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Perfil oficial da escola de Filosofia Nova Acrópole
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oje, dia 16/11, terça-feira, às 20h, assista ao vivo pelo YouTube de Nova Acrópole a palestra: Fraternidade: sobre como forjar laços e quebrar barreiras, por Lúcia Helena Galvão.

Nesta palestra, a @profluciahelenagalvao da Organização Nova Acrópole há 32 anos, fará uma reflexão sobre o significado mais íntimo de fraternidade, destacando o valor da empatia em relacionamentos e laços que o ser humano estabelece consigo e em sociedade.

▶️ Assista pelo nosso canal do Youtube
😁Todos aconpanhando nossa semana da filosofia?

Segue uma síntese da palestra de ontem.
Para participar você entre no youtube canal da nova acrópole e acompanha!

♦️PROGRAMAÇÃO:

17/11, quarta às 20h - Empatia: desenvolvendo conexões mais humanas, por Erika kalvelage e Tiago Grandi.
18/11, quinta às 20h - Gentileza como linguagem do coração, por Beatriz Gama.
19/11, sexta às 20 - O valor do exemplo, por Mônica Dias e Maurício Schmall.
20/1, sábado às 19h - Entrevista: O valor da unidade nos momentos de crise, por Luzia Helena de Oliveira M. Echenique e Luís Carlos Fonseca Marques.

Mais informações no site: www.diamundialdafilosofia.com.br

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EMPATIA: desenvolvendo conexões mais humanas
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Não se Trata de Criar Anticorpos

Vivemos em um mundo poluído e nos acostumamos com isso. Principalmente nas grandes cidades, o nível de poluição ambiental aumenta a cada dia, mas, como não podemos abandoná-las, porque nelas estão ancoradas nossas obrigações, simplesmente nos adaptamos a essa situação. Nosso organismo criou anticorpos, e quase naturalmente nos acostumamos ao antinatural.

Porém, o processo é mais complexo: a situação não se reduz ao meio físico, mas se expande aos planos psicológico e mental, contaminando as vivências humanas a pontos inimagináveis.

A sujeira psicológica se manifesta em emoções grosseiras que se introduzem em todos os espaços da vida. A violência, a agressividade, o egoísmo extremo, parecem ser as medidas usuais na maioria das sociedades.

Ao princípio, causam grandes sofrimentos – e continuam causando –, mas, se antes alguém se perguntava até onde seria possível suportar sim explodir, criamos anticorpos para nos defender e seguir adiante como podemos.

Certamente a insegurança, o temor, a vulnerabilidade, nos perseguem, mas os anticorpos geraram uma forma de indiferença, que parece indiferença, mas não é. Essa frieza com que aceitamos as maiores crueldades – com a qual tomamos café da manhã todos os dias, graças à mídia – é uma forma de resistir, um dizer a si mesmo “ainda não me atingiu, ou vai me atingir mais adiante, ou talvez nunca … “

E o que fazer com a corrupção que se apresenta inesperadamente em qualquer canto, até mesmo naqueles que considerávamos lugares conhecidos e seguros? De novo a indiferença, tirar o corpo fora e continuar andando como se não tivéssemos visto nada, pois intuímos que nosso protesto, além de estéril, seria prejudicial para a nossa segurança. Há aqueles que entram no jogo, justificando-o; outros se afastam para não adoecer. De uma forma ou de outra, os anticorpos nos fazem ver como algo quase normal o que, conscientemente, nos deixaria envergonhados.

As ideias que predominam hoje são atacadas por diversos vírus. Em princípio, não é comum ter ideias, pensar bem; há um conjunto bastante escasso de objetos reconhecidos pela opinião pública, habilmente manipulada e, na ausência de outra coisa, isso é o que todos acreditam pensar.

Diante da doença, os anticorpos voltaram a aparecer: assimilar essas ideias, se é que merecem chamar-se assim, e rejeitar qualquer outra que se oponha a elas. No fundo, essa passividade não é saudável, é apenas um reconhecimento subconsciente de que não aprendemos a raciocinar por conta própria e que, mesmo se tentássemos, seríamos considerados loucos.

Sofremos mutação. Embora os anticorpos nos ajudem a viver de certa maneira, essa forma de vida não é natural. Se de repente deixássemos nossas sociedades poluídas e fôssemos para algum lugar paradisíaco, onde tudo fosse diferente e melhor, quando voltássemos, descobriríamos até que ponto nos acostumamos a respirar em meio à sujeira.

Em tal situação, restam-nos duas opções: resignar-nos à mutação, acorrentando gerações humanas cada vez mais artificiais e adaptadas à poluição deformante, ou rejeitar a poluição, buscando remédios para limpar o ar, os sentimentos e as ideias. Esta última tarefa é muito difícil. Se tivéssemos começado antes, o trabalho seria menor, mas agora temos que enfrentar uma peste que nos sufoca e que, em muitas ocasiões, nos tira as forças para abrirmos passagem. Mas vale a pena. Não se trata de criar anticorpos, mas de viver com corpos sadios; não se trata de viver defendendo-se de mil ataques, mas de viver criando mais e melhores possibilidades para o ser humano. À luz da Filosofia, os campos da ecologia são infinitos.

Delia Steinberg Guzmán
*Realização dos Sonhos &*
*Definição de Prioridades*

🎥 Palestra nova no canal!
🗣️ Professora Denise Montandon
https://youtu.be/V81K4T208uw

💬 Você já sentiu que está apenas rodando em círculos? Fazendo muitas coisas sem atingir nenhum grau de realização? Já se sentiu esgotado com a sensação de não sair do lugar? Não se preocupe, isso é algo que muitos de nós sentem, mas... TEM SOLUÇÃO! Assista nesta palestra da professora e voluntária de Nova Acrópole Denise Montandon, excelentes orientações filosóficas para conseguir utilizar bem o seu tempo e atingir a sua realização pessoal!
Já viram a nossa série de palestras sobre temas de fim de ano no Podcast?
https://open.spotify.com/playlist/15Tz527cC9diZA1frbPobs?si=p2dVXkNcT5W1diNRvUgB5w

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