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🚨🚨🚨 URGENTE | O lançamento de uma nova onda de mísseis é anunciado.
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⚠️💥 Aviso sério do comandante do IRGC para Trump:
"Se os EUA atacarem a soberania do Irã novamente, receberão respostas ainda mais contundentes e lamentáveis."
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Explosões foram ouvidas em Tel Aviv e em áreas centrais dos territórios ocupados por Israel, segundo relatos da mídia israelense.
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Mídia israelense:
- Em teoria, o cessar-fogo começou. Na prática, já estamos em abrigos.
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❗️ Mídia sionista:
💬Alguns dos feridos em Beersheba estavam em abrigos.
Polícia israelense:
💬 A busca por pessoas desaparecidas sob os escombros em Beersheba continuará por horas após o míssil iraniano.
💬Alguns dos feridos em Beersheba estavam em abrigos.
Polícia israelense:
💬 A busca por pessoas desaparecidas sob os escombros em Beersheba continuará por horas após o míssil iraniano.
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Forwarded from Raphael Machado
Para as próximas eleições gerais, priorizem analisar as posições em política externa dos candidatos a Presidente, Senador e Deputado Federal antes de decidir voto.
Esse é o campo prioritário porque é onde se desdobra a verdadeira política.
A política interna é só um pouco mais importante que a economia, ou seja, pouquíssimo importante. Fora do espaço no qual a distinção amigo/inimigo se expressa com plenitude (que é, portanto, onde é jogado o destino do povo) a política vira merda administração.
Esse é o campo prioritário porque é onde se desdobra a verdadeira política.
A política interna é só um pouco mais importante que a economia, ou seja, pouquíssimo importante. Fora do espaço no qual a distinção amigo/inimigo se expressa com plenitude (que é, portanto, onde é jogado o destino do povo) a política vira merda administração.
👍33🤔4🗿3
Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
— 🇮🇱/🇺🇸 NOVO: Perfis israelenses ameaçam realizar atentados terroristas de falsa bandeira “simbólicos” nos Estados Unidos.
https://x.com/_Lupusvir19/status/1937518119263555982
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🤬15🤣6👀5🎉3🤔1
Para todas as confissões cristãs tradicionais, o Israel moderno não tem relevância teológica. Para os judeus religiosos ortodoxos, todos os cristãos são hereges que seguem o “deus errado”. Portanto, a seita protestante holandesa judaico-cristã do século XVII era herética tanto para cristãos quanto para judeus.
https://novaresistencia.org/2025/06/18/o-dilema-religioso-e-geopolitico-de-israel/
https://novaresistencia.org/2025/06/18/o-dilema-religioso-e-geopolitico-de-israel/
Nova Resistência
O dilema religioso e geopolítico de Israel | Nova Resistência
Para todas as confissões cristãs tradicionais, o Israel moderno não tem relevância teológica. Para os judeus religiosos ortodoxos, todos os cristãos são hereges que seguem o "deus errado". Portanto, a seita protestante holandesa judaico-cristã do século XVII…
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Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
Farei uma análise mais densa sobre o cessar-fogo e os resultados da "Guerra dos 12 Dias" em alguma das minhas colunas, mas deixo aqui uma síntese do que penso de tudo isso.
Em suma, o Irã venceu, mas com custos.
1- O Irã vinha se preparando para um confronto militar com Israel há muito tempo, mas foi pego desprevenido no que concerne à sabotagem israelense através de agitadores dentro do território iraniano. Usando imigrantes e minorias étnicas, o Mossad infiltrou drones militares no Irã, que foram usados para atacar alvos estratégicos, gerando danos substanciais na defesa antiaérea iraniana (sem trazer, porém, um "domínio total" do espaço aéreo iraniano, como a mídia falava);
2- Contudo, rapidamente o Irã reagiu fazendo uma limpeza interna com milhares de prisões e execuções, o que diminuiu significativamente a capacidade israelense de gerar danos ao inimigo. Os ataques israelenses foram diminuindo em número e intensidade dia após dia;
3- A resposta iraniana também pegou os sionistas despreparados. Eles esperavam algo mais moderado, mas Teerã fez a entidade sionista viver dias de Gaza com sucessivas chuvas de mísseis balísticos. Mesmo tendo ampla capacidade de bombardeio aéreo, Israel tinha pouco tempo para preparar suas respostas, considerando a regularidade dos mísseis iranianos;
4- Sendo países muito distantes, a guerra estava limitada a combate por bombardeios, sem viabilidade de engajamento por terra. Isso gerou um rápido desgaste de ambos os lados e acelerou o interesse por uma solução parcial e precoce;
5- Israel implorou apoio americano por desespero diante da fortaleza balística persa. Trump tentou resistir à pressão do lobby sionista, mas teve de consentir com a intervenção americana, desde que limitada a um ataque simbólico;
6- O ataque americano NÃO DESTRUIU as bases nucleares iranianas. Só ignorante pensa o contrário disso (e vou explicar as razões em outro post/artigo). O Irã já havia evacuado as centrais nucleares miradas pelos EUA - e nem sequer há consenso sobre os bombardeios terem acertado os alvos em meio à cadeia de montanhas;
7- A resposta iraniana foi igualmente simbólica, mas assustadora para os países ao redor. Teerã mirou bases americanas no Catar e no Iraque, além de os incidentes terem gerado alertas e paralisações em todo o Golfo. O Catar, potência wahhabi que rivaliza com o Irã pela influência na Palestina e abriga a maior base americana no Oriente Médio, sentiu a pressão da força militar iraniana e isso foi suficiente para gerar movimentações populares pedindo o fim da ocupação americana do Golfo. Porém, não houve impacto relevante ou baixas nas instalações americanas;
8- Ataque simbólico por ataque simbólico, Trump disse que não retaliaria e deu um risível "ultimato" de seis horas para ambos os lados aceitarem um acordo de cessar-fogo. Israel aceitou a proposta e a violou imediatamente, atacando o Irã - que se negou a aceitar até o começo da manhã, quando retaliou a última agressão sionista com uma substancial onda de mísseis em toda Israel, inclusive um bombardeio brutal em Be'er Shebaa, que custou várias vidas israelenses.
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Em suma, o Irã venceu, mas com custos.
1- O Irã vinha se preparando para um confronto militar com Israel há muito tempo, mas foi pego desprevenido no que concerne à sabotagem israelense através de agitadores dentro do território iraniano. Usando imigrantes e minorias étnicas, o Mossad infiltrou drones militares no Irã, que foram usados para atacar alvos estratégicos, gerando danos substanciais na defesa antiaérea iraniana (sem trazer, porém, um "domínio total" do espaço aéreo iraniano, como a mídia falava);
2- Contudo, rapidamente o Irã reagiu fazendo uma limpeza interna com milhares de prisões e execuções, o que diminuiu significativamente a capacidade israelense de gerar danos ao inimigo. Os ataques israelenses foram diminuindo em número e intensidade dia após dia;
3- A resposta iraniana também pegou os sionistas despreparados. Eles esperavam algo mais moderado, mas Teerã fez a entidade sionista viver dias de Gaza com sucessivas chuvas de mísseis balísticos. Mesmo tendo ampla capacidade de bombardeio aéreo, Israel tinha pouco tempo para preparar suas respostas, considerando a regularidade dos mísseis iranianos;
4- Sendo países muito distantes, a guerra estava limitada a combate por bombardeios, sem viabilidade de engajamento por terra. Isso gerou um rápido desgaste de ambos os lados e acelerou o interesse por uma solução parcial e precoce;
5- Israel implorou apoio americano por desespero diante da fortaleza balística persa. Trump tentou resistir à pressão do lobby sionista, mas teve de consentir com a intervenção americana, desde que limitada a um ataque simbólico;
6- O ataque americano NÃO DESTRUIU as bases nucleares iranianas. Só ignorante pensa o contrário disso (e vou explicar as razões em outro post/artigo). O Irã já havia evacuado as centrais nucleares miradas pelos EUA - e nem sequer há consenso sobre os bombardeios terem acertado os alvos em meio à cadeia de montanhas;
7- A resposta iraniana foi igualmente simbólica, mas assustadora para os países ao redor. Teerã mirou bases americanas no Catar e no Iraque, além de os incidentes terem gerado alertas e paralisações em todo o Golfo. O Catar, potência wahhabi que rivaliza com o Irã pela influência na Palestina e abriga a maior base americana no Oriente Médio, sentiu a pressão da força militar iraniana e isso foi suficiente para gerar movimentações populares pedindo o fim da ocupação americana do Golfo. Porém, não houve impacto relevante ou baixas nas instalações americanas;
8- Ataque simbólico por ataque simbólico, Trump disse que não retaliaria e deu um risível "ultimato" de seis horas para ambos os lados aceitarem um acordo de cessar-fogo. Israel aceitou a proposta e a violou imediatamente, atacando o Irã - que se negou a aceitar até o começo da manhã, quando retaliou a última agressão sionista com uma substancial onda de mísseis em toda Israel, inclusive um bombardeio brutal em Be'er Shebaa, que custou várias vidas israelenses.
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Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
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Resultado: O Irã sai da guerra com o último ataque, tanto contra os EUA quanto contra Israel. Trump costura um acordo logo após ter suas bases atacadas e Israel evita responder ao último bombardeio.
Considerando tudo isso, é possível falar num empate militar. Mas a guerra é um fenômeno político, não militar. Os objetivos israelenses eram acabar com o programa nuclear iraniano e mudar o regime político da República Islâmica. Nada disso aconteceu.
O Irã não apenas mantém seu programa, como revogou todas as inspeções internacionais ao processo de enriquecimento de urânio. Ou seja, o Irã poderá a partir de agora fazer uma bomba atômica sem qualquer fiscalização internacional. Além disso, a coesão interna permanece firme. Milhares de pessoas estão marchando nas ruas de Teerã agora comemorando a vitória e entoando cânticos em apoio ao Aiatolá - que, inclusive, retomou laços com vários opositores que abdicaram da militância em prol da unidade nacional em meio à guerra.
Para Israel, o status quo ante bellum já seria uma derrota, mas foi mais do que isso: o Irã está internamente mais unido e acabou com todo e qualquer mecanismo de inspeção de seu programa nuclear. Israel, portanto, perdeu a guerra a nível político - e a guerra é um meio político.
Enfim, o Irã venceu. Conteve a agressão inimiga e preservou seu enriquecimento de urânio. Mas isso custou parte de suas capacidades defensivas. Israel provou-se muito mais fraca do que se pensava, inapta a neutralizar o Irã mesmo tendo ampla facilidade de penetração aérea.
Israel mostrou mais uma vez o que qualquer analista sério vem falando há muito tempo: é um país com grandes limitações militares e que conta com sua grande capacidade de inteligência e sabotagem para obter vantagem nos conflitos em que está envolvido. Enquanto Israel estava lidando com republiquetas árabes e grupos não-estatais, isso era suficiente. Mas a fortaleza missilística iraniana demanda mais do que operações do Mossad para ser neutralizada.
Não é o fim. Irã e Israel estão em um impasse existencial. Só um lado poderá continuar existindo no longo prazo. Mas a pausa poderá servir para ambos se rearmarem e adquirirem os ativos necessários para a próxima batalha.
Porém, enquanto o Irã está coeso e pode aproveitar bem o tempo de trégua, Israel permanece em caos. Netanyahu amarga sua terceira derrota bélica em dois anos e enfrenta uma oposição voraz que não quer nada menos do que sua cabeça. Bibi precisa de guerras para se manter no poder e é muito provável que algo novo aconteça na região muito em breve.
A doutrina militar do General Qassem Soleimani permanece viva. Seu objetivo através da criação do Eixo da Resistência era criar uma plataforma de movimentos antissionistas para gerar desgaste constante a Israel, tornando a entidade sionista um país inviável. Assim, Israel seria derrotada através de campanhas de baixa intensidade, evitando uma guerra nuclear.
Entre avanços e retrocessos, a Doutrina Soleimani permanece viva. O Irã encerra agora a maior campanha de bombardeios já sofrida por Israel. Milhares de cidadãos israelenses estão emigrando. A sensação de segurança já não é parte de Israel. Isso não vai acabar tão cedo. Hoje os israelenses dormirão uma noite tranquila, mas o sono acabará assim que um novo míssil dos Houthis cair em Tel Aviv.
Israel não é mais um lugar seguro.
Resultado: O Irã sai da guerra com o último ataque, tanto contra os EUA quanto contra Israel. Trump costura um acordo logo após ter suas bases atacadas e Israel evita responder ao último bombardeio.
Considerando tudo isso, é possível falar num empate militar. Mas a guerra é um fenômeno político, não militar. Os objetivos israelenses eram acabar com o programa nuclear iraniano e mudar o regime político da República Islâmica. Nada disso aconteceu.
O Irã não apenas mantém seu programa, como revogou todas as inspeções internacionais ao processo de enriquecimento de urânio. Ou seja, o Irã poderá a partir de agora fazer uma bomba atômica sem qualquer fiscalização internacional. Além disso, a coesão interna permanece firme. Milhares de pessoas estão marchando nas ruas de Teerã agora comemorando a vitória e entoando cânticos em apoio ao Aiatolá - que, inclusive, retomou laços com vários opositores que abdicaram da militância em prol da unidade nacional em meio à guerra.
Para Israel, o status quo ante bellum já seria uma derrota, mas foi mais do que isso: o Irã está internamente mais unido e acabou com todo e qualquer mecanismo de inspeção de seu programa nuclear. Israel, portanto, perdeu a guerra a nível político - e a guerra é um meio político.
Enfim, o Irã venceu. Conteve a agressão inimiga e preservou seu enriquecimento de urânio. Mas isso custou parte de suas capacidades defensivas. Israel provou-se muito mais fraca do que se pensava, inapta a neutralizar o Irã mesmo tendo ampla facilidade de penetração aérea.
Israel mostrou mais uma vez o que qualquer analista sério vem falando há muito tempo: é um país com grandes limitações militares e que conta com sua grande capacidade de inteligência e sabotagem para obter vantagem nos conflitos em que está envolvido. Enquanto Israel estava lidando com republiquetas árabes e grupos não-estatais, isso era suficiente. Mas a fortaleza missilística iraniana demanda mais do que operações do Mossad para ser neutralizada.
Não é o fim. Irã e Israel estão em um impasse existencial. Só um lado poderá continuar existindo no longo prazo. Mas a pausa poderá servir para ambos se rearmarem e adquirirem os ativos necessários para a próxima batalha.
Porém, enquanto o Irã está coeso e pode aproveitar bem o tempo de trégua, Israel permanece em caos. Netanyahu amarga sua terceira derrota bélica em dois anos e enfrenta uma oposição voraz que não quer nada menos do que sua cabeça. Bibi precisa de guerras para se manter no poder e é muito provável que algo novo aconteça na região muito em breve.
A doutrina militar do General Qassem Soleimani permanece viva. Seu objetivo através da criação do Eixo da Resistência era criar uma plataforma de movimentos antissionistas para gerar desgaste constante a Israel, tornando a entidade sionista um país inviável. Assim, Israel seria derrotada através de campanhas de baixa intensidade, evitando uma guerra nuclear.
Entre avanços e retrocessos, a Doutrina Soleimani permanece viva. O Irã encerra agora a maior campanha de bombardeios já sofrida por Israel. Milhares de cidadãos israelenses estão emigrando. A sensação de segurança já não é parte de Israel. Isso não vai acabar tão cedo. Hoje os israelenses dormirão uma noite tranquila, mas o sono acabará assim que um novo míssil dos Houthis cair em Tel Aviv.
Israel não é mais um lugar seguro.
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Hoje, às 21h30, no canal da NR - análise dos últimos conflitos com Lucas Leiroz e o Dr. Rodolfo Laterza. Não percam!
https://www.youtube.com/watch?v=8irvxe6oucM
https://www.youtube.com/watch?v=8irvxe6oucM
👍11
Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
Hoje estarei com o grande Rodolfo Laterza comentando os últimos conflitos!
https://www.youtube.com/watch?v=8irvxe6oucM
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Panorama geral dos últimos conflitos | Rodolfo Laterza & Lucas Leiroz | Observatório Multipolar #114
#iran #russia #irã #israel #ucrânia #geopolítica #eurasia #z #zov
► CONTRIBUA COM UM PIX PARA A NR (qualquer valor)!
- Chave: tesouraria.novaresistencia@protonmail.com
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- TikTok: https://www.tiktok.com/@nova.resistencia…
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Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
My yesterday's article for InfoBRICS
NSPA scandals linked to Biden family to be revealed soon
https://infobrics.org/en/post/49480
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BRICS
BRICS portal
BRICS is an informal group of states comprising the Federative Republic of Brazil, the Russian Federation, the Republic of India, the People's Republic of China and the Republic of South Africa. The growing economic might of BRICS countries, their significance…
Forwarded from Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
BRICS
BRICS portal
BRICS is an informal group of states comprising the Federative Republic of Brazil, the Russian Federation, the Republic of India, the People's Republic of China and the Republic of South Africa. The growing economic might of BRICS countries, their significance…
Excerto de “Eurasian Universism: Sinitic Orientations for Rethinking the Western Logos”, de Xantio Ansprandi.
https://novaresistencia.org/2025/06/19/o-fim-da-historia-e-o-sujeito-radical/
https://novaresistencia.org/2025/06/19/o-fim-da-historia-e-o-sujeito-radical/
Nova Resistência
O Fim da História e o Sujeito Radical | Nova Resistência
Excerto de "Eurasian Universism: Sinitic Orientations for Rethinking the Western Logos", de Xantio Ansprandi. Em 1992, Francis Fukuyama publicou O Fim da História e o Último Homem, um livro que aborda a filosofia da história e a morfologia da civilização…
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Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
🇮🇷🖤🥋Atleta iraniano de taekwondo é martirizado no ataque israelense a Teerã.
🔺 Amir Hosein Nemati, atleta de Teerã e faixa preta de terceiro grau em taekwondo, foi morto durante o bombardeio do regime israelense à capital iraniana.
Este ataque fez parte da agressão de 12 dias contra o território iraniano, que já custou a vida de dezenas de civis.
Fonte: HispanTV
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🔺 Amir Hosein Nemati, atleta de Teerã e faixa preta de terceiro grau em taekwondo, foi morto durante o bombardeio do regime israelense à capital iraniana.
Este ataque fez parte da agressão de 12 dias contra o território iraniano, que já custou a vida de dezenas de civis.
Fonte: HispanTV
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