💡Ser filósofo não é o mesmo que estudar filosofia
Uma filosofia que não se sente, que não se ama, um conhecimento que não nos comove, que não nos faz vibrar, para que serve? Para que vibrem os neurônios? É muito pouco.
Necessitamos que nossos neurônios virem, mas que também vive em nosso coração. Necessitamos que um forte sentimento acompanhe tudo o que pensamos.
E o assunto não termina aí: é preciso pensar, sentir e agir. É preciso alinhar o que pensamos, o que sentimos e o que fazemos; e quando esses três elementos estão de acordo, então somos filósofos. Porque há uma enorme diferença entre estudar Filosofia e ser filósofo.
Qualquer um pode estudar Filosofia. Pode gostar dela ou não, pode entender ou não, mas pode estudá-la. Ser filósofo é algo diferente. É uma atitude, uma arte. Na verdade, qualquer um também pode ser. É muito mais fácil ser filósofo do que estudar Filosofia, por que filósofo é aquele que se faz perguntas com uma inquietude autêntica, com sinceridade, e que empreende também com sinceridade a busca do que serão as respostas. O que queremos é ser filósofos, e não simplesmente estudar Filosofia.
Délia Steinberg Guzman, presidente honorária de Nova Acrópole.
Uma filosofia que não se sente, que não se ama, um conhecimento que não nos comove, que não nos faz vibrar, para que serve? Para que vibrem os neurônios? É muito pouco.
Necessitamos que nossos neurônios virem, mas que também vive em nosso coração. Necessitamos que um forte sentimento acompanhe tudo o que pensamos.
E o assunto não termina aí: é preciso pensar, sentir e agir. É preciso alinhar o que pensamos, o que sentimos e o que fazemos; e quando esses três elementos estão de acordo, então somos filósofos. Porque há uma enorme diferença entre estudar Filosofia e ser filósofo.
Qualquer um pode estudar Filosofia. Pode gostar dela ou não, pode entender ou não, mas pode estudá-la. Ser filósofo é algo diferente. É uma atitude, uma arte. Na verdade, qualquer um também pode ser. É muito mais fácil ser filósofo do que estudar Filosofia, por que filósofo é aquele que se faz perguntas com uma inquietude autêntica, com sinceridade, e que empreende também com sinceridade a busca do que serão as respostas. O que queremos é ser filósofos, e não simplesmente estudar Filosofia.
Délia Steinberg Guzman, presidente honorária de Nova Acrópole.
TEATRO ONLINE💡Monólogo teatral inspirado na trajetória e na obra da escritora russa Helena Blavatsky escrito pela Prof Lúcia Helena Galvão.
🔺Temporada Online: De 21/02 a 30/03 . Aos domingos, às 19h30, e às terças-feiras, às 20h30.
🔺Ingressos: a partir de R$ 30 - Parte do valor arrecado será destinado ano nosso projeto social @criancaparaobem
🔺Onde comprar: https://www.sympla.com.br/helenablavatskyavozdosilencio
🔺Classificação etária: 14 anos
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HELENA BLAVATSKY, A VOZ do SILÊNCIO
Encontre os melhores eventos e conteúdos online HELENA BLAVATSKY, A VOZ do SILÊNCIO na Sympla. São diversos eventos para você. Garanta o seu ingresso!
💡"Obviamente, não pretendo de forma alguma negar os altos valores da vontade consciente. A consciência e a vontade podem ser consideradas como as conquistas
supremas da cultura humana. Mas de que serve uma moralidade que destrói o homem?
Melhor do que a moralidade é a harmonização do querer e do poder. Moral à tout prix — sinal de barbárie? Frequentemente, acho preferível a sabedoria.
(...)
Quer se queira ou não, o fato é que um colapso é o efeito de uma consciência intelectual exaltada e unilateral, que se afastou demasiado das imagens primordiais.
Mas bem antes da catástrofe manifestam-se os sinais do extravio, tais como uma atrofia do instinto, nervosismo, desorientação e emaranhados de situações e problemas insolúveis, etc.
A investigação médica descobre, em primeiro lugar, um inconsciente em completa revolta contra os valores conscientes e que a consciência não pode assimilar, sendo que o reverso também é impossível.
Defrontamo-nos assim com um conflito aparentemente insolúvel, ao qual a razão humana só pode oferecer soluções aparentes, ou falsos compromissos. Quem rejeitar esses dois caminhos, confrontar-se-á com a exigência da indispensável unidade da personalidade, e com a necessidade de buscá-la.
Aqui se inicia o caminho seguido pelo Oriente desde as eras mais remotas, uma vez que os chineses, por exemplo, nunca forçaram os opostos da natureza humana, fazendo com que ambos se perdessem de vista, até a inconsciência."
Comentários de Jung sobre o poema em "O Segredo da Flor de Ouro"
supremas da cultura humana. Mas de que serve uma moralidade que destrói o homem?
Melhor do que a moralidade é a harmonização do querer e do poder. Moral à tout prix — sinal de barbárie? Frequentemente, acho preferível a sabedoria.
(...)
Quer se queira ou não, o fato é que um colapso é o efeito de uma consciência intelectual exaltada e unilateral, que se afastou demasiado das imagens primordiais.
Mas bem antes da catástrofe manifestam-se os sinais do extravio, tais como uma atrofia do instinto, nervosismo, desorientação e emaranhados de situações e problemas insolúveis, etc.
A investigação médica descobre, em primeiro lugar, um inconsciente em completa revolta contra os valores conscientes e que a consciência não pode assimilar, sendo que o reverso também é impossível.
Defrontamo-nos assim com um conflito aparentemente insolúvel, ao qual a razão humana só pode oferecer soluções aparentes, ou falsos compromissos. Quem rejeitar esses dois caminhos, confrontar-se-á com a exigência da indispensável unidade da personalidade, e com a necessidade de buscá-la.
Aqui se inicia o caminho seguido pelo Oriente desde as eras mais remotas, uma vez que os chineses, por exemplo, nunca forçaram os opostos da natureza humana, fazendo com que ambos se perdessem de vista, até a inconsciência."
Comentários de Jung sobre o poema em "O Segredo da Flor de Ouro"
https://www.instagram.com/tv/CLooEHln328/?igshid=a5pb72f1ha4s
O mito de Dionísio e o nascimento do Ser Humano
O mito de Dionísio e o nascimento do Ser Humano
Capricho nº 24 de Niccolo Paganini
Paganini foi um virtuose do violino. Suas apresentações eram inesquecíveis para aqueles que as presenciaram (impressionou enormemente Chopin, por exemplo) além de sempre terminarem com a quebra de uma ou várias cordas do violino!
Revolucionou tecnicamente a arte de tocar o violino.
Seus 24 caprichos são suas obras mais conhecidas. Foram escritos entre 1802 e 1817 em forma de estudos. Cada um deles explora algo da técnica de tocar o violino.
Destacamos a virtude da precisão como condição para um bom virtuose. A execução rápida de vários trechos dessa obra, com enormes saltos e mudanças de posição, só é possível se o intérprete alcança essa virtude.
Link: https://youtu.be/UcL0IsklM3M
Paganini foi um virtuose do violino. Suas apresentações eram inesquecíveis para aqueles que as presenciaram (impressionou enormemente Chopin, por exemplo) além de sempre terminarem com a quebra de uma ou várias cordas do violino!
Revolucionou tecnicamente a arte de tocar o violino.
Seus 24 caprichos são suas obras mais conhecidas. Foram escritos entre 1802 e 1817 em forma de estudos. Cada um deles explora algo da técnica de tocar o violino.
Destacamos a virtude da precisão como condição para um bom virtuose. A execução rápida de vários trechos dessa obra, com enormes saltos e mudanças de posição, só é possível se o intérprete alcança essa virtude.
Link: https://youtu.be/UcL0IsklM3M
YouTube
Hilary Hahn - Paganini - Caprice 24 - Sheet Music Play Along
Download the sheet music below:
https://www.virtualsheetmusic.com/score/CapricesALL.html
Be sure to Like this Video!
Play along with Hilary Hahn in her amazing live performance, practice and enjoy playing the difficult Caprice No. 24 by Nicolo' Paganini.…
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💡Existem estados patológicos, tanto psíquico como mentais, que têm uma forte influência em seu entorno. Não é preciso referir-se aos estados mais graves.
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A melancolia, a preguiça, o mau humor, a depressão, o egoísmo, o medo, a dúvida, o ceticismo, o fanatismo, a passividade e a violência – para não continuar citando exemplos similares – formam uma “nuvem” ambiental da qual é muito difícil escapar, a menos que se conte com certa força de vontade e uma personalidade bem definida.
⠀
Pois bem, nos interessa perguntar por que não se contagia a saúde, todas as vezes que os estados de consciência têm a particularidade de ser transmitidos? Sim, também a saúde se “contagia”, se podemos usar esse termo, ainda que, curiosamente, com muito mais dificuldade.
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A saúde equivale a um estado de harmonia, de equilíbrio, e só pode contagiar àqueles que têm em si essas mesmas características, e são receptivos ao equilíbrio e à harmonia.
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Os estados de consciência que só se movem dentro do estreito campo que vai do corpo até a mente, são os mais suscetíveis a adoecer e transmitir essas doenças. Todos tendem a mimetizar-se com o que têm diante de si, e se o que vêm são males, todos padecem desses males.
⠀
A saúde chama menos atenção que a doença. Considera-se um estado natural e por isso é simples, não apresenta elementos em destaque para imitar. O equilíbrio, infelizmente, não pode ser imitado, mas deve ser adquirido por esforço próprio, por realização própria. Aqui, mais do que contágio, podemos falar de exemplos. Aquele que recebe constantes exemplos de harmonia tentará equiparar-se e viver da mesma maneira. Porém, terá que tentá-lo com base em sua própria decisão, sem que valham os germens do contágio.
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Pensemos, sintamos e atuemos sempre de maneira construtiva para afastar o fantasma das crises e deixar passar o indispensável raio de sol das soluções reais.
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Prof. Délia Steinberg Guzman, presidente honorária de Nova Acrópole.
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A melancolia, a preguiça, o mau humor, a depressão, o egoísmo, o medo, a dúvida, o ceticismo, o fanatismo, a passividade e a violência – para não continuar citando exemplos similares – formam uma “nuvem” ambiental da qual é muito difícil escapar, a menos que se conte com certa força de vontade e uma personalidade bem definida.
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Pois bem, nos interessa perguntar por que não se contagia a saúde, todas as vezes que os estados de consciência têm a particularidade de ser transmitidos? Sim, também a saúde se “contagia”, se podemos usar esse termo, ainda que, curiosamente, com muito mais dificuldade.
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A saúde equivale a um estado de harmonia, de equilíbrio, e só pode contagiar àqueles que têm em si essas mesmas características, e são receptivos ao equilíbrio e à harmonia.
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Os estados de consciência que só se movem dentro do estreito campo que vai do corpo até a mente, são os mais suscetíveis a adoecer e transmitir essas doenças. Todos tendem a mimetizar-se com o que têm diante de si, e se o que vêm são males, todos padecem desses males.
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A saúde chama menos atenção que a doença. Considera-se um estado natural e por isso é simples, não apresenta elementos em destaque para imitar. O equilíbrio, infelizmente, não pode ser imitado, mas deve ser adquirido por esforço próprio, por realização própria. Aqui, mais do que contágio, podemos falar de exemplos. Aquele que recebe constantes exemplos de harmonia tentará equiparar-se e viver da mesma maneira. Porém, terá que tentá-lo com base em sua própria decisão, sem que valham os germens do contágio.
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A Acrópole Play estreia uma nova sessão exclusiva para o público infantil. Acompanhe junto aos seus filhos alguns contos infantis animados e narrados pelas professoras da Nova Acrópole, que trazem de forma lúdica e divertida, diversas lições para ajudar na formação humana dos nossos pequeninos.
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👥 Conversações sobre Carl Jung
📽 com o professor Pedro Paiva
⭐ Exclusivo para assinantes da Acrópole Play
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- Encontro com grandes nomes, Prof. Lúcia Helena Galvão
- Contos de Todos os Cantos
- Filosofia Oriental, Prof. João Paulo Melo
- Jung e a Alquimia, Prof. Pedro Paiva
- Formação de Plateia em Música Clássica, Prof. Leandro Aguiar
- Formação de Valores com a Prof. Lúcia Helena Galvão
- Razão e emoção Prof. Melissa Andrande
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