haja certeza de que a instalação nuclear de Fordow possa ser destruída usando a bomba GBU-57 “bunker buster”.

➡️ Enquanto alguns oficiais de defesa acreditam que a bomba pode funcionar, outros argumentam que apenas uma arma nuclear tática seria capaz de destruir o local, que é profundamente enterrado.

➡️ Trump descartou o uso de armas nucleares e, por enquanto, está adiando os ataques, esperando que a ameaça por si só pressione o Irã a negociar.

— Fonte: The Guardian

Sem rituais conscientes de perda e renovação, indivíduos e sociedades perdem a capacidade de vivenciar as tristezas e as alegrias essenciais para se sentirem plenamente humanos. Sem eles, a vida se torna monótona e o sentido se esvai tanto do viver quanto do morrer. Logo, há uma morte do sentido e um aumento de mortes sem sentido.

Mircea Eliade, Ritos e Símbolos de Iniciação: Os Mistérios do Nascimento e do Renascimento

—❗️NOTA: A instalação de enriquecimento nuclear de Fordow, no Irã, está localizada a aproximadamente 90 metros de profundidade, enquanto a penetração máxima de uma única GBU-57 “MOP” (Massive Ordnance Penetrator) é de 60 metros, e isso em condições ideais.

A capacidade de penetração da MOP é provavelmente muito menor em formações rochosas com alta densidade de PSI, como as montanhas de granito próximas a Qom, onde Fordow está localizada.

Os EUA precisariam, quase certamente, lançar pelo menos 3 ou 4 dessas bombas no exato mesmo ponto para sequer ter uma chance de danificar os salões subterrâneos de enriquecimento — isso, assumindo que eles não estejam dispersos.

Mesmo assim, pesquisas militares dos próprios EUA indicam que cada bomba GBU-57 adicional lançada sobre a cratera original só aumenta a profundidade em cerca de 20–30%, chegando a um limite praticamente intransponível após a quarta bomba.

Além disso, os destroços e a fumaça emitidos pelo impacto inicial na montanha já dificultariam a visualização para o lançamento da segunda bomba, o que compromete a precisão e a efetividade dos ataques subsequentes.

E tudo isso parte do pressuposto de que Fordow está localizada *apenas* sob os 90 metros de rocha granítica, sem considerar reforços adicionais como concreto UHP (Ultra High Performance), tetos à prova de explosões e eixos anti-onda de choque.

A única forma realmente confiável de destruir Fordow seria com uma ogiva nuclear tática, algo que Trump jamais fará, pois isso praticamente abriria caminho para que Putin também utilize armas nucleares táticas na Ucrânia.

Fonte: Middle East Spectator

🚨🇮🇱⚡️🇮🇷🇵🇰 \~ Dror Balazada, correspondente do Canal 14 de Israel sobre o Irã, alega que o Paquistão está fornecendo ajuda militar a Teerã.

🇮🇷 COTIDIANO EM TEERÃ

▶️ O dia a dia segue em andamento em Teerã, capital da República Islâmica do Irã.

Fonte: Press TV

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🇮🇷🕊 Crianças iranianas mortas pelo regime terrorista de "Israel".

Que cada uma delas seja vingada pelos mísseis do Irã. A Entidade Sionista precisa se tornar um mar de fogo.

Sangue inocente se paga com sangue vil.

—❗️🇮🇶/🇮🇶/🇺🇸 Kata'eb Hezbollah, uma das maiores facções da resistência iraquiana, adverte os Estados Unidos:

“As bases americanas em toda a região se tornarão verdadeiros campos de caça de patos.”

https://youtu.be/5ImifvG-ppg

Está lançado o primeiro laboratório de ideias internacional de orientação multipolarista e soberanista, fundado no Brasil, a Associação "Soberania".

Acompanhem o site da Associação "Soberania": https://sovereignty.com.br/

Acompanhem o X da Associação "Soberania": https://x.com/ASovereign30930

Os 🇺🇸EUA dizem que o 🇮🇷Irã tem "tudo o que precisa" para fabricar uma ⚛️🚀arma nuclear em poucas semanas, supostamente.

Se Trump realmente acredita nisso, por que está dando ao Irã duas semanas? Isso não é sobre armas nucleares, é sobre derrubar a República Islâmica.

É UMA GUERRA IMPERIALISTA

Ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López afirma: "Não é uma guerra religiosa. É uma guerra imperialista." O titular da Defesa venezuelana se manifesta contra a agressão do regime sionista e denuncia o papel dos EUA na tentativa de desestabilizar a Ásia Ocidental.

Padrino López alerta para as consequências globais: se o conflito se intensificar, a América Latina também sentirá o impacto.

Fonte: HispanTV

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Segundo dia do #SPIEF e, mais uma vez, uma discussão de altíssimo nível — especialmente em termos de conteúdo.

"Investimentos na justiça como fator de eficácia estratégica" — esse tema trata, em grande parte, não apenas de como fazer negócios, mas do porquê fazê-los. Podemos até dizer: para que e para quem.

Afinal, nenhuma estrutura — seja estatal ou privada — pode existir sem uma ideia central. E essa conversa foi uma tentativa bem-sucedida de formular e captar justamente essa ideia para a Rússia do século XXI, baseada em nossa experiência de mais de mil anos.

Se você realmente quer entender para onde estamos indo, essa é uma discussão essencial.
Você pode assistir ou ler mais sobre ela aqui.

Moderador: Ilya Kuzmenkov, editor-chefe da Rádio VERA.
Participantes: Dmitry Volvach (vice-ministro da Economia da Rússia), Sergey Ivanov (EFKO), Andrey Klepach (VEB.RF), Vladimir Legoyda (Departamento Sinodal para Relações da Igreja com a Sociedade e a Mídia), Igor Manylov (GlavgosExpertiza), Pavel Seleznev (Decano da Faculdade de Relações Econômicas Internacionais da Universidade Financeira do Governo da Federação Russa).

Hoje o Raphael Machado comentou que não consegue sentir pena de civis israelenses mortos e imediatamente surgiram os fiscais de comportamento online para marcar a embaixada israelense e a polícia no post dele.

À parte do comportamento de rato de tentar entregar um compatriota a autoridades estrangeiras, eu gostaria de saber: que crime há em não sentir pena de alguém? Existe alguma lei ou tratado que obrigue alguém a ter empatia por pessoas mortas do outro lado do mundo?

Toda morte de civil em guerra é uma tragédia. Mas a morte de civis israelenses é, sinceramente, indigna de comoção internacional, quando estes mesmos civis encorajam e celebram o holocausto palestino. Espero que nenhum civil morra, mas não sou obrigado a chorar caso algum morra. Simplesmente, a "conta chegou" para Israel.

E isso para não entrar no mérito da lei de cidadania soldadesca israelense, segundo a qual, exceto as crianças, todos são militares, o que torna os israelenses adultos alvos legítimos pela letra dos tratados internacionais...

"Busco o tom eterno da tradição através da minha circunstância"

- Ariano Suassuna

As respostas iranianas a Israel colocaram a entidade sionista em xeque, expondo as fragilidades de sua doutrina de segurança.

https://novaresistencia.org/2025/06/15/de-natanz-a-tel-aviv/