Voz da Nova Resistência
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Forwarded from Legio Victrix
https://legio-victrix.blogspot.com/2024/05/clotilde-venner-giorgio-locchi-e.html

"Dois caminhos diferentes, mas uma conclusão comum: a história é o lugar do imprevisto e é construída por seres humanos.

Dois pensamentos que ajudam a combater a atitude de "tudo está ferrado" tão frequentemente ouvida nos círculos de direita, contra a qual Dominique sempre se insurgiu.

Mas antes de desenvolver essa ideia do inesperado, gostaria de voltar ao itinerário de Dominique e sua relação com a história".
🇧🇷🤝🇷🇺 A Nova Resistência tem orgulho de anunciar a reabertura do curso virtual de russo, em convênio com a Universidade Federal do Sul (de Rostov) e a Fundação Russkiy Mir.

Trata-se de um curso formal que garante proficiência e fornece certificado de conclusão após a realização das provas ao término de cada nível.

O preço é bastante acessível e as aulas começam no início de junho; mas as vagas são limitadas.

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Forwarded from Raphael Machado
Hoje o sentimento anti-Globo é encontrado majoritariamente na direita. Um sentimento que se tem intensificado, inclusive, com a tragédia gaúcha.

Mas é um sentimento anti-Globo amputado, caduco, dissonante. É um sentimento anti-Globo que concorda com tudo que a Globo defende em geopolítica e em quase tudo que ela defende de economia. Basta perguntar sobre temas como "Rússia e Ucrânia" ou "privatizações".

A relação da esquerda com a Globo, por outro lado, tornou-se ainda mais tóxica, porque há nela uma espécie de rancor envergonhado que ela precisa sublimar, porque ela se vê (equivocadamente) constrangida a aceitar a Globo como aliada em tudo que envolve a crítica política nacional.

Essa "parceria", porém, transborda e vaza, penetrando os poros do esquerdista, de modo que, sem nem ter consciência disso, o esquerdista médio brasileiro vão sendo gradualmente "fagocitado" pela moldura mental da Rede Globo.

Esses embaralhamentos no tabuleiro político brasileiro são uma das causas pelas quais muitos esquerdistas estão virando "bots" progressistas "centristas", assumindo uma posição geopolítica cada vez mais "pelas democracias e contra os autoritarismos", e abandonando gradualmente uma antiga postura rígida contra as privatizações.

É claro que isso tem outras causas e constitui um fenômeno internacional, mas a "abertura" para a Globo obviamente acarreta certos efeitos.

O jovem militante esquerdista que 13 anos atrás disse "não falo com mídia corporativista burguesa" para uma repórter da Globo deve aparecer hoje aos olhos do esquerdista "geração Z" como um dinossauro stalinista, uma múmia de tempos tão distantes que chegam a ser incompreensíveis.
Forwarded from Lucas Leiroz
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A mulher em questão, além de representar um tipo de mentalidade comum no PSOL, expõe uma posição típica do ecoglobalismo ongueiro.

A ONG da qual ela faz parte, "Revolução dos Baldinhos", até faz um trabalho legal de gestão de resíduos, mas a mentalidade por trás é misantrópica.
Forwarded from Raphael Machado
Recentemente alguém em uma rede social compartilhou um vídeo de um jovem marroquino dançando uma música de "funk carioca", e comentou que isso era expressão do "soft power brasileiro" no Terceiro Mundo, como algo positivo.

Me parece haver uma confusão aí e essa confusão é a de achar que a internacionalização de um produto cultural plastificado representa algum tipo de "poder" e deveria ser motivo de "orgulho" nos casos em que o "BigMac" em questão for brasileiro.

Isso, em parte, deriva da incompreensão da natureza do globalismo. O globalismo não é unilateralmente ianque. Muitos elementos de outras culturas também se desterritorializam e se internacionalizam de forma massificada. O funk não é um objeto cultural dotado de qualquer qualidade superior como expressão de nosso Ser nacional, mas um subproduto marginal da indústria cultural ocidental.

A projeção cultural só é "poder" quando implica algo concreto nas relações internacionais, e a exportação de estrume subcultural não implica absolutamente nada. Talvez, inclusive, nos transforme em "alvo fácil".

Explico: O mundo caminha na direção de uma reemergência de expressões da Tradição, com populismos conservadores ascendendo por todo o planeta. Quando o Brasil em vez de exportar cultura de qualidade começa a exportar lixo (sob os aplausos dos "nacionalistas"), no dia em que patriotas conservadores de outras nações ascenderem eles nos apontarão como "mau exemplo" e farão campanhas pelo "expurgo" de nossas exportações culturais de suas nações.

O que, por sua vez, redundará em perda de "soft power". Basta pensar a conotação negativa que termos como "Coca-Cola" e "McDonald's" (e os substantivos abstratos neles fundados "coca-colonização" e "mcdonaldização") assumiram, e não apenas em meios de esquerda.
Forwarded from Editora ARS REGIA
A Quarta Teoria Política oferece uma estrutura metapolítica geral para fundamentar a crítica da pós-modernidade e a construção de uma práxis de resistência.

Mas como ela pode ser aplicada por cada povo? José Alsina Calvés, no excelente O Hispanismo como Quarta Teoria Política, demonstra a aplicabilidade da QTP à Hispanidade, utilizando o método duginiano para analisar a história, o pensamento, a identidade e o destino dos espanhóis.

Garantam a sua cópia dessa obra essencial mandando um e-mail para editora.arsregia@gmail.com
Forwarded from Lucas Leiroz
Os ukropas e seus apoiadores ocidentais podem ranger dentes à vontade. O recado russo está claro desde 2022: serão tomados tantos territórios quanto necessários para impedir a agressão contra a Rússia.

Quer saber até onde a Rússia vai? É só inverter a profundidade do alcance dos mísseis da OTAN lançados por Kiev.

Ao Dniepr e além.

Dizem que "Putin não passará férias em Odessa". Mas para que Odessa, se Lvov é mais bonita?
"Apenas uma ilusão e uma cegueira nascidas do preconceito mais ridículo poderiam permitir que um homem acreditasse que a mentalidade ocidental poderia conquistar o Oriente, ou que homens que não reconhecem superioridade autêntica que não a do intelecto se permitiram seduzir por invenções mecânicas, que inspiram neles um forte desprezo e nenhuma admiração. Bem pode acontecer dos orientais aceitarem ou, melhor, se submeterem a certos efeitos inevitáveis da era atual, mas eles os verão muito mais como inconvenientes do que vantagens, e no fundo estarão apenas esperando uma oportunidade para se livrarem de todo esse 'progresso' material, que jamais poderá ser realmente interessante para eles". - René Guénon (Introdução ao Estudo das Doutrinas Hindus)
Forwarded from Raphael Machado
O circo armado em torno do cavalo recentemente resgatado em Canoas tornou inviável abordar antes de agora uma significância do resgate que escapa ao debate rasteiro sobre "cavalo ou humano", bem como a disputa idiota sobre "quem o salvou".

Me refiro aqui à dimensão simbólica do cavalo e seu resgate; evento que, em minha opinião, contém o valor próprio de um "bom agouro", ou seja, de uma co-incidência favorável para o estado gaúcho.

Se para muitos não gaúchos interessados na história do resgate, o cavalo em questão foi rebaixado praticamente à categoria de "pet" (daí, provavelmente, o nome "Caramelo" atribuído aleatoriamente a ele por certas celebridades intrometidas), para pensarmos a dimensão do resgate no imaginário gaúcho é necessário recordar que o cavalo crioulo é o animal-símbolo do estado do Rio Grande do Sul.

Esse status público de animal-símbolo não é senão o reconhecimento de que existe algum tipo de vínculo fundamental entre o "ser gaúcho" e a figura do cavalo, o que é evidente para quem conhece a história e cultura do gaúcho enquanto "etnia".

O filósofo argentino Alberto Buela, que não raro se debruça sobre o "gauchismo", comenta que o cavalo, e a cultura do cavalo, são elementos basilares do que ele chama de "ordem crioula", ou seja, o conjunto de valores e princípios que regem o imaginário gaúcho. O cavalo crioulo descende do rebanho equino trazido por Pedro de Mendoza para Buenos Aires no início do século XVI, e que foram soltos pelo pampa, rapidamente alcançando um tamanho de centenas de milhares e se espalhando do sul do continente até o Peru e o sul do Brasil.

Essa expansão do cavalo crioulo foi fundamental para o surgimento da figura do gaúcho como atividade e identidade ao longo do século XVIII, a partir da mistura entre colonos ibéricos e índios guaranis, minuanos e charruas. O cavalo garantiu a mobilidade necessária para pastorear rebanho bovino pela paisagem horizontal do pampa, na rota do gado do atual Uruguai até São Paulo, tornando o gaúcho uma figura sinônima de "vagabundo", no sentido de "homem que vaga", não raro à margem da lei, como o Martín Fierro, de José Hernandez.

O gaúcho, de fato, passava tanto tempo a cavalo, vivendo como nômade, que ele é simbolicamente associado ao centauro na literatura tradicional gaúcha - gaúcho e cavalo seriam um só ente indivisível. José de Alencar, por exemplo, diz: "O gaúcho tem um elemento, que é o cavalo. A pé está em seco, faltam-lhe as asas. Nele se realiza o mito da antiguidade: o homem não passa de um busto apenas; seu corpo consiste no bruto. Uni as duas naturezas incompletas: este ser híbrido é o gaúcho, o centauro da América".

"Centauro do pampa" é como o gaúcho aparece em O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo, obra na qual também os gaúchos adquirem características espirituais e psicológicas atribuídas aos "equinos", o que vai tanto da "nobreza de caráter", "orgulho" e "altivez" até o "sangue quente" e certa "agressividade", e um caráter "viril" exacerbado.

Esse caráter "liminar" do gaúcho, meio homem, meio cavalo, semicivilizado, semibárbaro, parece estar sincronizado com o próprio caráter liminar da vida de fronteira. A existência na fronteira, nos ermos descampados fronteiriços longínquos das metrópoles, sempre parece adquirir certos elementos em comum, da cultura do cavalo a um caráter beligerante, passando por uma espécie de nomadismo guerreiro.

Alguns autores recentes já demarcaram, por exemplo, as semelhanças simbólicas entre o gaúcho e o cossaco, figuras míticas que ocupam papéis liminares transitando entre a figura do "herói" e do "rufião". Essa semelhança estepária do gaúcho é reforçada pelo fato de que por muito tempo o "rapto", geralmente por laçada, foi um dos principais métodos de "noivado" entre os gaúchos do pampa (eu particularmente conheci um camarada cujo avô casou com uma índia que ele havia laçado no pampa), e ainda hoje é um dos principais meios de noivado no Quirguistão e no resto da Ásia Central.
Forwarded from Raphael Machado
Dugin, ao descrever o "ser" do indo-europeu e depois de comentar sobre o simbolismo da "carruagem da alma" em Platão, se debruça sobre a figura do "centauro" como sendo o tipo humano no qual o elemento guerreiro se sobrepõe desmesuradamente sobre os outros elementos; a figura do cavaleiro, fusão entre homem e cavalo, é a absolutização do princípio heroico.

Não é casual, diz Dugin, que o mito grego descreve muitos heróis clássicos como tendo sido educados e preparados por mestres centauros. De fato, um texto antigo perdido chamado "Os Preceitos de Quíron" (fazendo referência ao mais famoso dos centauros, Quíron, tutor de Asclépio, Aquiles e Jasão), constituiria uma espécie de "manual" de religião e ética para jovens gregos, que começava pelo "culto aos deuses eternos" e continua também orientações sobre conduta pessoal e virtudes.

O centauro, portanto, ao mesmo tempo que era a exacerbação do elemento heroico-guerreiro, não deixava de conter uma dimensão filosófica quando ele preservava a sabedoria e o respeito pelo sagrado, e não se deixava dominar por sua dimensão animalesca.

No mesmo sentido, tem um papel importante na cultura gaúcha a figura do "sábio", não raro um gaúcho velho e experiente que condensa verdades profundas sob a forma de lacônicos ditos populares.

Seria possível explorar muito mais a figura do cavalo e sua relação com o gaúcho, mas esses pequenos comentários e alusões bastam para se perceber que para o gaúcho o cavalo não é um "pet" tampouco um mero "animal" qualquer, sendo propriamente "metade" do seu próprio ser.

A salvação do cavalo crioulo de Canoas, portanto, pode ser vista como um bom augúrio para o futuro do Rio Grande do Sul e do povo gaúcho.
Forwarded from Voz da Nova Resistência
🇧🇷🤝🇷🇺 A Nova Resistência tem orgulho de anunciar a reabertura do curso virtual de russo, em convênio com a Universidade Federal do Sul (de Rostov) e a Fundação Russkiy Mir.

Trata-se de um curso formal que garante proficiência e fornece certificado de conclusão após a realização das provas ao término de cada nível.

O preço é bastante acessível e as aulas começam no início de junho; mas as vagas são limitadas.

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Penso ser o dever de todo patriota apoiar este projeto do deputado Filipe Barros para garantir a fiscalização das ONGs estrangeiras no Brasil. O bom é que ele também dá um mecanismo para que o Estado intervenha nas operações de ONGs estrangeiras em caso de ameaça a interesse estratégico.
Forwarded from Voz da Nova Resistência
A célula gaúcha da Nova Resistência iniciou uma arrecadação de fundos para ajudarmos as vítimas das enchentes em nosso estado.

Inicialmente, essa nossa campanha durará 15 dias e visa ajudar famílias a se reerguerem após essa calamidade.

Usaremos o valor arrecadado (o qual será anunciado) para adquirir bens de primeira necessidade e suprimentos, e faremos a entrega nós mesmos.

Ajudem este projeto! A chave pix é novaresistencia-rs@hotmail.com
Forwarded from Raphael Machado
Hoje, Dia das Mães, a Globo decidiu exibir "Minha Mãe é Uma Peça", em que um homem parodia uma "matriarca" brasileira.

O humor em si é pobre, para gargalhar de algo ali é necessário um grande esforço - mas esse tem sido o estado do "humor oficial" no Brasil nos últimos anos, de qualquer maneira.

Desnecessário me "explicarem" que homens interpretando mulheres é algo comum no humor ou no teatro, como o kabuki japonês (em que tradicionalmente não existem atrizes mulheres). Me "explicar" essas coisas é como querer ensinar missa ao padre.

Mas no Dia das Mães não seria mais adequado, na hora de homenagear ou recordar a "mãe", usar uma mulher? Poderiam exibir o filme do "homem vestido de mulher" amanhã ou tê-lo feito ontem, ou então na TV paga, e não na TV aberta.

Se engana quem acha que "não há nada de mais". É ser ignorante de semiótica. Não há nada de mais nesse filme em si, selecioná-lo para exibição hoje em detrimento de outros filmes tem, de fato, um significado particular que passa pela diluição do significado do "ser mulher".
Forwarded from Editora ARS REGIA
Não deixem de adquirir uma das obras mais importantes do filósofo peronista argentino Alberto Buela, Hispano-América Contra o Ocidente.

A obra empreende o esforço hercúleo, mas necessário, de buscar descobrir o núcleo da identidade da nossa civilização ibero-americana.

Garantam a sua cópia mandando e-mail para editora.arsregia@gmail.com