Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
Pouca gente deu a devida atenção à confirmação da presença de tropas norte-coreanas na Rússia, principalmente porque a mídia ocidental falou tanto disso que todo mundo já estava acreditando no que até então eram apenas boatos.
Mas chamo atenção para um detalhe: a Rússia nunca negou oficialmente, nem havia confirmado até agora, a presença dos coreanos. A mídia ocidental e a Ucrânia falavam o tempo inteiro que havia tais tropas, mas nunca trouxeram qualquer prova senão imagens de soldados asiáticos do interior da Rússia (por vezes tendo a coragem de mostrar o passaporte em língua russa destes soldados e afirmando ser "da Coreia").
Ou seja, havia norte-coreanos ali, mas o inimigo nunca conseguiu provar. Sabem o que isso significa? Que as forças ucranianas e seus mestres da OTAN não conseguiram matar ou capturar um norte-coreano sequer no campo de batalha.
Isso diz muito sobre a realidade da guerra e o "equilíbrio" de forças. Aparentemente, os soldados norte-coreanos não são tão "famintos e desnutridos" como se esperava.
No mais, zero polêmica ou surpresa. Rússia e Coreia do Norte mantêm juntas um acordo de defesa coletiva. Guerra contra uma é guerra contra a outra. A Coreia tem o mesmo direito de lutar contra a Ucrânia que a OTAN teria de intervir por um país membro em caso de ataque russo.
O Ocidente precisa abrir o olho. Se não conseguiram deter um coreano sequer em Kursk, imagina como seria uma guerra na Ásia...
Mas chamo atenção para um detalhe: a Rússia nunca negou oficialmente, nem havia confirmado até agora, a presença dos coreanos. A mídia ocidental e a Ucrânia falavam o tempo inteiro que havia tais tropas, mas nunca trouxeram qualquer prova senão imagens de soldados asiáticos do interior da Rússia (por vezes tendo a coragem de mostrar o passaporte em língua russa destes soldados e afirmando ser "da Coreia").
Ou seja, havia norte-coreanos ali, mas o inimigo nunca conseguiu provar. Sabem o que isso significa? Que as forças ucranianas e seus mestres da OTAN não conseguiram matar ou capturar um norte-coreano sequer no campo de batalha.
Isso diz muito sobre a realidade da guerra e o "equilíbrio" de forças. Aparentemente, os soldados norte-coreanos não são tão "famintos e desnutridos" como se esperava.
No mais, zero polêmica ou surpresa. Rússia e Coreia do Norte mantêm juntas um acordo de defesa coletiva. Guerra contra uma é guerra contra a outra. A Coreia tem o mesmo direito de lutar contra a Ucrânia que a OTAN teria de intervir por um país membro em caso de ataque russo.
O Ocidente precisa abrir o olho. Se não conseguiram deter um coreano sequer em Kursk, imagina como seria uma guerra na Ásia...
Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
My latest
Moldova ceding its territory to Western financial predators
https://infobrics.org/post/44026
Moldova ceding its territory to Western financial predators
https://infobrics.org/post/44026
BRICS
Moldova ceding its territory to Western financial predators
Moldovan government is taking a similar path to Ukraine.
Forwarded from Raphael Machado
https://www.dailymotion.com/video/x9ingl4
Estive hoje na Telesur para comentar sobre as tentativas de assassinato de Traoré e de desestabilização de Burkina Faso.
Estive hoje na Telesur para comentar sobre as tentativas de assassinato de Traoré e de desestabilização de Burkina Faso.
Dailymotion
El Mapa 28-04-25: Burkina Faso | Desmantela plan de desestabilización - Vídeo Dailymotion
Ver El Mapa 28-04-25: Burkina Faso | Desmantela plan de desestabilización - teleSUR tv en Dailymotion
Forwarded from Raphael Machado
Índia, Paquistão & Caxemira
O fato de que as tensões entre Índia e Paquistão não estão desescalando demonstra que a fase atual desse conflito de décadas é, pelo menos, suficientemente relevante para merecer uma breve análise.
A causa imediata da atual escalada entre Índia e Paquistão (que já viu expulsão de cidadãos de ambos países, ruptura de tratados e relações comerciais e mobilização de tropas, além de algumas escaramuças) foi um atentado terrorista praticado por um grupo chamado "Frente de Resistência", que seria um derivado do grupo salafista Lashkar-e-Taiba, baseado no Paquistão. O atentado em questão causou a morte de quase 30 turistas que passeavam na Caxemira, em sua maioria indianos.
O conflito não é coisa recente, porém. Na prática, em alguma medida, ele parece que foi projetado desde o início pelos britânicos. Quando da preparação da partição do domínio britânico indostânico, levantou-se a questão da sua fragmentação em pelo menos duas partes. Sendo impossível transformar uma região tão complexa do mundo em dois Estados-nações de base étnica, os britânicos prepararam o caminho para o que seria o mais próximo possível disso, dois Estados-nações cuja pretensão à "homogeneidade" se fundava na religião.
Inicialmente tendo como fundamento um interesse por cortejar a elite islâmica de Bengala para instrumentalizá-la contra os hindus, com isso estava plantada no longo prazo a semente de um conflito que se provaria inevitável, já que por razões históricas ambos países continham populações da religião majoritária do outro país. É na elite islâmica que buscava se ocidentalizar, aliás, que se encontra a raiz do "separatismo islâmico" na Índia, vide as ideias de Sayyed Ahmad Khan, as quais são posteriormente superadas pelas ideias de teor mais "tradicionalista" de Muhammad Iqbal e Muhammad Ali Jinnah.
A Caxemira ficava bem no meio da fratura indostânica, e apesar da população majoritariamente islâmica, sua elite governante era hindu. Inicialmente, portanto, a Caxemira se recusou a se integrar fosse no Paquistão ou na Índia, e teve a pretensão de se estabelecer como Estado independente. Os paquistaneses consideraram a decisão absurda, e em seu irredentismo tentaram assegurar a Caxemira pela força, o que levou o seu governo a pedir a anexação à Índia em troca de proteção. A Índia, por sua vez, estava disposta à absorção da Caxemira por considerar que ela era a pátria de todos os indianos, em uma visão imperial suprarreligiosa. Pela Caxemira, por conseguinte, Índia e Paquistão se enfrentaram 3 vezes, em 1947, em 1956 e em 1999.
Agora bem, para além das questões religiosas envolvidas, a região possui uma importância geoestratégica própria. Por sua posição geográfica (situada no entroncamento entre Índia, Paquistão, China e Afeganistão e à beira do Himalaia) a Caxemira é o eixo do Subcontinente Indiano. Os seus rios operam como excelentes fronteiras defensivas naturais para ambos lados, e suas terras são extremamente férteis.
Para o Paquistão, hoje, a Caxemira tem ainda mais importância por causa do projeto do Corredor Sino-Paquistanês ligando o Xinjiang ao porto paquistanês de Gwadar. O projeto, porém, passa por um trecho da Caxemira administrado pelo Paquistão, de modo que uma conflagração generalizada na região sepultaria o projeto e, possivelmente, cortaria o Paquistão da China. O Corredor é necessário, fundamentalmente, para reduzir a dependência paquistanesa em relação aos EUA e à Arábia Saudita.
Nesse contexto do interesse paquistanês pela Caxemira é que se deve ler, também, a política externa do país em relação a esse tópico desde os anos 80. Após ser derrotada militarmente pela Índia, o ISI (o serviço de inteligência paquistanês, que é quase um Estado paralelo) passou a usar o Afeganistão para treinar insurgentes a serem utilizados na Caxemira com o objetivo de desestabilizar a região e, com sorte, separá-la da Índia. Esse tem sido o tom da projeção de poder do Paquistão não apenas na Caxemira, mas no próprio Afeganistão e no resto da região.
O fato de que as tensões entre Índia e Paquistão não estão desescalando demonstra que a fase atual desse conflito de décadas é, pelo menos, suficientemente relevante para merecer uma breve análise.
A causa imediata da atual escalada entre Índia e Paquistão (que já viu expulsão de cidadãos de ambos países, ruptura de tratados e relações comerciais e mobilização de tropas, além de algumas escaramuças) foi um atentado terrorista praticado por um grupo chamado "Frente de Resistência", que seria um derivado do grupo salafista Lashkar-e-Taiba, baseado no Paquistão. O atentado em questão causou a morte de quase 30 turistas que passeavam na Caxemira, em sua maioria indianos.
O conflito não é coisa recente, porém. Na prática, em alguma medida, ele parece que foi projetado desde o início pelos britânicos. Quando da preparação da partição do domínio britânico indostânico, levantou-se a questão da sua fragmentação em pelo menos duas partes. Sendo impossível transformar uma região tão complexa do mundo em dois Estados-nações de base étnica, os britânicos prepararam o caminho para o que seria o mais próximo possível disso, dois Estados-nações cuja pretensão à "homogeneidade" se fundava na religião.
Inicialmente tendo como fundamento um interesse por cortejar a elite islâmica de Bengala para instrumentalizá-la contra os hindus, com isso estava plantada no longo prazo a semente de um conflito que se provaria inevitável, já que por razões históricas ambos países continham populações da religião majoritária do outro país. É na elite islâmica que buscava se ocidentalizar, aliás, que se encontra a raiz do "separatismo islâmico" na Índia, vide as ideias de Sayyed Ahmad Khan, as quais são posteriormente superadas pelas ideias de teor mais "tradicionalista" de Muhammad Iqbal e Muhammad Ali Jinnah.
A Caxemira ficava bem no meio da fratura indostânica, e apesar da população majoritariamente islâmica, sua elite governante era hindu. Inicialmente, portanto, a Caxemira se recusou a se integrar fosse no Paquistão ou na Índia, e teve a pretensão de se estabelecer como Estado independente. Os paquistaneses consideraram a decisão absurda, e em seu irredentismo tentaram assegurar a Caxemira pela força, o que levou o seu governo a pedir a anexação à Índia em troca de proteção. A Índia, por sua vez, estava disposta à absorção da Caxemira por considerar que ela era a pátria de todos os indianos, em uma visão imperial suprarreligiosa. Pela Caxemira, por conseguinte, Índia e Paquistão se enfrentaram 3 vezes, em 1947, em 1956 e em 1999.
Agora bem, para além das questões religiosas envolvidas, a região possui uma importância geoestratégica própria. Por sua posição geográfica (situada no entroncamento entre Índia, Paquistão, China e Afeganistão e à beira do Himalaia) a Caxemira é o eixo do Subcontinente Indiano. Os seus rios operam como excelentes fronteiras defensivas naturais para ambos lados, e suas terras são extremamente férteis.
Para o Paquistão, hoje, a Caxemira tem ainda mais importância por causa do projeto do Corredor Sino-Paquistanês ligando o Xinjiang ao porto paquistanês de Gwadar. O projeto, porém, passa por um trecho da Caxemira administrado pelo Paquistão, de modo que uma conflagração generalizada na região sepultaria o projeto e, possivelmente, cortaria o Paquistão da China. O Corredor é necessário, fundamentalmente, para reduzir a dependência paquistanesa em relação aos EUA e à Arábia Saudita.
Nesse contexto do interesse paquistanês pela Caxemira é que se deve ler, também, a política externa do país em relação a esse tópico desde os anos 80. Após ser derrotada militarmente pela Índia, o ISI (o serviço de inteligência paquistanês, que é quase um Estado paralelo) passou a usar o Afeganistão para treinar insurgentes a serem utilizados na Caxemira com o objetivo de desestabilizar a região e, com sorte, separá-la da Índia. Esse tem sido o tom da projeção de poder do Paquistão não apenas na Caxemira, mas no próprio Afeganistão e no resto da região.
Forwarded from Raphael Machado
Para a Índia, por sua vez, além da importância própria da Caxemira por razões históricas e geoeconômicas, existe a busca por Modi de lavar a honra da Índia após a debacle vergonhosa no Bangladesh, quando a Índia simplesmente testemunhou a perda de seu principal aliado regional para uma revolução colorida, sem esboçar reação (mesmo diante da perseguição a hindus no país vizinho).
É impossível saber se essas tensões eclodirão em um conflito significativo, mas há indícios fortes de preparação de recursos militares por ambos os lados. O ponto importante aí é que o Paquistão possui uma doutrina de "primeiro ataque" com armas nucleares caso a existência de seu Estado seja ameaçada por uma derrota militar. A Índia, por sua vez, só usaria armas nucleares em resposta ao uso de armas nucleares pelo Paquistão.
É importante aí apontar que ambos países são parceiros importantes da Rússia e ambos desempenham papéis na estratégia meridional por meio da qual a Rússia compensou a perda de suas parcerias europeias e ocidentais. Um conflito na Caxemira entre ambos, portanto, só interessaria ao Ocidente.
Nesse caso, considerando que o verdadeiro "cui bono" é ocidental, cumpre questionar a conveniência de um ataque terrorista por um obscuro grupo terrorista com vínculos com a Al-Qaeda. Afinal, falar em "Al-Qaeda" é falar em CIA.
O melhor neste caso seria que Rússia, China e Irã atuassem diretamente para apaziguar os ânimos e pacificar a situação, porque esses países têm muito a perder com esse conflito e, na prática, caso a situação saia do controle as repercussões podem acabar afetando o planeta inteiro.
É impossível saber se essas tensões eclodirão em um conflito significativo, mas há indícios fortes de preparação de recursos militares por ambos os lados. O ponto importante aí é que o Paquistão possui uma doutrina de "primeiro ataque" com armas nucleares caso a existência de seu Estado seja ameaçada por uma derrota militar. A Índia, por sua vez, só usaria armas nucleares em resposta ao uso de armas nucleares pelo Paquistão.
É importante aí apontar que ambos países são parceiros importantes da Rússia e ambos desempenham papéis na estratégia meridional por meio da qual a Rússia compensou a perda de suas parcerias europeias e ocidentais. Um conflito na Caxemira entre ambos, portanto, só interessaria ao Ocidente.
Nesse caso, considerando que o verdadeiro "cui bono" é ocidental, cumpre questionar a conveniência de um ataque terrorista por um obscuro grupo terrorista com vínculos com a Al-Qaeda. Afinal, falar em "Al-Qaeda" é falar em CIA.
O melhor neste caso seria que Rússia, China e Irã atuassem diretamente para apaziguar os ânimos e pacificar a situação, porque esses países têm muito a perder com esse conflito e, na prática, caso a situação saia do controle as repercussões podem acabar afetando o planeta inteiro.
Forwarded from Editora ARS REGIA
A Quarta Teoria Política oferece uma estrutura metapolítica geral para fundamentar a crítica da pós-modernidade e a construção de uma práxis de resistência.
Mas como ela pode ser aplicada por cada povo? José Alsina Calvés, no excelente O Hispanismo como Quarta Teoria Política, demonstra a aplicabilidade da QTP à Hispanidade, utilizando o método duginiano para analisar a história, o pensamento, a identidade e o destino dos espanhóis.
Garantam a sua cópia dessa obra essencial mandando um e-mail para editora.arsregia@gmail.com
Mas como ela pode ser aplicada por cada povo? José Alsina Calvés, no excelente O Hispanismo como Quarta Teoria Política, demonstra a aplicabilidade da QTP à Hispanidade, utilizando o método duginiano para analisar a história, o pensamento, a identidade e o destino dos espanhóis.
Garantam a sua cópia dessa obra essencial mandando um e-mail para editora.arsregia@gmail.com
Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
My latest
North Korean troops fought legally and efficiently for liberation of Kursk
https://infobrics.org/post/44043
North Korean troops fought legally and efficiently for liberation of Kursk
https://infobrics.org/post/44043
BRICS
North Korean troops fought legally and efficiently for liberation of Kursk
The West and Ukraine had to lie because they were unable to defeat the North Koreans who fought alongside the Russians.
"Hoje uma epidemia de hedonismo varre o resto do planeta. O extremo egoísmo de cuidar apenas de si mesmo e não pensar nas novas gerações penetrou profundamente nas mentes de muitas pessoas. Alguns deles não tem filhos, alegando que estes são um estorvo, e outros desistem da ideia de casar. Naturalmente, é questão de escolha pessoal casar ou ter filhos. Mas que prazer pode haver em viver sem as novas gerações?".
- Kim Il Sung
- Kim Il Sung
O falecido Papa Francisco conclamou os povos à cooperação e manobrou no difícil cenário de uma crise geopolítica de proporções planetárias.
https://novaresistencia.org/2025/04/23/papa-francisco-testamento-politico-e-espiritual/
https://novaresistencia.org/2025/04/23/papa-francisco-testamento-politico-e-espiritual/
Nova Resistência
Papa Francisco: Testamento Político e Espiritual | Nova Resistência
O falecido Papa Francisco conclamou os povos à cooperação e manobrou no difícil cenário de uma crise geopolítica de proporções planetárias. “Eu gostaria que voltássemos a acreditar que a paz é possível!” O Papa Francisco partiu após deixar esta mensagem.…
Forwarded from Editora ARS REGIA
Não deixem de adquirir Teoria do Mundo Multipolar, de Alexander Dugin, um dos maiores pensadores contemporâneos e influenciador de muitos aspectos da política externa russa e de sua virada tradicionalista.
Quer saber o que realmente significa multipolaridade? Mande um e-mail para editora.arsregia@gmail.com e garanta a sua cópia!
Quer saber o que realmente significa multipolaridade? Mande um e-mail para editora.arsregia@gmail.com e garanta a sua cópia!
Mais um excelente material de Dugin em língua espanhola publicado no canal parceiro Nuestra America.
https://t.me/nuestraamerica/24045
https://t.me/nuestraamerica/24045
Telegram
Nuestra América
Reconocer la existencia del demonio
Por Aleksandr Duguin
El reconocimiento de la existencia del demonio es una condición necesaria para construir una imagen científica completa del conocimiento sobre el hombre y su alma. Habiendo abolido al diablo, la gente…
Por Aleksandr Duguin
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Nesse texto, Perrin Lovett discute como o domínio feminino na indústria editorial afasta leitores masculinos. Além disso, ele defende a literatura como espaço para abordar temas controversos como o caso Epstein e os “Finders Files”, proporcionando cenários de justiça impossíveis na vida real.
https://novaresistencia.org/2025/04/19/porque-homens-deveriam-ler-ficcao/
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Nova Resistência
Porque Homens Deveriam Ler Ficção | Nova Resistência
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https://novaresistencia.org/2025/04/23/o-papa-francisco-e-a-politica-externa-do-vaticano-no-mundo-em-chamas/
Uma das prioridades do Pontificado de Papa Francisco foi garantir que o Vaticano teria uma voz em um mundo caótico e em transformação.
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O Papa Francisco e a Política Externa do Vaticano no Mundo em Chamas | Nova Resistência
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Estaremos em breve ao vivo com Rodrigo Pedroso para discutir sobre o Conclave papal, o futuro da Igreja Católica, e tudo mais que envolve este tema. Às 19h30, no canal da NR
https://www.youtube.com/watch?v=80kp-YYNbeE
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Forwarded from Raphael Machado
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Começando em alguns minutos, novo programa do Estado-Maior. Carlos e eu dialogaremos com o filósofo católico Rodrigo Pedroso.
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Conclave: O Futuro da Igreja Católica | conv. Rodrigo Pedroso | Estado-Maior #104
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Em seu ensaio clássico “Contra Todos os Racismos”, Alain de Benoist rejeita tanto as teorias raciais do século XIX quanto o antirracismo moderno, defendendo o “etnopluralismo” como alternativa que valoriza diferenças culturais sem hierarquias biológicas. Veja neste texto de Constantin von Hoffmeister como o pensador francês articula uma crítica radical à homogeneização cultural promovida pelo liberalismo contemporâneo.
https://novaresistencia.org/2025/04/19/contra-todos-os-racismos/
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Contra Todos os Racismos | Nova Resistência
Em seu ensaio clássico "Contra Todos os Racismos", Alain de Benoist rejeita tanto as teorias raciais do século XIX quanto o antirracismo moderno, defendendo o "etnopluralismo" como alternativa que valoriza diferenças culturais sem hierarquias biológicas.…
Forwarded from Voz da Nova Resistência
🇧🇷🤝🇷🇺 A Nova Resistência tem orgulho de anunciar a reabertura do curso virtual de russo, em convênio com a Universidade Federal do Sul (de Rostov) e a Fundação Russkiy Mir.
Trata-se de um curso formal que garante proficiência e fornece certificado de conclusão após a realização das provas ao término de cada nível.
O preço é bastante acessível e as aulas começam no final de maio; mas as vagas são limitadas.
Façam sua inscrição: https://sites.google.com/view/cursos-de-russo
Trata-se de um curso formal que garante proficiência e fornece certificado de conclusão após a realização das provas ao término de cada nível.
O preço é bastante acessível e as aulas começam no final de maio; mas as vagas são limitadas.
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