Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
EUROPA ADVERTIDA
🔴🇮🇷O ministro das Relações Exteriores iraniano alerta a troika europeia que os apoiadores e apologistas da agressão do regime israelense contra o Irã serão responsáveis pelas consequências de qualquer escalada da guerra.
Fonte: HispanTV
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Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
A Associação de Jornalistas dos BRICS, organização da qual sou co-fundador e co-presidente, enviou uma carta à ONU solicitando imediata condenação aos crimes israelenses contra instalações de mídia iranianas e demandando medidas protetivas para jornalistas na zona de conflito.
❤27👏11🎉3
Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
DRONE SIONISTA ABATIDO
Uma imagem do drone do regime israelense abatido, destruído pela defesa aérea da 35ª Unidade de Forças Especiais da Brigada das Forças Terrestres do Exército.
Fonte: PressTV
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❤16
Forwarded from Camarada Dracuiale (*Yalyos Dēwodānus)
O dualismo cartesiano horizontaliza o dualismo clássico e sua lógica verbal ascensional. É com esta subversão fundamental que ele inaugura a modernidade, e não apenas como um resultado lógico do pensamento clássico, conforme argumentam correntes contemporâneas.
Camarada Fleck
👍9❤3
Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
DRONES KAMIKAZE IRANIANOS DESTROEM ALVOS IMPORTANTES
Comandante das Forças Terrestres do Exército do Irã, General de Brigada Kioumars Heydari:
🔹Nas últimas 24 horas, diversos drones kamikaze de longo alcance e alta precisão atingiram e destruíram alvos chave do regime sionista em Tel Aviv e Haifa.
🔹Os drones possuíam alto poder destrutivo e precisão cirúrgica.
Fonte: PressTV
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🔹Nas últimas 24 horas, diversos drones kamikaze de longo alcance e alta precisão atingiram e destruíram alvos chave do regime sionista em Tel Aviv e Haifa.
🔹Os drones possuíam alto poder destrutivo e precisão cirúrgica.
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—❗️🏴☠️/🇮🇷 Ministro da Defesa de Israel, Katz: “O Aiatolá Khamenei é Saddam Hussein.”
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🥴
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Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
Dois jornalistas da IRIB mortos em bombardeio israelense contra prédio da televisão estatal iraniana
Dois funcionários da Rádio e Televisão da República Islâmica do Irã (IRIB) foram assassinados após um ataque aéreo israelense que teve como alvo um dos prédios da emissora estatal.
Masoumeh Azimi, que trabalhava na secretaria da IRIB, sucumbiu aos ferimentos graves causados pela onda de choque do ataque na madrugada de terça-feira 17 de junho (fuso local), enquanto Nima Rajabpour, editora de notícias, foi declarada morta horas depois em um hospital.
Azimi e Rajabpour estavam entre os muitos funcionários presentes dentro do prédio quando este foi atacado. O prédio, que abriga o departamento de notícias e assuntos políticos da IRIB, foi atingido por pelo menos quatro projéteis na segunda-feira 16 de junho, durante uma transmissão ao vivo.
A transmissão foi brevemente interrompida antes de Hassan Abedini, diretor de notícias e vice-diretor de assuntos políticos da IRIB, aparecer no ar para denunciar o crime terrorista diabólico.
No momento do ataque, a âncora Sahar Emami estava no ar. Apesar do prédio tremer com o primeiro impacto, ela manteve a compostura e continuou a transmissão.
"Allah-o-Akbar" (Deus é Grande), declarou ela, com suas palavras desafiadoras ecoando globalmente e chamando a atenção para o crime de guerra do regime sionista contra a mídia nacional iraniana.
Vários jornalistas presentes no prédio no momento também ficaram feridos.
O Ministério de Assuntos Militares de Israel assumiu publicamente a responsabilidade pelo ataque.
Clique aqui para ler a matéria completa em inglês (Fonte: PressTV)
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Dois funcionários da Rádio e Televisão da República Islâmica do Irã (IRIB) foram assassinados após um ataque aéreo israelense que teve como alvo um dos prédios da emissora estatal.
Masoumeh Azimi, que trabalhava na secretaria da IRIB, sucumbiu aos ferimentos graves causados pela onda de choque do ataque na madrugada de terça-feira 17 de junho (fuso local), enquanto Nima Rajabpour, editora de notícias, foi declarada morta horas depois em um hospital.
Azimi e Rajabpour estavam entre os muitos funcionários presentes dentro do prédio quando este foi atacado. O prédio, que abriga o departamento de notícias e assuntos políticos da IRIB, foi atingido por pelo menos quatro projéteis na segunda-feira 16 de junho, durante uma transmissão ao vivo.
A transmissão foi brevemente interrompida antes de Hassan Abedini, diretor de notícias e vice-diretor de assuntos políticos da IRIB, aparecer no ar para denunciar o crime terrorista diabólico.
No momento do ataque, a âncora Sahar Emami estava no ar. Apesar do prédio tremer com o primeiro impacto, ela manteve a compostura e continuou a transmissão.
"Allah-o-Akbar" (Deus é Grande), declarou ela, com suas palavras desafiadoras ecoando globalmente e chamando a atenção para o crime de guerra do regime sionista contra a mídia nacional iraniana.
Vários jornalistas presentes no prédio no momento também ficaram feridos.
O Ministério de Assuntos Militares de Israel assumiu publicamente a responsabilidade pelo ataque.
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Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
My latest
Moldovan authorities attack Orthodox Church trying to impose Western-fomented ‘woke’ agenda
https://infobrics.org/en/post/48742
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BRICS
BRICS portal
BRICS is an informal group of states comprising the Federative Republic of Brazil, the Russian Federation, the Republic of India, the People's Republic of China and the Republic of South Africa. The growing economic might of BRICS countries, their significance…
Israel é um país perito em desinformação e utilizou mentiras como pretexto para iniciar um genocídio em Gaza.
https://novaresistencia.org/2025/06/14/morte-e-desinformacao-o-7-de-outubro-como-pretexto-para-o-genocidio/
https://novaresistencia.org/2025/06/14/morte-e-desinformacao-o-7-de-outubro-como-pretexto-para-o-genocidio/
Nova Resistência
Morte e Desinformação: O 7 de Outubro como Pretexto para o Genocídio | Nova Resistência
Israel é um país perito em desinformação e utilizou mentiras como pretexto para iniciar um genocídio em Gaza. Já havia abordado a questão do 7 de outubro em um artigo anterior, tentando desmontar a narrativa oficial que se impôs desde as primeiras horas na…
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Forwarded from Raphael Machado
Outro dia compartilharam um trecho que parece ser do diário do Franz Kafka, em que ele narra eventos do início da Primeira Guerra Mundial com indiferença, como se fosse uma quinta-feira, como se não tivesse nada a ver com ele.
E compartilharam com admiração, como se fosse a "posição correta" a assumir, por exemplo, diante da guerra Irã/Israel. Muito blasé, dândi, hipster, etc.
Na verdade, é apenas uma opinião bastante "pseudo-intelectual".
Kafka era "indiferente" à Grande Guerra, de fato, mas basicamente por ser um judeu cosmopolita que simplesmente não se identificava minimamente com o Império e com seus compatriotas (pelo menos em um nível de pertencimento comunitário).
Ele era um homem desenraizado, um nômade apátrida sem vínculos e com dificuldade até mesmo de forjar laços com outras pessoas num nível individual.
Ele padecia, portanto, de uma "patologia do intelecto" muito criticada pelos nacionalismos ascendentes entre o final do século XIX e o início do século XX, e que até por razões históricas e culturais (a diáspora, o gueto, etc.) era comumente encontrada na comunidade de origem de Kafka.
Ainda assim, ele até tentou se alistar várias vezes, mas mais para escapar de si mesmo e do próprio sofrimento mental do que por algum sentimento de solidariedade nacional ou desejo de se sacrificar por uma Ideia superior. Ou seja, o exato oposto de um Ernst Jünger.
Compartilhar o "sentimento" do Kafka, portanto, não é senão dar testemunho da própria anomia e desenraizamento, o que deveria ser visto como lamentável e não celebrado. Mais vale ser como De Maistre, que não era realmente um homem de fé sincera mas se dedicou de corpo e alma a uma causa superior, do que se conformar no niilismo disfarçado de "posição superior".
As guerras são eventos supremos.
Quando ocorrem, elas se sobrepõem a todas as outras considerações. Inclusive às de ordem espiritual "ordinária" porque elas próprias portam um significado espiritual particular e excepcional. Todas as vias de libertação espiritual tradicional se apresentam por metáforas militares, e isso não é casual.
Elas são supremas inclusive por sua capacidade de definir uma identidade pela designação do inimigo ou de abrir uma via de autenticidade existencial pelo situar um homem e um povo diante da morte.
Esteticamente, como os futuristas perceberam, a guerra tem a sua própria beleza, a sua própria harmonia de formas, o próprio balé de artefatos de destruição.
E quando pensamos em termos históricos, as guerras são destruidoras e construidoras de "mundos da vida", o que possui implicações profundas. O seu resultado reorganiza o desdobramento do tempo em um determinado lugar de forma a acelerar todas as mudanças já incubadas.
A posição kafkaesca é mera exceção entre pensadores e artistas, aliás. Vários dos grandes nomes da arte e do pensamento lutaram na Primeira e Segunda Guerras Mundiais (ou na Guerra Civil Espanhola). De Wittgenstein a Heidegger, passando por Orwell, Tolkien, Hemingay, Grass, Russell, o já citado Jünger, Apollinaire, Péguy, etc. Se voltássemos ainda mais no tempo teríamos que recordar Byron, Camões e muitos outros, indo até Sócrates, exímio soldado. E mesmo os que não lutaram em nenhuma usualmente foram patriotas obcecados com os conflitos nos quais suas nações se lançavam, como Thomas Mann.
E não se pode, tampouco, justificar a indiferença com base em uma suposta "distância" em relação ao conflito. Todos os principais conflitos da atualidade possuem envergadura planetária. Do conflito ucraniano ao médio-oriental, passando por uma série de outros, o resultado afetará toda a paisagem geopolítica, cultural, econômica, psicológica e até mesmo espiritual do planeta.
No caso específico da guerra Irã/Israel, novamente, não estamos falando de uma escaramuça corriqueira entre dois pequenos países da África subsaariana ou do Pacífico, mas de um conflito potencialmente nuclear, imbuído de contornos escatológicos, em uma área de encruzilhada geográfica em que os objetivos de todas as potências se cruzam.
E compartilharam com admiração, como se fosse a "posição correta" a assumir, por exemplo, diante da guerra Irã/Israel. Muito blasé, dândi, hipster, etc.
Na verdade, é apenas uma opinião bastante "pseudo-intelectual".
Kafka era "indiferente" à Grande Guerra, de fato, mas basicamente por ser um judeu cosmopolita que simplesmente não se identificava minimamente com o Império e com seus compatriotas (pelo menos em um nível de pertencimento comunitário).
Ele era um homem desenraizado, um nômade apátrida sem vínculos e com dificuldade até mesmo de forjar laços com outras pessoas num nível individual.
Ele padecia, portanto, de uma "patologia do intelecto" muito criticada pelos nacionalismos ascendentes entre o final do século XIX e o início do século XX, e que até por razões históricas e culturais (a diáspora, o gueto, etc.) era comumente encontrada na comunidade de origem de Kafka.
Ainda assim, ele até tentou se alistar várias vezes, mas mais para escapar de si mesmo e do próprio sofrimento mental do que por algum sentimento de solidariedade nacional ou desejo de se sacrificar por uma Ideia superior. Ou seja, o exato oposto de um Ernst Jünger.
Compartilhar o "sentimento" do Kafka, portanto, não é senão dar testemunho da própria anomia e desenraizamento, o que deveria ser visto como lamentável e não celebrado. Mais vale ser como De Maistre, que não era realmente um homem de fé sincera mas se dedicou de corpo e alma a uma causa superior, do que se conformar no niilismo disfarçado de "posição superior".
As guerras são eventos supremos.
Quando ocorrem, elas se sobrepõem a todas as outras considerações. Inclusive às de ordem espiritual "ordinária" porque elas próprias portam um significado espiritual particular e excepcional. Todas as vias de libertação espiritual tradicional se apresentam por metáforas militares, e isso não é casual.
Elas são supremas inclusive por sua capacidade de definir uma identidade pela designação do inimigo ou de abrir uma via de autenticidade existencial pelo situar um homem e um povo diante da morte.
Esteticamente, como os futuristas perceberam, a guerra tem a sua própria beleza, a sua própria harmonia de formas, o próprio balé de artefatos de destruição.
E quando pensamos em termos históricos, as guerras são destruidoras e construidoras de "mundos da vida", o que possui implicações profundas. O seu resultado reorganiza o desdobramento do tempo em um determinado lugar de forma a acelerar todas as mudanças já incubadas.
A posição kafkaesca é mera exceção entre pensadores e artistas, aliás. Vários dos grandes nomes da arte e do pensamento lutaram na Primeira e Segunda Guerras Mundiais (ou na Guerra Civil Espanhola). De Wittgenstein a Heidegger, passando por Orwell, Tolkien, Hemingay, Grass, Russell, o já citado Jünger, Apollinaire, Péguy, etc. Se voltássemos ainda mais no tempo teríamos que recordar Byron, Camões e muitos outros, indo até Sócrates, exímio soldado. E mesmo os que não lutaram em nenhuma usualmente foram patriotas obcecados com os conflitos nos quais suas nações se lançavam, como Thomas Mann.
E não se pode, tampouco, justificar a indiferença com base em uma suposta "distância" em relação ao conflito. Todos os principais conflitos da atualidade possuem envergadura planetária. Do conflito ucraniano ao médio-oriental, passando por uma série de outros, o resultado afetará toda a paisagem geopolítica, cultural, econômica, psicológica e até mesmo espiritual do planeta.
No caso específico da guerra Irã/Israel, novamente, não estamos falando de uma escaramuça corriqueira entre dois pequenos países da África subsaariana ou do Pacífico, mas de um conflito potencialmente nuclear, imbuído de contornos escatológicos, em uma área de encruzilhada geográfica em que os objetivos de todas as potências se cruzam.
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Forwarded from Raphael Machado
Caso o conflito não termine em congelamento ou distensão (o que é sempre o mais provável), tampouco em uma humilhação razoável para uma das partes, mas for travado até o fim, então a retirada de Israel ou do Irã do cenário geopolítico será como um terremoto igualável, em repercussões, à queda de Constantinopla.
Ou seja, não há nada de "estético" na indiferença. É só sintoma de uma doença.
Ou seja, não há nada de "estético" na indiferença. É só sintoma de uma doença.
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Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo 2025: Novas Oportunidades para os BRICS, a América Latina e a Europa
Apesar das sanções internacionais em curso contra a Federação Russa, a 25ª edição do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo (SPIEF) será realizada de 18 a 21 de junho de 2025. Reconhecido como uma das principais plataformas globais de diálogo econômico, o fórum deste ano dará ênfase especial ao fortalecimento da cooperação dentro da aliança dos BRICS, que é cada vez mais vista como um dos principais motores da economia mundial.
Leia mais aqui ⬇️
https://novaresistencia.org/2025/06/17/forum-economico-internacional-de-sao-petersburgo-2025-novas-oportunidades-para-os-brics-a-america-latina-e-a-europa/
Apesar das sanções internacionais em curso contra a Federação Russa, a 25ª edição do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo (SPIEF) será realizada de 18 a 21 de junho de 2025. Reconhecido como uma das principais plataformas globais de diálogo econômico, o fórum deste ano dará ênfase especial ao fortalecimento da cooperação dentro da aliança dos BRICS, que é cada vez mais vista como um dos principais motores da economia mundial.
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https://novaresistencia.org/2025/06/17/forum-economico-internacional-de-sao-petersburgo-2025-novas-oportunidades-para-os-brics-a-america-latina-e-a-europa/
Nova Resistência
Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo 2025: Novas Oportunidades para os BRICS, a América Latina e a Europa | Nova Resistência
18 a 21 de junho de 2025 – São Petersburgo, Rússia Apesar das sanções internacionais em curso contra a Federação Russa, a 25ª edição do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo (SPIEF) será realizada de 18 a 21 de junho de 2025. Reconhecido como uma…
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Forwarded from Raphael Machado
https://youtu.be/oQ_Ir4-fGjY
E se Israel for transferida para o sul da Argentina? O que vai acontecer?
E se Israel for transferida para o sul da Argentina? O que vai acontecer?
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E se o Plano Andinia se concretizar? As Possíveis Consequências | Pílulas Vermelhas #305
E se Israel for transferida para o sul da Argentina? O que vai acontecer?
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► CONTRIBUA COM UM PIX PARA A NR (qualquer valor)!
- Chave: tesouraria.novaresistencia@protonmail.com
► SIGA A…
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Voz da Nova Resistência
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O dia 17 de Junho marca um evento importante no que diz respeito às sementes da necessária multipolaridade e o papel medular que i desenvolvimento de programas nucleares representam nesta missão. Neste dia, em 1967, a República Popular da China realizava o chamado "Teste Nº 6". Tratava-se do seu primeiro teste bem sucedido de uma bomba de hidrogênio de dois estágios, totalmente funcional e em escala real, testada apenas 32 meses após a China ter fabricado seu primeiro dispositivo de fissão. Até o momento, a China continua sendo o país mais rápido a desenvolver ambas as capacidades (fissão e fusão).
O teste, que fazia parte da conclusão de duas das três etapas de um projeto maior intitulado de "Duas bombas, um satélite", colocou a China em uma posição privilegiada no desenvolvimento de armamento nuclear e capacidade de autossuficiência geopolítica.
A especificidade do contexto, por outro lado, já antecipava um modelo essencial de perspectiva civilizacional da multipolaridade, embora este conceito fosse ainda desconhecido e embrionário, já que o mundo estava mergulhado nas tensões da Guerra Fria e na expectativa do confronto bipolar entre as lógicas liberal e comunista.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, China e União Soviética trabalharam de forma bastante próxima para a realização de um eixo de resistência aos avanços norte-americanos e na realização do sonho internacional do comunismo, ainda que cada um tivesse adaptado o pensamento marxista e leninista aos seus próprios cenário. De fato, Stálin e Mao realizaram diversos movimentos para que essa relação se aprofundasse.
No âmbito nuclear, a China via com urgência o desenvolvimento de armas nucleares para deter as múltiplas ameaças realizadas pelo governo norte-americano contra o país, depois das tensões provocadas no território de Taiwan. Mas a morte de Stálin e a relação conturbada com Khruschev levaram a aliança entre soviéticos e chineses a um desfecho negativo, uma quebra nas relações de desenvolvimento tecnológico e, consequentemente, nucleares, em 1959. Assim, Mao percebeu que o desenvolvimento tecnológico chinês devia seguir seu próprio caminho.
Este foi, ainda embrionariamente, um dos primeiros movimentos indicativos de que o futuro das relações geopolíticas estaria pautado por duas grandes orientações: Primeiro, o entendimento de que somente uma perspectiva civilizacional própria seria capaz de estabelecer as bases de qualquer verdadeiro ator geopolítico, dada a natureza de tensão permanente nas relações geopolíticas, cuja volatilidade reside principalmente na transitoriedade do poder para além das próprias fronteiras, um preâmbulo da teoria do mundo multipolar; segundo, a já contemporânea sensibilidade para dimensionar a importância de artefatos nucleares para dissuasão e manutenção desta soberania territorial e existencial.
O teste, que fazia parte da conclusão de duas das três etapas de um projeto maior intitulado de "Duas bombas, um satélite", colocou a China em uma posição privilegiada no desenvolvimento de armamento nuclear e capacidade de autossuficiência geopolítica.
A especificidade do contexto, por outro lado, já antecipava um modelo essencial de perspectiva civilizacional da multipolaridade, embora este conceito fosse ainda desconhecido e embrionário, já que o mundo estava mergulhado nas tensões da Guerra Fria e na expectativa do confronto bipolar entre as lógicas liberal e comunista.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, China e União Soviética trabalharam de forma bastante próxima para a realização de um eixo de resistência aos avanços norte-americanos e na realização do sonho internacional do comunismo, ainda que cada um tivesse adaptado o pensamento marxista e leninista aos seus próprios cenário. De fato, Stálin e Mao realizaram diversos movimentos para que essa relação se aprofundasse.
No âmbito nuclear, a China via com urgência o desenvolvimento de armas nucleares para deter as múltiplas ameaças realizadas pelo governo norte-americano contra o país, depois das tensões provocadas no território de Taiwan. Mas a morte de Stálin e a relação conturbada com Khruschev levaram a aliança entre soviéticos e chineses a um desfecho negativo, uma quebra nas relações de desenvolvimento tecnológico e, consequentemente, nucleares, em 1959. Assim, Mao percebeu que o desenvolvimento tecnológico chinês devia seguir seu próprio caminho.
Este foi, ainda embrionariamente, um dos primeiros movimentos indicativos de que o futuro das relações geopolíticas estaria pautado por duas grandes orientações: Primeiro, o entendimento de que somente uma perspectiva civilizacional própria seria capaz de estabelecer as bases de qualquer verdadeiro ator geopolítico, dada a natureza de tensão permanente nas relações geopolíticas, cuja volatilidade reside principalmente na transitoriedade do poder para além das próprias fronteiras, um preâmbulo da teoria do mundo multipolar; segundo, a já contemporânea sensibilidade para dimensionar a importância de artefatos nucleares para dissuasão e manutenção desta soberania territorial e existencial.
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Forwarded from Raphael Machado
O pessoal tem que entender que guerras não são videogames em que você ganha "pontos" por acertar "alvos".
Se o objetivo dos EUA e Israel for liquidar o programa nuclear iraniano, eles bombardearem o Irã, matarem Khamenei e uns 50 generais, mas não conseguirem destruir as instalações nucleares subterrâneas do país (o que provavelmente só vai dar pra fazer com forças especiais no chão), e tiverem que se retirar por causa dos custos da campanha, então a vitória é do Irã.
É como o conflito EUA-Iêmen de semanas atrás. Quem venceu ali foi o Iêmen, independentemente de quantidade de baixas. Trump fracassou em alcançar seu objetivo e teve que recuar pelos custos.
Se o objetivo dos EUA e Israel for liquidar o programa nuclear iraniano, eles bombardearem o Irã, matarem Khamenei e uns 50 generais, mas não conseguirem destruir as instalações nucleares subterrâneas do país (o que provavelmente só vai dar pra fazer com forças especiais no chão), e tiverem que se retirar por causa dos custos da campanha, então a vitória é do Irã.
É como o conflito EUA-Iêmen de semanas atrás. Quem venceu ali foi o Iêmen, independentemente de quantidade de baixas. Trump fracassou em alcançar seu objetivo e teve que recuar pelos custos.
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Os sionistas estão acostumados a matar crianças, mas parece que não estavam esperando que seria diferente lidar com o Irã....
https://www.tiktok.com/@nova.resistencia/video/7516731618728348933?is_from_webapp=1&sender_device=pc&web_id=7506259575474292280
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