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Ao comprar nesse link, além de adquirir o livro, ajuda a Nova Acrópole.
Nossa DICA DE LIVRO de hoje é - Como Superar seus Limites Internos – nova edição do clássico A Guerra da Arte –, do romancista best-seller @steven_pressfield na obra ele identifica o inimigo que todos precisamos enfrentar em nós mesmos, traçando um plano de batalha para o vencermos e apresentando importantes ensinamentos para alcançarmos o máximo de sucesso.
Ele enfatiza ainda a resolução necessária para reconhecer e superar os obstáculos à ambição, e mostra, com clareza, como chegar ao mais alto nível de disciplina criativa. Com prefácio exclusivo da Prof. Lúcia Helena Galvão.
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Como superar seus limites internos: Aprenda a vencer seus bloqueios e suas batalhas interiores de criatividade
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Nós da Nova Acrópole continuamos ativos e ajudando as pessoas a entenderam mais a si mesmo e viver a vida com mais profundidade. ✨
Por isso, selecionamos uma lista de 5 palestras filosóficas para te ajudar a conhecer melhor a si mesmo para ser melhor e mais forte.
São vídeos gratuitos disponíveis no nosso canal do youtube. Clique no link e assista:
♦️Curso: Como Superar os Limites Internos (mais de 1 milhão de visualizações): https://youtu.be/Vnc0TX6Vias
♦️Imaginação: O Poder de Criação do Ser Humano (mais de 1 milhão de visualizações): https://youtu.be/4NzDlILue9U
♦️Como usar bem a Mente (mais de 1 milhão de visualizações): https://youtu.be/KZe9ILaP4dY
♦️Carência Afetiva, reflexões filosóficas (mais de 800 mil visualizações): https://youtu.be/aP0yyY9rpwA
♦️Ansiedade, reflexões filosóficas (mais de 600 mil visualizações) : https://youtu.be/gD8tqAHFIHc
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Quer aprender mais sobre o Corpus Hermeticum? A professora Lúcia Helena Galvão nos conduz em uma leitura comentada da obra de Hermes Trismegisto. Parágrafo a parágrafo, a professora Lúcia Helena irá nos ajudar a desvelar o simbolismo por trás da obra fundamental do Hermetismo. Já são 44 episódios disponíveis com exclusividade para assinantes da Acrópole Play.
E para te ajudar a investigar ainda mais sobre o tema, a Acrópole Play traz um presente pra você: plano anual por apenas R$ 199,00.
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Agora você poderá garantir seu acesso aos melhores conteúdos sobre filosofia, autoconhecimento, arte e cultura por um ano inteirinho e ainda colaborar com os projetos culturais e sociais da Nova Acrópole (clique no link para ver outros conteúdos disponíveis: https://acropoleplay.com/conteudos-disponiveis).
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Leia o último artigo divulgado no nosso site: https://www.acropole.org.br/reflexoes-filosoficas/o-sol-em-nos/
Nova Acrópole Brasil
O Sol em nós - Nova Acrópole Brasil
Nesta tarde quente de verão é um pouco difícil lembrar, devido ao desconforto do clima, que ainda se é filósofo. Minha intenção é referir-me a um fenômeno da natureza e a esse sol que, de uma forma ou de outra, podemos fazer nascer dentro de nós. Há poucos…
💁🏻 Existem pessoas que degustam vinho, café e até chocolate. Nós da Nova Acrópole te convidamos a degustar Filosofia!
🎥Postaremos uma série de vídeos com pequenas amostras dos temas do nosso Curso de Filosofia à Maneira Clássica, esperamos que goste!
🏛 Caso te interesse essa proposta de uma Filosofia que ajuda a viver melhor, entre no nosso site e procure a unidade mais próxima de você:
www.acropole.org.br
💡 Série: Degustação de Filosofia - com Lúcia Helena Galvão
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💡 Série: Degustação de Filosofia - com Lúcia Helena Galvão
A Primavera e a renovação #Artigo #Filosofia
Tornou-se quase que um lugar comum falar de primavera como renovação: das flores que voltam, da alegria da natureza, sempre ao som das “Quatro Estações” de Vivaldi ou assistindo “Fantasia”, do Disney. Por que um filósofo viria questionar este cenário idílico? simplesmente porque os filósofos acreditam que, assim como todas as coisas se renovam naqueles seres a quem pertencem, a reflexão também deve ser “renovar” nos homens.
Renovar parece palavra simples, mas tem umas entrelinhas complicadas e enganosas. Pelo dicionário, significa “fazer com que (algo) fique como novo” ou “volte a ser como novo”. Bem, uma flor, quando nova, é como um foco para onde convergem todos os olhares, pela sua beleza, cor e graça; ela mesma, não volta jamais a ficar assim, mas a natureza produz outras, na próxima primavera... idênticas? quase. Num passar de dezenas anos, são muito parecidas, a cada ciclo; em milhares de anos... já começam a se modificar, lentamente.
O que deduzir disso? A flor, como indivíduo, não se renova; a natureza, como coletividade, sim. E aí, entramos na peculiaridade da condição humana: interessa-nos a individualidade, e não apenas a nossa imersão inconsciente na marcha do coletivo. Interessa-nos (ou deveria nos interessar!) crescer por mérito individual, e não apenas “ser arrastado” pelas correntes da moda; não o individualismo egoísta, que busca o destaque por vaidade, ambição e desejo incessante de conforto e entretenimento, mas a individualidade consciente, que busca comprometer-se com a humanidade fazendo seu papel: tornando-se mais humano para dar exemplo, para demonstrar que isso é possível, para abrir caminhos.
Ou seja, a flor nasce flor por requinte da natureza; o homem torna-se Homem por esforço próprio; a flor, como indivíduo, só envelhece e perde suas cores, parecendo menos com uma flor, à medida que o tempo passa; o homem pode ganhar novas cores e ficar mais parecido com um Homem, quando o mesmo tempo transcorre. A flor faz o que lhe corresponde: desabrocha na primavera, encanta os apaixonados, decora os jardins. O Sol nasce e se põe, gerando espetáculos belíssimos e pontuais, todos os dias, para os que se dispõe a apreciá-lo...
O homem... nem sempre tem feito o que lhe corresponde; há um compasso de expectativa para que os homens desabrochem, e a primavera humana, que depende apenas de cada homem, individualmente, não chega. O amanhecer humano tarda, e a escuridão já assusta e incomoda. Imagino que um Homem, na sua plenitude de valores, sabedoria, fraternidade, ética, honra e bondade seria um espetáculo tão belo quanto o desabrochar de qualquer flor, e a aurora e o crepúsculo de qualquer sol... quando?
Comecemos por nós; busquemos intensamente, como o maior dos objetivos, o despertar da nossa natureza humana; há um apelo que ecoa pela natureza: “Precisamos de seres humanos!” Atender a este apelo talvez seja uma das formas mais eficazes e contundentes de trabalhar em prol da natureza, objetivo tão buscado em palavras, em nosso dias. Em atos... nem tanto; se buscarmos o “humano”, quem sabe todo o demais não seja conquistado por acréscimo?
Lucia Helena Galvão, Profª em Nova Acrópole
Tornou-se quase que um lugar comum falar de primavera como renovação: das flores que voltam, da alegria da natureza, sempre ao som das “Quatro Estações” de Vivaldi ou assistindo “Fantasia”, do Disney. Por que um filósofo viria questionar este cenário idílico? simplesmente porque os filósofos acreditam que, assim como todas as coisas se renovam naqueles seres a quem pertencem, a reflexão também deve ser “renovar” nos homens.
Renovar parece palavra simples, mas tem umas entrelinhas complicadas e enganosas. Pelo dicionário, significa “fazer com que (algo) fique como novo” ou “volte a ser como novo”. Bem, uma flor, quando nova, é como um foco para onde convergem todos os olhares, pela sua beleza, cor e graça; ela mesma, não volta jamais a ficar assim, mas a natureza produz outras, na próxima primavera... idênticas? quase. Num passar de dezenas anos, são muito parecidas, a cada ciclo; em milhares de anos... já começam a se modificar, lentamente.
O que deduzir disso? A flor, como indivíduo, não se renova; a natureza, como coletividade, sim. E aí, entramos na peculiaridade da condição humana: interessa-nos a individualidade, e não apenas a nossa imersão inconsciente na marcha do coletivo. Interessa-nos (ou deveria nos interessar!) crescer por mérito individual, e não apenas “ser arrastado” pelas correntes da moda; não o individualismo egoísta, que busca o destaque por vaidade, ambição e desejo incessante de conforto e entretenimento, mas a individualidade consciente, que busca comprometer-se com a humanidade fazendo seu papel: tornando-se mais humano para dar exemplo, para demonstrar que isso é possível, para abrir caminhos.
Ou seja, a flor nasce flor por requinte da natureza; o homem torna-se Homem por esforço próprio; a flor, como indivíduo, só envelhece e perde suas cores, parecendo menos com uma flor, à medida que o tempo passa; o homem pode ganhar novas cores e ficar mais parecido com um Homem, quando o mesmo tempo transcorre. A flor faz o que lhe corresponde: desabrocha na primavera, encanta os apaixonados, decora os jardins. O Sol nasce e se põe, gerando espetáculos belíssimos e pontuais, todos os dias, para os que se dispõe a apreciá-lo...
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Lucia Helena Galvão, Profª em Nova Acrópole
Para celebrar o Dia Internacional da Música, a Acrópole Play irá disponibilizar gratuitamente todo o seu conteúdo sobre música, até o dia 1º de outubro.
São mais de 70 episódios das séries "Gênios da Música", "Formação de Plateia - Temporadas 1 e 2" e coletânea de música “Arte para o dia a dia”.
Comemore com conhecimento o Dia da Música! Faça seu cadastro gratuito em acropoleplay.com/cadastre-se para acessar.
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