Voz da Nova Resistência
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❗️🇮🇱/🇮🇷 Impacto confirmado no sul de Israel, em algum lugar próximo a Ashkelon.
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O homem que algumas pessoas querem que seja o próximo "Rei" do Irã não consegue nem abrir sua própria garrafa de água e precisa da ajuda de uma mulher. Quanto mais governar uma Nação...


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❗️🇮🇷/🇮🇱 Mídia iraniana: “A escola atingida em Tel Aviv estava localizada acima de um centro de comando militar das Forças de Defesa de Israel (IDF)."
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❗️🏴‍☠️/🇮🇷 A mídia sionista, Hebrew Media confirma que o míssil balístico usado pelo Irã em Bersebaa tinha uma ogiva de fragmentação com 26 submunições.
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"Enquanto existir Israel, não haverá paz na região."

- Aiatolá Khomeini
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❗️🇮🇷 ASSISTA: Imagens divulgadas pela Força Aeroespacial da Guarda Revolucionária (IRGC) mostrando alguns lançamentos de mísseis nos últimos dias.
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Lupusvir | 🇰🇭🇹🇭 Camboja x Tailândia em Foco
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Parece que, devido aos constantes bombardeios israelenses contra as entradas das bases de mísseis do Irã no oeste do país — onde está concentrada a maior parte dos mísseis de alta precisão e curto alcance —, o Irã está sendo forçado a utilizar mísseis de maior alcance, porém mais antigos e menos precisos, lançados a partir de suas bases no leste.

Isso explica o uso intensivo dos mísseis Qadr-F, com ogiva cluster de liberação fora da atmosfera (exoatmosférica), e dos mísseis de dois estágios Sejjil. Esses mísseis possuem maior alcance e ogivas bem maiores, mas têm uma margem de erro (CEP) de cerca de 30 a 40 metros, em contraste com os mísseis modernos do Irã, cuja precisão chega a 5 metros CEP.

O ataque em Haifa hoje, provavelmente realizado com um míssil Sejjil, tinha como alvo o prédio do Ministério do Interior, mas errou levemente, atingindo um edifício abandonado e um estacionamento a cerca de 30 metros de distância.

Quando o Irã utiliza mísseis como o Kheybar Shekan-1, Kheybar Shekan-2, Hajj Qassem ou Fattah-1, os ataques são geralmente muito mais precisos — precisos o suficiente para atingir de forma confiável sistemas de defesa aérea e outros alvos de alto valor, como vimos recentemente.

-Via Middle East Spectator
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Forwarded from HispanTV Brasil 🔻
572 MILHÕES DE PERDAS

O Instituto de Pesquisa Weizmann, de Israel, no sul de Tel Aviv, sofreu danos estimados em US$ 572 milhões de dólares devido a um ataque de míssil iraniano, relata o site israelense de economia e negócios Calcalist.

Fonte Hispan TV

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🇮🇷/🏴‍☠️/🇺🇦 Fragmento de um míssil iraniano atinge um café ucraniano em Israel.
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Forwarded from Sputnik Brasil
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🚨🇮🇱💥 Israel continua seu jogo nuclear: confira análise de Dugin Edição Digital

Israel está insistindo em destruir a instalação nuclear iraniana de Bushehr, mesmo quando a Rússia alerta para uma catástrofe pior do que Chernobyl, explica a versão digital do renomado filósofo russo Aleksandr Dugin.

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❗️🇮🇷/🇮🇱 Masih Alinejad, figura proeminente da "oposição" iraniana no exterior:

"Israel arruinou todos os nossos planos. Netanyahu deveria ter esperado até o início dos próximos protestos e greves em massa e então atacado em coordenação com a oposição.

A ação militar de Israel marginalizou a oposição e derrubou o regime por pelo menos 15 a 20 anos. As pessoas agora se tornaram, erroneamente, apoiadoras da República Islâmica."


Nota: Alô Moçadis!!! Da próxima vez que for lançar mísseis, consulte o calendário da Masih Alinejad que está exilada — ela estava prestes a derrubar o governo com tweets e hashtags.
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Forwarded from Raphael Machado
Sobre a atualidade ou inatualidade da física clássica (a de Aristóteles, de Al-Farabi, etc.), seu valor frente à física contemporânea ou mesmo o quão interessante é conhecê-la, trata-se de uma questão de "perspectiva" e "paradigma".

Trata-se de uma questão de perspectiva porque é falso dizer que a física clássica estava "errada" e foi "superada" por uma física "mais verdadeira". Não é disso que se trata (até porque particularmente a física pós-newtoniana não está preocupada com "verdade"). Os fenômenos tal como observados pelos gregos e outros povos da Antiguidade são bem descritos por seus modelos físicos e se apoiam na sua perspectiva "situada".

O próprio geocentrismo não foi "refutado" e não tem como ser "refutado" porque ele é tão somente um modo de descrever a realidade que se apoia em pressupostos culturais e antropológicos específicos. É o mundo visto pelo homem. O homem, de fato, vê o Sol nascendo e se pondo, enquanto a Terra permanece parada. Isso não é uma "mentira". Os cálculos feitos em cima disso dão conta do recado das necessidades do homem antigo. A física pós-copernicana simplesmente fez a escolha por um paradigma de observação pretensamente "desencarnada", buscando uma independência em relação aos olhos de quem vê o fenômeno, o que, por sua vez, é um pouco relativizado na física contemporânea.

É curioso isso porque, nos dizem, as reflexões dos intelectuais a partir do Renascimento são marcadas especificamente por seu "antropocentrismo", mas a busca por uma objetividade absoluta vai precisamente na direção de retirada do homem do processo científico. Aqui caberiam as reflexões heideggerianas e spenglerianas sobre a "técnica desenfreada" que reproduz a si mesma de forma independente à vontade humana.

E aqui isso é relevante porque, de fato, a física moderna é "mais útil" porque se presta melhor à instrumentalização de fenômenos para os fins práticos da sociedade capitalista industrial. Certamente não teríamos, por exemplo, uma obsessão "espacial" com o paradigma científico antigo (apesar de mesmo assim certamente dever frustrar muitos modernistas a incapacidade humana de ir além da esfera sublunar).

Finalmente, sobre se é relevante ou importante conhecer/aprender a física clássica, eu diria que depende. Mas não faço concessão a quem diria que a física clássica possui "valor historiográfico". Longe disso.

A questão é que a física clássica, diferentemente da moderna, possui um interesse concreto pelo conhecimento da "verdade". Ela é, por isso, inseparável da metafísica - que fornece os conceitos que são o sustentáculo de todos os sistemas físicos tradicionais.

Certamente, se você quer ser uma pessoa "útil", ou se suas preocupações usuais são profissionais, a física clássica é irrelevante. Mas se as suas preocupações intelectuais se aproximam mais da ontologia, então a física clássica ainda é relevante e não foi nem substituída, nem superada.
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