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#blackfriday #novaacropole #acropoleplay
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Não se Trata de Criar Anticorpos
Vivemos em um mundo poluído e nos acostumamos com isso. Principalmente nas grandes cidades, o nível de poluição ambiental aumenta a cada dia, mas, como não podemos abandoná-las, porque nelas estão ancoradas nossas obrigações, simplesmente nos adaptamos a essa situação. Nosso organismo criou anticorpos, e quase naturalmente nos acostumamos ao antinatural.
Porém, o processo é mais complexo: a situação não se reduz ao meio físico, mas se expande aos planos psicológico e mental, contaminando as vivências humanas a pontos inimagináveis.
A sujeira psicológica se manifesta em emoções grosseiras que se introduzem em todos os espaços da vida. A violência, a agressividade, o egoísmo extremo, parecem ser as medidas usuais na maioria das sociedades.
Ao princípio, causam grandes sofrimentos – e continuam causando –, mas, se antes alguém se perguntava até onde seria possível suportar sim explodir, criamos anticorpos para nos defender e seguir adiante como podemos.
Certamente a insegurança, o temor, a vulnerabilidade, nos perseguem, mas os anticorpos geraram uma forma de indiferença, que parece indiferença, mas não é. Essa frieza com que aceitamos as maiores crueldades – com a qual tomamos café da manhã todos os dias, graças à mídia – é uma forma de resistir, um dizer a si mesmo “ainda não me atingiu, ou vai me atingir mais adiante, ou talvez nunca … “
E o que fazer com a corrupção que se apresenta inesperadamente em qualquer canto, até mesmo naqueles que considerávamos lugares conhecidos e seguros? De novo a indiferença, tirar o corpo fora e continuar andando como se não tivéssemos visto nada, pois intuímos que nosso protesto, além de estéril, seria prejudicial para a nossa segurança. Há aqueles que entram no jogo, justificando-o; outros se afastam para não adoecer. De uma forma ou de outra, os anticorpos nos fazem ver como algo quase normal o que, conscientemente, nos deixaria envergonhados.
As ideias que predominam hoje são atacadas por diversos vírus. Em princípio, não é comum ter ideias, pensar bem; há um conjunto bastante escasso de objetos reconhecidos pela opinião pública, habilmente manipulada e, na ausência de outra coisa, isso é o que todos acreditam pensar.
Diante da doença, os anticorpos voltaram a aparecer: assimilar essas ideias, se é que merecem chamar-se assim, e rejeitar qualquer outra que se oponha a elas. No fundo, essa passividade não é saudável, é apenas um reconhecimento subconsciente de que não aprendemos a raciocinar por conta própria e que, mesmo se tentássemos, seríamos considerados loucos.
Sofremos mutação. Embora os anticorpos nos ajudem a viver de certa maneira, essa forma de vida não é natural. Se de repente deixássemos nossas sociedades poluídas e fôssemos para algum lugar paradisíaco, onde tudo fosse diferente e melhor, quando voltássemos, descobriríamos até que ponto nos acostumamos a respirar em meio à sujeira.
Em tal situação, restam-nos duas opções: resignar-nos à mutação, acorrentando gerações humanas cada vez mais artificiais e adaptadas à poluição deformante, ou rejeitar a poluição, buscando remédios para limpar o ar, os sentimentos e as ideias. Esta última tarefa é muito difícil. Se tivéssemos começado antes, o trabalho seria menor, mas agora temos que enfrentar uma peste que nos sufoca e que, em muitas ocasiões, nos tira as forças para abrirmos passagem. Mas vale a pena. Não se trata de criar anticorpos, mas de viver com corpos sadios; não se trata de viver defendendo-se de mil ataques, mas de viver criando mais e melhores possibilidades para o ser humano. À luz da Filosofia, os campos da ecologia são infinitos.
Delia Steinberg Guzmán
Vivemos em um mundo poluído e nos acostumamos com isso. Principalmente nas grandes cidades, o nível de poluição ambiental aumenta a cada dia, mas, como não podemos abandoná-las, porque nelas estão ancoradas nossas obrigações, simplesmente nos adaptamos a essa situação. Nosso organismo criou anticorpos, e quase naturalmente nos acostumamos ao antinatural.
Porém, o processo é mais complexo: a situação não se reduz ao meio físico, mas se expande aos planos psicológico e mental, contaminando as vivências humanas a pontos inimagináveis.
A sujeira psicológica se manifesta em emoções grosseiras que se introduzem em todos os espaços da vida. A violência, a agressividade, o egoísmo extremo, parecem ser as medidas usuais na maioria das sociedades.
Ao princípio, causam grandes sofrimentos – e continuam causando –, mas, se antes alguém se perguntava até onde seria possível suportar sim explodir, criamos anticorpos para nos defender e seguir adiante como podemos.
Certamente a insegurança, o temor, a vulnerabilidade, nos perseguem, mas os anticorpos geraram uma forma de indiferença, que parece indiferença, mas não é. Essa frieza com que aceitamos as maiores crueldades – com a qual tomamos café da manhã todos os dias, graças à mídia – é uma forma de resistir, um dizer a si mesmo “ainda não me atingiu, ou vai me atingir mais adiante, ou talvez nunca … “
E o que fazer com a corrupção que se apresenta inesperadamente em qualquer canto, até mesmo naqueles que considerávamos lugares conhecidos e seguros? De novo a indiferença, tirar o corpo fora e continuar andando como se não tivéssemos visto nada, pois intuímos que nosso protesto, além de estéril, seria prejudicial para a nossa segurança. Há aqueles que entram no jogo, justificando-o; outros se afastam para não adoecer. De uma forma ou de outra, os anticorpos nos fazem ver como algo quase normal o que, conscientemente, nos deixaria envergonhados.
As ideias que predominam hoje são atacadas por diversos vírus. Em princípio, não é comum ter ideias, pensar bem; há um conjunto bastante escasso de objetos reconhecidos pela opinião pública, habilmente manipulada e, na ausência de outra coisa, isso é o que todos acreditam pensar.
Diante da doença, os anticorpos voltaram a aparecer: assimilar essas ideias, se é que merecem chamar-se assim, e rejeitar qualquer outra que se oponha a elas. No fundo, essa passividade não é saudável, é apenas um reconhecimento subconsciente de que não aprendemos a raciocinar por conta própria e que, mesmo se tentássemos, seríamos considerados loucos.
Sofremos mutação. Embora os anticorpos nos ajudem a viver de certa maneira, essa forma de vida não é natural. Se de repente deixássemos nossas sociedades poluídas e fôssemos para algum lugar paradisíaco, onde tudo fosse diferente e melhor, quando voltássemos, descobriríamos até que ponto nos acostumamos a respirar em meio à sujeira.
Em tal situação, restam-nos duas opções: resignar-nos à mutação, acorrentando gerações humanas cada vez mais artificiais e adaptadas à poluição deformante, ou rejeitar a poluição, buscando remédios para limpar o ar, os sentimentos e as ideias. Esta última tarefa é muito difícil. Se tivéssemos começado antes, o trabalho seria menor, mas agora temos que enfrentar uma peste que nos sufoca e que, em muitas ocasiões, nos tira as forças para abrirmos passagem. Mas vale a pena. Não se trata de criar anticorpos, mas de viver com corpos sadios; não se trata de viver defendendo-se de mil ataques, mas de viver criando mais e melhores possibilidades para o ser humano. À luz da Filosofia, os campos da ecologia são infinitos.
Delia Steinberg Guzmán
⭐ *Realização dos Sonhos &*
*Definição de Prioridades*
🎥 Palestra nova no canal!
🗣️ Professora Denise Montandon
https://youtu.be/V81K4T208uw
💬 Você já sentiu que está apenas rodando em círculos? Fazendo muitas coisas sem atingir nenhum grau de realização? Já se sentiu esgotado com a sensação de não sair do lugar? Não se preocupe, isso é algo que muitos de nós sentem, mas... TEM SOLUÇÃO! Assista nesta palestra da professora e voluntária de Nova Acrópole Denise Montandon, excelentes orientações filosóficas para conseguir utilizar bem o seu tempo e atingir a sua realização pessoal!
*Definição de Prioridades*
🎥 Palestra nova no canal!
🗣️ Professora Denise Montandon
https://youtu.be/V81K4T208uw
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REALIZAÇÃO DOS SONHOS & DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES - Denise Montandon da NOVA ACRÓPOLE
Você já sentiu que está apenas rodando em círculos? Fazendo muitas coisas sem atingir nenhum grau de realização? Já se sentiu esgotado com a sensação de não sair do lugar? Não se preocupe, isso é algo que muitos de nós sente mas... TEM SOLUÇÃO!
Assista nesta…
Assista nesta…
Já viram a nossa série de palestras sobre temas de fim de ano no Podcast?
https://open.spotify.com/playlist/15Tz527cC9diZA1frbPobs?si=p2dVXkNcT5W1diNRvUgB5w
- O simbolismo do natal
- Origens das celebrações modernas
- Por que não realizamos nossos sonhos?
- Planejamento do tempo
- Pequenas lições para desenvolver vida interior
- 4 grandes Votos Budistas
e muito mais!
- Sobre Virtudes:
O poder da Vontade
#Imaginação
#Procrastinação
Tempo e Propósito
Como lidar com a #mente
#Ansiedade
#Esperança
#Integridade
#Trabalho
#Sonhos
#Proatividade
#Amor
#Solidão
#Prudência
#Carência afetiva
https://open.spotify.com/playlist/15Tz527cC9diZA1frbPobs?si=p2dVXkNcT5W1diNRvUgB5w
- O simbolismo do natal
- Origens das celebrações modernas
- Por que não realizamos nossos sonhos?
- Planejamento do tempo
- Pequenas lições para desenvolver vida interior
- 4 grandes Votos Budistas
e muito mais!
- Sobre Virtudes:
O poder da Vontade
#Imaginação
#Procrastinação
Tempo e Propósito
Como lidar com a #mente
#Ansiedade
#Esperança
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#Proatividade
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#Solidão
#Prudência
#Carência afetiva
NÃO OLHE PARA CIMA - Comentário filosófico sobre o filme - Prof Lúcia Helena Galvão https://youtu.be/5QTGhyKpPfI
YouTube
NÃO OLHE PARA CIMA - Comentário filosófico sobre o filme - Prof Lúcia Helena Galvão de Nova Acrópole
Cinema é uma arte e pode ser uma ótima diversão... Mas quando o filme pode gerar reflexões é bem melhor! A professora e voluntária de Nova Acrópole, Lúcia Helena Galvão, sugere algumas reflexões sobre o filme NÃO OLHE PARA CIMA, recentemente lançado pela…
Atingimos 1 MILHÃO DE VISUALIZAÇÕES na palestra sobre o livro "Bhagavad Gita".
Agradecemos todos que acompanham nosso conteúdo e ajudam a divulgar.
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"Se você vê um homem dedicado ao estômago, rastejando no chão, você vê uma planta e não um homem; ou se você vê um homem deslumbrado pelas formas vazias da imaginação, como pelas artimanhas de Calipso, e por meio de suas solicitações sedutoras escravizado de seus próprios sentidos, você vê um bruto e não um homem. Se, no entanto, você vir um filósofo, julgando e distinguindo todas as coisas de acordo com a regra da razão, você deve venerá-lo, pois ele é uma criatura do céu e não da terra; se, finalmente, um contemplador puro, sem consciência do corpo, totalmente recolhido nas câmaras internas da mente, aqui de fato não é uma criatura da terra nem uma criatura celestial, mas alguma divindade superior, vestida de carne humana."
PICO DELLA MIRANDOLA
https://youtu.be/i4ZYrOAxYHQ
PICO DELLA MIRANDOLA
https://youtu.be/i4ZYrOAxYHQ
YouTube
PICO DELLA MIRANDOLA - Série Filósofos Renascentistas - Ana Cristina Machado, da Nova Acrópole
Filósofo Renascentista, humanista, eclético, PICO DELLA MIRANDOLA desde a infância impressionava por seus dotes intelectuais que incluíam uma extraordinária memória e dons artísticos muito desenvolvidos.
Em sua breve vida - morreu aos 31 anos de idade …
Em sua breve vida - morreu aos 31 anos de idade …
A Páscoa é uma celebração que está relacionada com a primavera e o renascimento.
Entenda o simbolismo dessa data especial na nossa palestra: https://youtu.be/BRlqAVOHAGE
Entenda o simbolismo dessa data especial na nossa palestra: https://youtu.be/BRlqAVOHAGE
YouTube
Simbolismos da Páscoa - Lúcia Helena Galvão
CELEBRE A PÁSCOA COM MAIOR CONSCIÊNCIA! Conseguimos melhorar a qualidade da live de ontem! Compartilhem esta: https://youtu.be/BRlqAVOHAGE
Música: J. S. Bach - Erbame Dich
Letra: o poema letrado é de Christian Friedrich Henrici, Picander (seu pseudônimo).…
Música: J. S. Bach - Erbame Dich
Letra: o poema letrado é de Christian Friedrich Henrici, Picander (seu pseudônimo).…
🌎🌱 Semana da Terra 2022
📽️ Preservação da Natureza Humana
💬 Reflexão da palestra “Filosofia e Meio Ambiente” de Lúcia Helena Galvão
📽️ Preservação da Natureza Humana
💬 Reflexão da palestra “Filosofia e Meio Ambiente” de Lúcia Helena Galvão
📣
Virou notícia - 🌎
na Semana da Terra
🌱
Manutenção do Parque Ecológico do Paranoá-DF
A Secretaria de Ecologia Ativa da Nova Acrópole Brasília vem coordenando atividades voluntárias com os alunos na região. Uma destas ações foi a Manutenção do Parque Ecológico do Paranoá, realizada no dia 29 de novembro. Mais de 30 voluntários participaram de um café da manhã colaborativo, limpeza do parque infantil e das quadras de vôlei, trilhas e atividades esportivas.
📰
Quer ler a notícia completa? Visite o site:
https://acropolenews.org.br/ecologia-ativa/
🏛️
Nova Acrópole
Filosofia | Cultura | Voluntariado
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na Semana da Terra
🌱
Manutenção do Parque Ecológico do Paranoá-DF
A Secretaria de Ecologia Ativa da Nova Acrópole Brasília vem coordenando atividades voluntárias com os alunos na região. Uma destas ações foi a Manutenção do Parque Ecológico do Paranoá, realizada no dia 29 de novembro. Mais de 30 voluntários participaram de um café da manhã colaborativo, limpeza do parque infantil e das quadras de vôlei, trilhas e atividades esportivas.
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Bom dia, pessoal!
🌎
🌱
Hoje é o Dia Internacional da Terra, 22/04, e como homenagem, a Nova Acrópole Brasil Divisão-Norte fez em conjunto uma Dança Circular.
🎥
Saiu hoje o vídeo no nosso Canal do Youtube. Podem compartilhar!
https://www.youtube.com/watch?v=yBSqBQ5mKUE
🌎
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Hoje é o Dia Internacional da Terra, 22/04, e como homenagem, a Nova Acrópole Brasil Divisão-Norte fez em conjunto uma Dança Circular.
🎥
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https://www.youtube.com/watch?v=yBSqBQ5mKUE
YouTube
DANÇA CIRCULAR - Homenagem de Nova Acrópole, no DIA INTERNACIONAL DA TERRA!
Dança circular realizada pelos alunos e voluntários da Nova Acrópole Brasil em homenagem ao Dia Internacional da Terra, 22 de Abril.
Música: Cantus Iteratus, Adiemus (projeto musical de Karl Jenkins)
Coreografia: Nanni Kloke
🌎 O Dia da Terra foi instituído…
Música: Cantus Iteratus, Adiemus (projeto musical de Karl Jenkins)
Coreografia: Nanni Kloke
🌎 O Dia da Terra foi instituído…