Voz da Nova Resistência
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Como os militares argentinos começaram a desconfiar do Plano Andinia? | Corte #3 da Pílula Vermelha #305 com Raphael Machado: E se o Plano Andinia se concretizar? As Possíveis Consequências

https://www.tiktok.com/@nova.resistencia/video/7521486141917269254?is_from_webapp=1&sender_device=pc&web_id=7506259575474292280
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Bem, aparentemente os alemães já estão falando em "matar russos". De novo. 80 anos depois.

Não acho que a Rússia deva se envolver em outra Grande Guerra Patriótica. Sem necessidade de desperdiçar milhões de vidas quando o problema pode ser resolvido com botões.

Basta extinguir a Alemanha com uma chuva nuclear a uma distância segura e confortável. Ninguém vai sentir falta. A própria cultura alemã já morreu por lá e só resiste aqui na América do Sul.
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Media is too big
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🇮🇱/🇵🇸 WATCH: The wife of liquidated Israeli soldier Avraham Azulay proudly shares that he would tell her about the houses he demolished to help her fall asleep. She says he dreamed of settling in Gaza, vowing to fulfill this dream in his memory as an act of vengeance

Azulay was nearly captured by Al-Qassam Brigades last week, and fled as they spotted and shot him. He was ultimately shot and killed while he was on the ground.

@Middle_East_Spectator
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Santa Catarina é o melhor estado do Brasil, e é por isso que a esquerda "favelista" o odeia tanto.

Nada mais natural, para quem sabe o mínimo de sociologia econômica, do que uma população marcadamente de classe média e com histórico de estabilidade econômica ter tendências mais reacionárias. Isso não é algo a ser combatido, mas levado em consideração na construção de um projeto nacional.

O correto é fazer com que todos os estados alcancem os padrões catarinenses. É assim que se evita o reacionarismo e o divisionismo. Qualquer coisa em sentido contrário é fomento ao ódio entre estados e ao separatismo.
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As taxações de Trump são um golpe na economia nacional, tirando proveito da traição de Eduardo Bolsonaro e dos danos causados pela ambiguidade geopolítica de Lula. Mas surge a oportunidade de revidar com firmeza, reorientar alianças e transformar a crise em oportunidade.

https://novaresistencia.org/2025/07/09/a-hora-da-decisao-para-lula/
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My latest

France about to launch provocations in the Arctic

https://infobrics.org/en/post/52429
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Colônia de Férias da IDF Israelense na Patagônia Argentina | Corte #5 da Pílula Vermelha #305 com Raphael Machado: E se o Plano Andinia se concretizar? As Possíveis Consequências

https://www.tiktok.com/@nova.resistencia/video/7521487241504361733?is_from_webapp=1&sender_device=pc&web_id=7506259575474292280
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O Brasil ainda tem futuro?

No sábado (19/07), às 15h, em São Paulo, será realizada uma palestra de Raphael Machado, Alexandre Hage e Thales Rufini sobre as perspectivas futuras para o nosso país.



Rua Martins Fontes, 95, Jordanópolis, São Bernardo do Campo, São Paulo.

Convidamos todos a virem participar do evento.
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"O liberal é um individualista. Ele é perigoso apenas quando ele é um extrovertido, já que ao ser assim ele destrói sua comunidade e os laços sociais com os quais ele está associado.
Ser um liberal introvertido é menos perigoso porque assim ele destrói apenas a si mesmo. E isso é uma coisa boa: um liberal a menos."

- Aleksandr Dugin
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A questão do Plano Andinia volta à tona | Corte #6 da Pílula Vermelha #305 com Raphael Machado: E se o Plano Andinia se concretizar? As Possíveis Consequências

https://www.tiktok.com/@nova.resistencia/video/7521487645420064006?is_from_webapp=1&sender_device=pc&web_id=7506259575474292280
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“A nível planetário, o eurasianismo significa oposição ativa e universal à globalização, e é igual ao ‘movimento antiglobalista’. O eurasianismo defender a complexidade florescente dos povos, religiões e nações. Todas as tendências antiglobalistas são intrinsecamente ‘eurasianistas’. Somos, consequentemente, defensores de um ‘federalismo eurasianista’. Isso significa uma combinação de unidade estratégica com autonomias etnoculturais".

– Aleksandr Dugin
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Forwarded from Raphael Machado
A análise materialista histórico-dialética é precisa e incontornável sempre que Marx, Engels ou um marxiano competente se debruçam sobre os fenômenos sociais e políticos das sociedades burguesas liberais ocidentais dos séculos XVII até o fim da Modernidade.

O prisma vai se tornando menos preciso com a "distância", tanto cronológica quanto sociocultural. Engels já havia dado prova disso em sua fraca tentativa de dar conta da pré-história humana. Mas só precisamos atentar para as "aventuras" marxianas na interpretação da Antiguidade, do Medievo e do Renascimento para ver como a distância vai hipertrofiando a imprecisão.

Na direção contrária, são poucos os marxianos que conseguiram apreender suficientemente bem a pós-modernidade em toda a sua complexidade, e todos os que o fizeram eram marxianos sincretistas: adeptos do pós-estruturalismo, por exemplo, ou mais recentemente da ontologia orientada a objetos. Fenômenos tão tipicamente contemporâneos quanto a hiperrealidade, o desaparecimento do proletariado ou o transumanismo são pouco abordados por uma ótica materialista histórico-dialética pura.

A distância cultural causa o mesmo. Já era assim na época de Marx e Engels, derivando daí as acusações de que eles não "previram" as revoluções na Rússia, na China e em outros países não-industriais. Enquanto os comentários feitos sobre fenômenos socioculturais da Europa Ocidental - como a imigração alemã na Inglaterra, os conflitos políticos na França pós-bonapartista, o papel do capitalismo na desintegração familiar na Alemanha, a realidade judaica do século XIX - são meticulosamente certeiros, menos aproveitáveis são os comentários sobre regiões longínquas e alienígenas, como as Américas, a Índia, o Extremo Oriente, etc.

No mesmo sentido, vemos esforços de análises "materialistas" de fenômenos mais contemporâneos, e são todos absurdas, como a categorização da Jamahiriya Árabe Líbia como uma "revolução burguesa"...de beduínos do deserto. Ou então a dificuldade de compreender e de tomar em sério os fundamentos religiosos dos conflitos do Oriente Médio.

É uma espécie de miopia filosófica, diferente da hipermetropia filosófica de Nietzsche que o fazia, por exemplo, amar Júlio César e Napoleão mas detestar Bismarck.

Um olhar mais atento, porém, nos revela que o âmago da questão aí é que para que a análise materialista histórico-dialética faça sentido é necessário que já esteja posta uma sociedade burguesa e materialista, na qual efetivamente o elemento econômico já tenha suplantado a política. Trata-se de uma profecia autorrealizável no plano intelectual, cujo resultado é que em vez de Marx ter descoberto um "princípio da realidade", ele apenas alcançou a chave explicativa do seu próprio mundo e de sua própria época, tomando-a como "lei natural".

É por isso que Dugin considera o marxismo útil como uma ferramenta analítica sociológica entre outras, particularmente interessante para a análise de sociedades modernas, ocidentalizadas, burguesas e economicamente organizadas ao modo fordista (bem como para analisar os interesses de camadas sociais com essas características dentro de sociedades arqueomodernas ou tradicionais ou vis-à-vis setores movidos por interesses não-econômicos), mas de certo nada "científica" em um sentido fundamental e nem um pouco universal.
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Forwarded from Raphael Machado
O Brasil ainda tem futuro?

No sábado (19/07), às 15h, em São Paulo, será realizada uma palestra de Raphael Machado, Rubem Gonzalez, Alexandre Hage e Thales Rufini sobre as perspectivas futuras para o nosso país.

Rua Martins Fontes, 95, Jordanópolis, São Bernardo do Campo, São Paulo.

Convidamos todos a virem participar do evento.
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Forwarded from Editora ARS REGIA
Não deixem de adquirir uma das obras mais importantes do filósofo peronista argentino Alberto Buela, Hispano-América Contra o Ocidente.

A obra empreende o esforço hercúleo, mas necessário, de buscar descobrir o núcleo da identidade da nossa civilização ibero-americana.

Garantam a sua cópia mandando e-mail para editora.arsregia@gmail.com
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