Forwarded from Fundação Cultura Estratégica
Talvez achando que a insistência pode compensar a falta de competência, as corporações midiáticas, ONGs e governos atlantistas decidiram tentar inventar um novo “caso Guaidó” na Venezuela.
Escreve Raphael Machado.
#Ocidente #Guaido #Venezuela
@SCF_Portuguese
Escreve Raphael Machado.
#Ocidente #Guaido #Venezuela
@SCF_Portuguese
Telegraph
O Ocidente insiste em tentar inventar um novo “caso Guaidó”
Talvez achando que a insistência pode compensar a falta de competência, as corporações midiáticas, ONGs e governos atlantistas decidiram tentar inventar um novo “caso Guaidó” na Venezuela. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: info@strategic…
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Forwarded from Fundação Cultura Estratégica
A questão do Essequibo e o papel geopolítico da Guiana tornaram-se tema debatido internacionalmente uma vez mais em dezembro do ano passado, quando vieram à tona informações sobre a possibilidade de abertura de bases militares estadunidenses na região do Essequibo e a Venezuela reagiu levantando o tom de sua reivindicação histórica em relação a esse território.
Escreve Raphael Machado.
#Guiana #Venezuela #Geopolítica
@SCF_Portuguese
Escreve Raphael Machado.
#Guiana #Venezuela #Geopolítica
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Telegraph
O Ocidente intensifica a instrumentalização da Guiana
Uma possível estratégia dos EUA é embaralhar sinergicamente as eleições venezuelanas com a questão do Essequibo. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: info@strategic-culture.su A questão do Essequibo e o papel geopolítico da Guiana tornaram…
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Forwarded from Fundação Cultura Estratégica
É necessário que Rússia, China e outras potências antiglobalistas deem uma maior atenção a essa região do mundo, sob assédio constante dos EUA, sob pena de perderem os importantes aliados de que essas potências dispõem aqui.
Escreve Raphael Machado.
#Venezuela #EUA #RevColorida
@SCF_Portuguese
Escreve Raphael Machado.
#Venezuela #EUA #RevColorida
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Telegraph
Venezuela: Entre a vitória de Maduro e as sementes de uma nova revolução colorida
É necessário que Rússia, China e outras potências antiglobalistas deem uma maior atenção a essa região do mundo, sob assédio constante dos EUA, sob pena de perderem os importantes aliados de que essas potências dispõem aqui. Junte-se a nós no Telegram, T…
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Forwarded from Fundação Cultura Estratégica
Após a vitória de Maduro nas eleições venezuelanas, e considerando também o triunfo do bolivarianismo nas ruas contra a tentativa de desestabilização e revolução colorida, agora é necessário refletir sobre as possibilidades futuras da Venezuela.
Aqui estamos nos referindo especificamente a como as relações da Venezuela com as potências contra-hegemônicas vinculadas aos BRICS, com destaque para Rússia e China, podem ajudar o país em sua reconstrução.
Escreve Raphael Machado.
#Venezuela #Brics #Geopolitica
@SCF_Portuguese
Aqui estamos nos referindo especificamente a como as relações da Venezuela com as potências contra-hegemônicas vinculadas aos BRICS, com destaque para Rússia e China, podem ajudar o país em sua reconstrução.
Escreve Raphael Machado.
#Venezuela #Brics #Geopolitica
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Telegraph
A importância das parcerias contra-hegemônicas para a reconstrução da Venezuela
A participação nos BRICS pode ser instrumental para a recuperação venezuelana. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: info@strategic-culture.su Após a vitória de Maduro nas eleições venezuelanas, e considerando também o triunfo do bolivarianismo…
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Forwarded from Fundação Cultura Estratégica
Uma boa notícia veio da Venezuela essa semana, com a aprovação em segunda discussão, na Assembleia Nacional, de uma lei que pretende enfrentar um dos grandes problemas políticos contemporâneos: a atuação livre e, usualmente, irresponsável das chamadas “ONGs”.
As ONGs (Organizações Não Governamentais) são associações privadas, formadas por grupos de interesse, supostamente sem fim lucrativo, cuja finalidade é influenciar a esfera pública na promoção de algum tipo de pauta, não raro visando suplementar ou substituir a ação do Estado.
Escreve Raphael Machado.
#Venezuela #ONG #Estado
@SCF_Portuguese
As ONGs (Organizações Não Governamentais) são associações privadas, formadas por grupos de interesse, supostamente sem fim lucrativo, cuja finalidade é influenciar a esfera pública na promoção de algum tipo de pauta, não raro visando suplementar ou substituir a ação do Estado.
Escreve Raphael Machado.
#Venezuela #ONG #Estado
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Telegraph
Venezuela aumenta a sua resiliência institucional com a nova Lei de Fiscalização das ONGs
Com essa medida o governo venezuelano garante um maior nível de estabilidade para o país, protegendo as instituições públicas e a própria sociedade civil contra tentativas de subversão emanadas a partir do exterior. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva…
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Forwarded from Fundação Cultura Estratégica
Todos recordamos, por exemplo, de quando, em 2020 ainda sob o governo Donald Trump, os EUA em coordenação com a Colômbia teriam enviado um corpo de mercenários ligados à agência Silvercorp da Flórida – todos com experiência em forças especiais – incluindo 2 estadunidenses para a Venezuela. Eles haviam sido parte de um projeto chamado “Operação Gideão”, cuja finalidade seria a infiltração na Venezuela a partir da Colômbia por meio de um desembarque naval dos envolvidos.
Escreve Raphael Machado.
#Venezuela #EUA #Terrorismo
@SCF_Portuguese
Escreve Raphael Machado.
#Venezuela #EUA #Terrorismo
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Telegraph
A conspiração terrorista contra a Venezuela
Uma operação de desinformação e manipulação psicológica por meio de redes sociais acompanharia a ação subversiva de mercenários, com o objetivo de promover uma mudança de regime. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: info@strategic-culture.su…
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Forwarded from Nuestra América
El simbolismo de la nueva Plaza de la Victoria de la Gran Guerra Patria en Caracas
Por Vicente Quintero
Hay plazas que se levantan como espacios para el descanso y otras que nacen como epitafios esculpidos en el mármol de la Historia. La recién inaugurada Plaza de la Gran Guerra Patria, ubicada en Zona Rental al inicio de Sabana Grande, en la icónica parroquia El Recreo — esa tierra bisagra entre lo popular y lo simbólico, entre el deseo urbano y la modernidad periférica — no es una plaza cualquiera: es un grito político. Y más aún: es una cápsula memorial que, en su disposición espacial y su teatralidad escultórica, remueve en el inconsciente colectivo las pulsiones de la memoria global que el siglo XX se empeñó en soterrar bajo los escombros del fin de la Historia. Esta plaza es también una escena, un altar político donde el drama de la Historia — con mayúscula — se representa a través del lenguaje escultórico. Y no cualquier historia: la más trágica, la más definitiva, la más simbólicamente saturada del siglo XX. La guerra contra el nazismo, esa confrontación donde la humanidad luchó contra su abismo más oscuro, reaparece aquí, no como museo, sino como mensaje.
Colocada con precisión quirúrgica en una de las puertas de entrada al alma de Caracas, la plaza hace del paso por los alrededores de la Plaza Venezuela no solo un tránsito comercial, sino un ritual de rememoración. El visitante desprevenido, que quizás se detiene a contemplar las monumentales figuras del Ejército Rojo, no sabe — pero siente — que está siendo interpelado por algo más que bronce y granito: está siendo tocado por el espíritu de una Rusia decidida, conmovida, redentora y perpetuamente de piecontra el olvido. Lo que se halevantado en El Recreo no es solo un símbolo de memoria: es un oráculo, una afirmación de pertenencia a un campo civilizatorio que no teme utilizar la estética como mecanismo de soberanía cultural.
¿Quién nos visita desde esas esculturas? ¿Qué espectros se han levantado en plena Gran Avenida? No son simples soldados. Son lo que Carl Schmitt llamaría los katechon del siglo XX: los que contuvieron el Apocalipsis nazi; los que detuvieron el avance de la máquina totalitaria que exterminaba pueblos enteros como si fuesen errores tipográficos del relato civilizatorio. Y lo hicieron, entre otras razones, porque el alma rusa siempre ha sabido sufrir. No por masoquismo, sino porque el dolor, como se desprende en la teología política, no es un accidente histórico, sino una categoría ontológica.
https://vicentequintero.medium.com/el-simbolismo-de-la-plaza-de-la-victoria-de-la-gran-guerra-patria-en-caracas-7fcd53435c71
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Por Vicente Quintero
Hay plazas que se levantan como espacios para el descanso y otras que nacen como epitafios esculpidos en el mármol de la Historia. La recién inaugurada Plaza de la Gran Guerra Patria, ubicada en Zona Rental al inicio de Sabana Grande, en la icónica parroquia El Recreo — esa tierra bisagra entre lo popular y lo simbólico, entre el deseo urbano y la modernidad periférica — no es una plaza cualquiera: es un grito político. Y más aún: es una cápsula memorial que, en su disposición espacial y su teatralidad escultórica, remueve en el inconsciente colectivo las pulsiones de la memoria global que el siglo XX se empeñó en soterrar bajo los escombros del fin de la Historia. Esta plaza es también una escena, un altar político donde el drama de la Historia — con mayúscula — se representa a través del lenguaje escultórico. Y no cualquier historia: la más trágica, la más definitiva, la más simbólicamente saturada del siglo XX. La guerra contra el nazismo, esa confrontación donde la humanidad luchó contra su abismo más oscuro, reaparece aquí, no como museo, sino como mensaje.
Colocada con precisión quirúrgica en una de las puertas de entrada al alma de Caracas, la plaza hace del paso por los alrededores de la Plaza Venezuela no solo un tránsito comercial, sino un ritual de rememoración. El visitante desprevenido, que quizás se detiene a contemplar las monumentales figuras del Ejército Rojo, no sabe — pero siente — que está siendo interpelado por algo más que bronce y granito: está siendo tocado por el espíritu de una Rusia decidida, conmovida, redentora y perpetuamente de piecontra el olvido. Lo que se halevantado en El Recreo no es solo un símbolo de memoria: es un oráculo, una afirmación de pertenencia a un campo civilizatorio que no teme utilizar la estética como mecanismo de soberanía cultural.
¿Quién nos visita desde esas esculturas? ¿Qué espectros se han levantado en plena Gran Avenida? No son simples soldados. Son lo que Carl Schmitt llamaría los katechon del siglo XX: los que contuvieron el Apocalipsis nazi; los que detuvieron el avance de la máquina totalitaria que exterminaba pueblos enteros como si fuesen errores tipográficos del relato civilizatorio. Y lo hicieron, entre otras razones, porque el alma rusa siempre ha sabido sufrir. No por masoquismo, sino porque el dolor, como se desprende en la teología política, no es un accidente histórico, sino una categoría ontológica.
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El simbolismo de la Plaza de la Victoria de la Gran Guerra Patria en Caracas
El simbolismo de la nueva Plaza de la Victoria de la Gran Guerra Patria en Caracas
Por Vicente Quintero
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