Voz da Nova Resistência
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❗️O Brasil se solidariza com os cristãos e alauítas sírios, vítimas do novo regime liderado pelo HTS após a queda de Assad

A Nova Resistência - DF realizou em Brasília, perto da Embaixada síria, uma ação em apoio a Assad e contra o massacre de cristãos e alauítas pelo novo regime sírio liderado pelo HTS.

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Forwarded from Editora ARS REGIA
Qual é o sentido da globalização e quais são seus efeitos? Direita e esquerda ainda são categorias válidas? Ainda existe luta de classes? Como ela é hoje?

Esses são apenas alguns dos temas abordados pelo filósofo italiano Diego Fusaro em sua obra Globalização Infeliz: Onze Teses sobre o Mundo do Mercado.

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Forwarded from Raphael Machado
Há alguns dias, um jovem português foi esfaqueado até a morte por uma gangue de brasileiros em um bar em Braga. O caso deu-se, aparentemente, porque o rapaz percebeu que os brasileiros estavam dopando bebidas de moças e tentou impedi-los.

Casos como este, que não são isolados, explicam com toda a tranquilidade do mundo o porquê dos portugueses estarem cansados da imigração em geral, incluindo aí a brasileira. E nem sempre foi assim. Quem foi a Portugal (para visitar ou morar) até o início do novo milênio sabe que a receptividade era muito melhor.

Em primeiro lugar, de um modo geral, não estamos "exportando" os melhores do nosso povo. Muitas vezes dá-se o oposto e particularmente em Portugal parece que é isso que tem acontecido. Migrar para Portugal virou "moda" para brasileiros sem conhecimento de outros idiomas. É, caracteristicamente, uma emigração de baixa qualidade.

Em segundo lugar, "patriotas" deveriam pensar duas vezes antes de se indignarem com os portugueses que estão cansados da presença brasileira em seu país. Não é de bom tom se solidarizar com gente que definitivamente não gostaríamos de ter como vizinhos. Esses brasileiros em Portugal são os mesmos malacos barulhentos, berradores, indecentes, inoportunos e, ocasionalmente, marginais, que consideramos insuportáveis e dos quais reclamamos quando somos forçados a coexistir.

Essa noção do "nacionalismo" e do "patriotismo" como defesa, aceitação e aprovação de tudo que é "nacional" pelo mero fato de ser "nacional" é, na prática, a fórmula perfeita para que o Brasil permaneça fadado à mediocridade e à indigência.

O nacionalismo é como a jardinagem. O nacionalista deve ser como um jardineiro diligente que com sua tesoura arranca e extirpa as ervas daninhas e poda os arbustos e árvores para que belas flores possam florescer.

O nacionalismo deve ser como um bisturi, usado para cortar as gangrenas nacionais (e as células causadoras dessas gangrenas); se necessário, até mesmo amputando membros para salvar o corpo.

O amor pela nação deve ser masculino, ou seja, impiedoso. Ele deve separar o joio do trigo, elevar o bom e destruir o mal, depurar a mixórdia nacional para purificar o país e torná-lo digno de um futuro grandioso.

De resto, sinceramente, considerando as circunstâncias e o quanto os brasileiros no exterior têm envergonhado nosso país, nem mesmo pestanejarei quando quiserem deportar a maioria.

Os criminosos brasileiros, porém, particularmente dispenso. Podem deportar para o espaço, para o meio do oceano...ou bem, fazer um acordo para mandá-los para os reformatórios humanistas do Nayib Bukele.
Forwarded from Raphael Machado
Hoje recordamos o natalício do augusto e bendito ditador e presidente Getúlio Vargas, Pai da Pátria e Grande Chefe do Brasil.

Nascido na fronteira, qual centauro do Pampa gaúcho, ele marchou sobre a Capital para defenestrar dos alcáceres governamentais os rufiões apátridas que nos parasitavam.

Movido por uma intensa vontade de poder, tomou de assalto a nação como herói nietzscheano para corrigi-la e dirigi-la com mão de ferro. E a massa brasileira, perpetuamente órfã, o amou como um Pai redescoberto.

Qual tribuno da plebe de graquiana memória, se interpôs entre o povo e os patrícios da oligarquia compradora, para impor a justiça social sob a ameaça da espada.

As nações, como sabem os que superaram a ingenuidade, não brotam da natureza e não surgem por si mesmas. Elas são construídas pela força e pela vontade, e foi Vargas quem construiu o Brasil.

Antes dele, o Brasil existia apenas potencialmente, apenas como possibilidade. Ele transformou a potência em ato através da ousadia (virtude tão rara entre os brasileiros, mas comum entre os gaúchos) de romper com o legalismo liberal para encarnar ele próprio, em sua personalidade augusta, a soberania.

A própria imagem do César brasileiro, transformou um amontoado de províncias em uma República Imperial e converteu o emaranhado de indivíduos atomizados da Velha República num povo unificado pela projeção num horizonte glorioso.

Também como o saudoso Caio Júlio César, foi maximamente clemente com todos os seus inimigos e eventualmente traído por seus amigos.

Décadas depois ele não só ainda não foi superado, mas também não encontramos um só líder, ao longo do percurso nacional, que merecesse até mesmo lustrar seu coturno.

Recordamos sua efígie, portanto, não por mera nostalgia, mas no anseio de por meio da celebração dessa memória comover o Empíreo para que ele nos envie uma vez mais um Grande Chefe à altura das hercúleas tarefas que se antepõem diante da nação - e perante as quais o povo brasileiro triunfará ou perecerá.

Viva Vargas!
Viva o Estado Novo!
"Temos o que é preciso para fazer crescer a nossa economia sem empréstimos "

- Ibrahim Traoré
Forwarded from Editora ARS REGIA
Não deixem de ler Para Além dos Direitos Humanos, do filósofo francês Alain de Benoist, a mais completa e mais profunda crítica da ideologia dos direitos humanos já produzida.

Essencial para estudantes de Direito e juristas, bem como para todos aqueles que desconfiam dos fins para os quais o discurso dos "direitos humanos" são usados.

Garanta o seu pelo e-mail editora.arsregia@gmail.com
Forwarded from Editora ARS REGIA
Não deixem de adquirir uma das obras mais importantes do filósofo peronista argentino Alberto Buela, Hispano-América Contra o Ocidente.

A obra empreende o esforço hercúleo, mas necessário, de buscar descobrir o núcleo da identidade da nossa civilização ibero-americana.

Garantam a sua cópia mandando e-mail para editora.arsregia@gmail.com
O colapso do Estado de Direito, as crises políticas, a guerra entre os poderes terrestres e marítimos: as idéias de Carl Schmitt nunca foram tão relevantes. Numa síntese magistral de seus vários trabalhos sobre o jurista alemão, Robert Steuckers oferece um panorama quase completo de sua influência em nosso tempo.

https://novaresistencia.org/2023/01/06/entrevista-com-robert-steuckers-sobre-carl-schmitt/
Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
O Papa Francisco faleceu na manhã desta segunda-feira de Páscoa, 21 de abril de 2025, aos 88 anos, anunciou o Vaticano.

A Santa Sé disse que a morte de Francisco ocorreu em sua residência na Casa Santa Marta, no Vaticano, em Roma, Itália.

Jorge Mario Bergoglio, que nas últimas semanas sofreu de pneumonia bilateral com infecção polimicrobiana, morreu às 7h35, horário local (5h35 GMT), em sua residência na Casa Santa Marta, anunciou o camerlengo, cardeal Kevin Joseph Farrell, em uma mensagem de vídeo.

"É com profundo pesar que anuncio o falecimento do Papa Francisco às 7h35 de hoje. O Bispo de Roma retornou à casa de seu Pai. Toda a sua vida foi dedicada a servir o Senhor e a sua Igreja, e ele nos ensinou o valor do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, particularmente em favor dos mais pobres e marginalizados", disse Farrel.

🔗Para mais informações, clique aqui (Fonte: Al Mayadeen)

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Forwarded from Raphael Machado
https://strategic-culture.su/news/2025/03/29/quem-sera-proximo-papa-por-que-isso-importa/

Há poucas semanas eu escrevi para a Fundação Cultura Estratégica uma avaliação dos principais papáveis, bem como das circunstâncias políticas e geopolíticas de uma eleição papal no século XXI. O artigo torna-se hoje oportuno pela morte do Papa Francisco e a iminente eleição de um novo Papa.
“Há uma palavra muito maltratada: fala-se muito de populismo, de política populista, de programa populista. Contudo, é um erro. O povo não é uma categoria lógica, nem uma categoria mística, se a compreendemos no sentido de que tudo o que o povo faz é bom ou no sentido de que o povo é uma categoria angelical. Não! É uma categoria mítica. Repito: ‘mítica’. O povo é uma categoria histórica e mítica. O povo se constrói em um processo, mediante um compromisso em vista de um objetivo ou projeto comum. A história é construída por este processo de gerações que se sucedem, dentro de um povo. É necessário um mito para compreender o povo. Quando você explica o que é um povo, utiliza categorias lógicas porque precisa explicá-lo: são necessárias, então. Mas, desse modo, você não explica o sentimento de pertença ao povo. A palavra povo possui algo a mais que não pode ser explicado de maneira lógica. Fazer parte do povo é fazer parte de uma identidade comum feita de vínculos sociais e culturais. E isto não é algo automático, muito pelo contrário, é algo lento, difícil, que caminha para um projeto comum”

– Papa Francisco
Forwarded from Raphael Machado
Como está todo mundo comentando sobre os seus papáveis favoritos ou mais prováveis, eu vou colocar meu dinheiro no nome de Pietro Parolin.

Depois de Francisco, me parece que o Vaticano precisa de um "Papa cinzento", um homem do "Centrão" da Igreja, com capacidade para navegar entre conservadores e progressistas. Parolin seria o homem para isso por representar o justo meio termo entre as posições de um Francisco e de cardeais como Sarah ou Müller.

A importância disso estaria precisamente em impedir um cisma em um momento extremamente delicado para a Igreja Católica. Um novo Papa "progressista" (e as opções disponíveis parecem ser ainda mais progressistas do que era Bergoglio) agitaria o Mundo Católico na direção de um profundo conflito que poderia, sim, culminar em uma fragmentação da Igreja.

Uma alternância imediata, por sua vez, para um Papa conservador poderia ser vista como uma mudança radical e repentina demais, também apta a gerar fragmentação interna - especialmente considerando que Francisco sucedeu a Bento XVI. Um Papa "cinzento", um burocrata moderado com pontes nos dois "partidos" do Vaticano seria a opção mais adequada.

Ou qualquer outra figura que represente precisamente esse espírito de um "Centrão" capaz de reconciliar as facções da Igreja, e há nomes do tipo como o Cardeal Pierbattista Pizzaballa. Na preferência por um giro não radical na direção conservadora, opções que poderiam desempenhar função semelhante seriam as dos cardeais Erdo e Eijk.

Não obstante, Parolin é ainda a opção mais interessante por motivos externos à Igreja. Ele é o Lavrov do Vaticano, provavelmente o maior diplomata que a Igreja já teve nos últimos 100 anos, está plenamente consciente da inevitabilidade da multipolaridade e a sua estratégia se fundamenta precisamente em transformar o Vaticano em um ator relevante em uma ordem multipolar. É praticamente um novo Richelieu.

Ele navega com tranquilidade em Moscou e Pequim, possui boas relações em Caracas, dialoga tranquilamente com as lideranças muçulmanas e é suficientemente pragmático para garantir os interesses geopolíticos da Igreja em todas as relações com outros países.

Por isso eu diria que Parolin cumpre, resumindo, dois objetivos fundamentais no século XXI: 1) Manter a Igreja unificada; 2) Garantir a relevância do Vaticano na nova ordem multipolar.