Esse curso é INCRÍVEL! Ótimo para quem quer desenvolver disciplina e vencer a procrastinação. Recomendo muito!
https://youtu.be/Vnc0TX6Vias
https://youtu.be/Vnc0TX6Vias
YouTube
MINI-CURSO: Como Superar os Limites Internos | Prof. Lúcia Helena Galvão (Subtit. English)
Assine a AcrópolePlay: https://acropoleplay.com/
Curso de filosofia PRESENCIAL: https://acropole.org.br/lp/curso-de-filosofia/
ADQUIRA O LIVRO NO LINK: https://amzn.to/3vL4EVP
_____________________
36:57 Sobre a inveja
38:26 Sobre querer conciliar com os…
Curso de filosofia PRESENCIAL: https://acropole.org.br/lp/curso-de-filosofia/
ADQUIRA O LIVRO NO LINK: https://amzn.to/3vL4EVP
_____________________
36:57 Sobre a inveja
38:26 Sobre querer conciliar com os…
Nova palestra no nosso canal do YouTube.
Sobre os pré-socráticos e Religião Órfica da Grécia Antiga:
https://youtu.be/rNkLXktYtJU
Sobre os pré-socráticos e Religião Órfica da Grécia Antiga:
https://youtu.be/rNkLXktYtJU
"Uma das muitas doenças - e bastante graves - que aflige o ser humano atual é o intelectualismo.
(...)
Como sempre, a doença começa a partir da decomposição de uma das partes do corpo. Quando a mente começa a funcionar sem ordem ou significado, quando as ideias se tornam obsessivas e monopolizadoras, sem dar origem a outra manifestação de vida, essa mente rarefeita sofre de intelectualismo.
O que até então constituía o saudável exercício das faculdades mentais - mais ou menos desenvolvidas - transforma-se num desejo desenfreado de acumular cada vez mais dados (...).
Este homem doente está deformado. Sua cabeça cresce desproporcionalmente e todas as suas outras expressões diminuem ao mesmo tempo: o sentimento esfria, a fé enfraquece, a vontade enfraquece, o corpo fica embotado. Tudo o que não pode ser racionalizado não vale a pena estar vivo.
(...) infelizmente, a filosofia é frequentemente apontada como uma de suas causas. Nesse sentido, a filosofia é concebida como um exercício intelectual, no qual se combinam todos os conceitos, do concreto ao abstrato, e no qual a palavra tem muito mais valor do que o próprio conceito.
(...)
Por todas estas razões, e face ao alarmante aumento de tal epidemia, queremos sublinhar mais uma vez o valor autêntico da filosofia como atividade integral, que procura desenvolver um ser humano autêntico em todas as suas possibilidades de expressão.
Pensar e falar não são descartáveis, mas, ao contrário, devem estar vinculados a uma ação e a um sentimento correspondente. As faculdades intelectuais são fecundas na medida em que outorgam armas positivas para harmonizar o ser humano; o corpo deve receber as devidas atenções, os sentimentos devem ser cultivados com o mesmo cuidado que as ideias, a vontade deve ser posta em ação para a realização real das mais nobres ambições.
(...)
A doença indicada, então, vem da ignorância, não importa o quanto a mente seja usada. E o antídoto mais eficaz é a sabedoria, onde todos os poderes humanos se unem para alcançar a expressão plena de cada um deles.
O homem saudável pode ser um intelectual, mas não um intelectualista."
Trecho do artigo de Délia Guzmán, presidente honorária de Nova Acrópole
(...)
Como sempre, a doença começa a partir da decomposição de uma das partes do corpo. Quando a mente começa a funcionar sem ordem ou significado, quando as ideias se tornam obsessivas e monopolizadoras, sem dar origem a outra manifestação de vida, essa mente rarefeita sofre de intelectualismo.
O que até então constituía o saudável exercício das faculdades mentais - mais ou menos desenvolvidas - transforma-se num desejo desenfreado de acumular cada vez mais dados (...).
Este homem doente está deformado. Sua cabeça cresce desproporcionalmente e todas as suas outras expressões diminuem ao mesmo tempo: o sentimento esfria, a fé enfraquece, a vontade enfraquece, o corpo fica embotado. Tudo o que não pode ser racionalizado não vale a pena estar vivo.
(...) infelizmente, a filosofia é frequentemente apontada como uma de suas causas. Nesse sentido, a filosofia é concebida como um exercício intelectual, no qual se combinam todos os conceitos, do concreto ao abstrato, e no qual a palavra tem muito mais valor do que o próprio conceito.
(...)
Por todas estas razões, e face ao alarmante aumento de tal epidemia, queremos sublinhar mais uma vez o valor autêntico da filosofia como atividade integral, que procura desenvolver um ser humano autêntico em todas as suas possibilidades de expressão.
Pensar e falar não são descartáveis, mas, ao contrário, devem estar vinculados a uma ação e a um sentimento correspondente. As faculdades intelectuais são fecundas na medida em que outorgam armas positivas para harmonizar o ser humano; o corpo deve receber as devidas atenções, os sentimentos devem ser cultivados com o mesmo cuidado que as ideias, a vontade deve ser posta em ação para a realização real das mais nobres ambições.
(...)
A doença indicada, então, vem da ignorância, não importa o quanto a mente seja usada. E o antídoto mais eficaz é a sabedoria, onde todos os poderes humanos se unem para alcançar a expressão plena de cada um deles.
O homem saudável pode ser um intelectual, mas não um intelectualista."
Trecho do artigo de Délia Guzmán, presidente honorária de Nova Acrópole
👍1
🎧🎻🎺 *265 anos do nascimento de Mozart , 27 de janeiro de 1856*
Hoje separamos uma peça que não tem muita relevância dentro do repertório de obras de Mozart mas se torna curiosa quando tomamos conhecimento que ele compôs aos 7 anos de idade. Um grande prodígio que nasceu a exatos 265 anos. A peça realmente tem uma pureza infantil porém nos espanta por ter sido composta por um ser humano tão jovem. Ouçam com atenção!
Link para YouTube: https://youtu.be/f29XKjl7NXA
Hoje separamos uma peça que não tem muita relevância dentro do repertório de obras de Mozart mas se torna curiosa quando tomamos conhecimento que ele compôs aos 7 anos de idade. Um grande prodígio que nasceu a exatos 265 anos. A peça realmente tem uma pureza infantil porém nos espanta por ter sido composta por um ser humano tão jovem. Ouçam com atenção!
Link para YouTube: https://youtu.be/f29XKjl7NXA
YouTube
W. A. Mozart - KV 6 - Sonata for keyboard & violin in C major
The sonata is set in 4 movements:
1. Allegro (0:00)
2. Andante (4:46)
3. Menuetto I & II (8:39)
4. Allegro molto (10:49)
Composed between 1762 and 1763 in Salzburg and Brussels. Menuetto II was copied in Nannerl's notebook with the note: "on July 16, 1762".…
1. Allegro (0:00)
2. Andante (4:46)
3. Menuetto I & II (8:39)
4. Allegro molto (10:49)
Composed between 1762 and 1763 in Salzburg and Brussels. Menuetto II was copied in Nannerl's notebook with the note: "on July 16, 1762".…
Palestra no nosso canal do youtube sobre o tema: https://youtu.be/kJOZ_2E30sU
YouTube
Confúcio: a convivência humana em tempos de crise - Dia Mundial da Filosofia 2020 - Nova Acrópole
Os ensinamentos do grande sábio chinês, Confúcio, pode nos ajudar a conviver melhor. Prof. Melissa Andrade membro voluntária da Nova Acrópole de Brasília. #diamundialdafilosofia2020
Qual a importância das relações no contexto atual? Para o filósofo Confúcio…
Qual a importância das relações no contexto atual? Para o filósofo Confúcio…
🎧🎻🎺Feliz Aniversário Franz Schubert ( 31/01/1797)🎊🎊🎉🎉
Schubert teve uma vida curta mas muito produtiva. Apesar de ter vivido apenas 31 anos, produziu uma obra bastante extensa. Escreveu mais de 600 canções (“lied” na Alemanha) influenciando definitivamente todos que escreveram canções depois dele. Escreveu também 7 sinfonias completas e a famosa “Sinfonia Inacabada”, o quinteto “A truta”, variadas obras de música de câmara e para piano, dentre outras. Em vida, sua influência não foi tão abrangente mas à medida que os anos foram passando compositores como Schumann, Brahms, Liszt e Mendelssohn encontraram e propagaram o valor de sua obra. Inspirou-se no romantismo inicial de Beethoven. Hoje é uma dos compositores mais executados da música clássica ocidental.
Links para obras de Schubert:
https://youtu.be/XpYGgtrMTYs - Ave Maria
https://youtu.be/oBPwpX3VDZE - Sinfonia Inacabada
https://youtu.be/ZZdXoER96is#t=14m00s – Quinteto a Truta ( talvez a melhor gravação de todos os tempos)
https://youtu.be/5PQtpc_5QHI - Ciclo de Lieds Winterreise ( infelizmente sem legendas!)
Schubert teve uma vida curta mas muito produtiva. Apesar de ter vivido apenas 31 anos, produziu uma obra bastante extensa. Escreveu mais de 600 canções (“lied” na Alemanha) influenciando definitivamente todos que escreveram canções depois dele. Escreveu também 7 sinfonias completas e a famosa “Sinfonia Inacabada”, o quinteto “A truta”, variadas obras de música de câmara e para piano, dentre outras. Em vida, sua influência não foi tão abrangente mas à medida que os anos foram passando compositores como Schumann, Brahms, Liszt e Mendelssohn encontraram e propagaram o valor de sua obra. Inspirou-se no romantismo inicial de Beethoven. Hoje é uma dos compositores mais executados da música clássica ocidental.
Links para obras de Schubert:
https://youtu.be/XpYGgtrMTYs - Ave Maria
https://youtu.be/oBPwpX3VDZE - Sinfonia Inacabada
https://youtu.be/ZZdXoER96is#t=14m00s – Quinteto a Truta ( talvez a melhor gravação de todos os tempos)
https://youtu.be/5PQtpc_5QHI - Ciclo de Lieds Winterreise ( infelizmente sem legendas!)
YouTube
Luciano Pavarotti - Ave Maria (Schubert)
Luciano Pavarotti (1935–2007) performs Schubert's "Ave Maria", live in concert with The Three Tenors in Los Angeles in 1994. Watch the full performance, available in digital video: https://w.lnk.to/The3TenorsLY
The Three Tenors (José Carreras, Plácido Domingo…
The Three Tenors (José Carreras, Plácido Domingo…
Vivemos em um mundo poluído e nos acostumamos com isso. Principalmente nas grandes cidades, o nível de poluição ambiental aumenta a cada dia, mas, como não podemos abandoná-las, porque nelas estão ancoradas nossas obrigações, simplesmente nos adaptamos a essa situação. Nosso organismo criou anticorpos, e quase naturalmente nos acostumamos ao antinatural.
Porém, o processo é mais complexo: a situação não se reduz ao meio físico, mas se expande aos planos psicológico e mental, contaminando as vivências humanas a pontos inimagináveis.
A sujeira psicológica se manifesta em emoções grosseiras que se introduzem em todos os espaços da vida. A violência, a agressividade, o egoísmo extremo, parecem ser as medidas usuais na maioria das sociedades.
Ao princípio, causam grandes sofrimentos – e continuam causando –, mas, se antes alguém se perguntava até onde seria possível suportar sem explodir, criamos anticorpos para nos defender e seguir adiante como podemos.
Certamente a insegurança, o temor, a vulnerabilidade, nos perseguem, mas os anticorpos geraram uma forma de indiferença que parece indiferença, mas não é. Essa frieza com que aceitamos as maiores crueldades – com a qual tomamos café da manhã todos os dias, graças aos meios de comunicação – é uma forma de resistir, um dizer a si mesmo “ainda não me atingiu, ou vai me atingir mais adiante, ou talvez nunca … “
E o que fazer com a corrupção que se apresenta inesperadamente em qualquer canto, até mesmo naqueles que considerávamos lugares conhecidos e seguros? De novo a indiferença, tirar o corpo fora e continuar andando como se não tivéssemos visto nada, pois intuímos que nosso protesto, além de estéril, seria prejudicial para a nossa segurança. Há aqueles que entram no jogo, justificando-o; outros se afastam para não adoecer. De uma forma ou de outra, os anticorpos nos fazem ver como algo quase normal o que, conscientemente, nos deixaria envergonhados.
As ideias que predominam hoje são atacadas por diversos vírus. Em princípio, não é comum ter ideias, pensar bem; há um conjunto bastante escasso de objetos reconhecidos pela opinião pública, habilmente manipulada e, na ausência de outra coisa, isso é o que todos acreditam pensar.
Diante da doença, os anticorpos voltaram a aparecer: assimilar essas ideias, se é que merecem chamar-se assim, e rejeitar qualquer outra que se oponha a elas. No fundo, essa passividade não é saudável, é apenas um reconhecimento subconsciente de que não aprendemos a raciocinar por conta própria e que, mesmo se tentássemos, seríamos considerados loucos.
Sofremos mutação. Embora os anticorpos nos ajudem a viver de certa maneira, essa forma de vida não é natural. Se de repente deixássemos nossas sociedades poluídas e fôssemos para algum lugar paradisíaco, onde tudo fosse diferente e melhor, quando voltássemos, descobriríamos até que ponto nos acostumamos a respirar em meio à sujeira.
Em tal situação, restam-nos duas opções: resignar-nos à mutação, acorrentando gerações humanas cada vez mais artificiais e adaptadas à poluição deformante, ou rejeitar a poluição, buscando remédios para limpar o ar, os sentimentos e as ideias. Esta última tarefa é muito difícil. Se tivéssemos começado antes, o trabalho seria menor, mas agora temos que enfrentar uma peste que nos sufoca e que, em muitas ocasiões, nos tira as forças para abrirmos passagem. Mas vale a pena. Não se trata de criar anticorpos, mas de viver com corpos sadios; não se trata de viver defendendo-se de mil ataques, mas de viver criando mais e melhores possibilidades para o ser humano. À luz da Filosofia, os campos da ecologia são infinitos.
Delia Steinberg Guzmán
Publicado em 07-12-2020
Porém, o processo é mais complexo: a situação não se reduz ao meio físico, mas se expande aos planos psicológico e mental, contaminando as vivências humanas a pontos inimagináveis.
A sujeira psicológica se manifesta em emoções grosseiras que se introduzem em todos os espaços da vida. A violência, a agressividade, o egoísmo extremo, parecem ser as medidas usuais na maioria das sociedades.
Ao princípio, causam grandes sofrimentos – e continuam causando –, mas, se antes alguém se perguntava até onde seria possível suportar sem explodir, criamos anticorpos para nos defender e seguir adiante como podemos.
Certamente a insegurança, o temor, a vulnerabilidade, nos perseguem, mas os anticorpos geraram uma forma de indiferença que parece indiferença, mas não é. Essa frieza com que aceitamos as maiores crueldades – com a qual tomamos café da manhã todos os dias, graças aos meios de comunicação – é uma forma de resistir, um dizer a si mesmo “ainda não me atingiu, ou vai me atingir mais adiante, ou talvez nunca … “
E o que fazer com a corrupção que se apresenta inesperadamente em qualquer canto, até mesmo naqueles que considerávamos lugares conhecidos e seguros? De novo a indiferença, tirar o corpo fora e continuar andando como se não tivéssemos visto nada, pois intuímos que nosso protesto, além de estéril, seria prejudicial para a nossa segurança. Há aqueles que entram no jogo, justificando-o; outros se afastam para não adoecer. De uma forma ou de outra, os anticorpos nos fazem ver como algo quase normal o que, conscientemente, nos deixaria envergonhados.
As ideias que predominam hoje são atacadas por diversos vírus. Em princípio, não é comum ter ideias, pensar bem; há um conjunto bastante escasso de objetos reconhecidos pela opinião pública, habilmente manipulada e, na ausência de outra coisa, isso é o que todos acreditam pensar.
Diante da doença, os anticorpos voltaram a aparecer: assimilar essas ideias, se é que merecem chamar-se assim, e rejeitar qualquer outra que se oponha a elas. No fundo, essa passividade não é saudável, é apenas um reconhecimento subconsciente de que não aprendemos a raciocinar por conta própria e que, mesmo se tentássemos, seríamos considerados loucos.
Sofremos mutação. Embora os anticorpos nos ajudem a viver de certa maneira, essa forma de vida não é natural. Se de repente deixássemos nossas sociedades poluídas e fôssemos para algum lugar paradisíaco, onde tudo fosse diferente e melhor, quando voltássemos, descobriríamos até que ponto nos acostumamos a respirar em meio à sujeira.
Em tal situação, restam-nos duas opções: resignar-nos à mutação, acorrentando gerações humanas cada vez mais artificiais e adaptadas à poluição deformante, ou rejeitar a poluição, buscando remédios para limpar o ar, os sentimentos e as ideias. Esta última tarefa é muito difícil. Se tivéssemos começado antes, o trabalho seria menor, mas agora temos que enfrentar uma peste que nos sufoca e que, em muitas ocasiões, nos tira as forças para abrirmos passagem. Mas vale a pena. Não se trata de criar anticorpos, mas de viver com corpos sadios; não se trata de viver defendendo-se de mil ataques, mas de viver criando mais e melhores possibilidades para o ser humano. À luz da Filosofia, os campos da ecologia são infinitos.
Delia Steinberg Guzmán
Publicado em 07-12-2020
🎧🎻🎺 Sonhos de uma noite de verão , Felix Mendelssohn Bartholdy
Mendelssohn escreveu sua música para a peça de Shakespeare aos poucos ao longo da vida. Finalizou por volta dos 33 anos . Nessa suíte ( conjunto de peças separadas mas com um tema comum) encontramos belas passagens e também a famosa marcha nupcial até hoje muito executada nas cerimonias de casamento mundo afora.
Ouçam a partir o trecho "con moto tranquilo" até a marcha nupcial. Terão uma ideia da obra como um todo e do prodígio desse jovem compositor.
Link: https://youtu.be/Bt_xG20IhTo#t27m06s
Mendelssohn escreveu sua música para a peça de Shakespeare aos poucos ao longo da vida. Finalizou por volta dos 33 anos . Nessa suíte ( conjunto de peças separadas mas com um tema comum) encontramos belas passagens e também a famosa marcha nupcial até hoje muito executada nas cerimonias de casamento mundo afora.
Ouçam a partir o trecho "con moto tranquilo" até a marcha nupcial. Terão uma ideia da obra como um todo e do prodígio desse jovem compositor.
Link: https://youtu.be/Bt_xG20IhTo#t27m06s
YouTube
Legendas em português: Sonho de uma Noite de Verão, de Mendelssohn
FELIX MENDELSSOHN-BARTHOLDY (1809-1847)
Sonho de uma Noite de Verão, Abertura e Música de cena
Opus 21 (1826), Abertura
Opus 61 (1842), Música de cena
[trechos selecionados / excerpts]
Ouvertüre
I. Scherzo
III. Lied mit chor
V. Allegro appassionato …
Sonho de uma Noite de Verão, Abertura e Música de cena
Opus 21 (1826), Abertura
Opus 61 (1842), Música de cena
[trechos selecionados / excerpts]
Ouvertüre
I. Scherzo
III. Lied mit chor
V. Allegro appassionato …
🙏1