Nova Acrópole Brasil🇧🇷🏛
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Perfil oficial da escola de Filosofia Nova Acrópole
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Contentamento e raiva são desvios do Caminho, ansiedade e lamento são perdas de virtude, preferências e aversões são excessos da mente, desejos habituais são pesos para a vida. Quando as pessoas se tornam muito irritadas, isso destrói a tranquilidade; quando as pessoas ficam muito contentes, isso elimina a ação positiva. Com a energia diminuída, as pessoas perdem a fala, ficam espantadas e assustadas, enlouquecem. A ansiedade e o lamento queimam o coração, e assim a doença cresce. Se as pessoas puderem libertar-se de tudo isso, poderão unificar-se com a luz espiritual.

Lao Tse em Wen Tzu
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Bom dia pessoal.

Ano passado aconteceu essa peça sobre Helena Blavatsky em Fortaleza em um evento da Nova Acrópole.

A peça iria rodar o país esse ano, mas devido a Pandemia não foi possível.

Porém, haverá algumas sessões virtuais.
Caso tenham o interesse de assistir, podem comprar o ingresso no sympla
O monólogo foi escrita pela Prof. Lúcia Helena Galvão e a Blavatsky é interpretada pela atriz Beth Zalcaman com direção de Luiz Antônio Rocha
Muitas vezes, pensamos que a criança necessita ser educada no sentido de ser um engenheiro, um médico, uma habilidade para que ela produza algo.

Evidente, para isso necessitamos de uma formação técnica. Mas, se fosse só formação técnica, se fosse só produzir algo, faltaria um ponto importante, porque, se é uma pessoa vaidosa, uma pessoa orgulhosa, uma pessoa ambiciosa, falta um elemento ainda, que seria uma pergunta que eu faria para a gente refletir.

Qual é a semente, qual é o fruto próprio de um ser humano? O que o ser humano tem que produzir que o transforma em Ser Humano?
Porque, se o educador não sabe o que vai alimentar no coração da criança, ela será um ser produtivo como um robô, mas não um Ser Humano.

Então, o que teria que nascer no coração da criança? É aí que vamos encontrar em todas as tradições algo muito importante. O que faz com que as qualidades do ser humano revertam realmente para o bem da sociedade é a Bondade.

Por isso que todos os seres iluminados falaram que desenvolver o coração de uma criança significa desenvolver a bondade que está latente no seu coração, como a laranja está latente na semente, que teríamos que fazer crescer para que ela predomine; para que não seja somente um médico, mas um médico bondoso; para que não seja somente um advogado, mas um advogado bondoso.
Para que essa bondade faça com que circule a energia, que ela dê para a sociedade e recolha da sociedade, para que haja fluxo de vida entre a criança e a infinidade de experiências das quais ela terá que participar; por exemplo, em sua casa, ela deveria participar das brincadeiras com os cães, mas se ela só brinca e se diverte com os cães, ela simplesmente está tirando dos cães, mas ela tem uma necessidade, tem que ajudar a tratar dos cães, a mantê-los.

(...)

Para que haja o fluxo da vida, para que haja interligação entre as coisas, entre o homem e a semente, entre o homem e os pássaros, entre o homem e outro ser humano, para que haja vínculo, tenho que dar e receber.

Estamos em um mundo em que às vezes pensamos só em receber, às vezes pensamos só em dar, e não fechamos o ciclo da vida. Os seres humanos estão ficando isolados, estão ficando à parte, ou muito egoístas e não dão. Isso faz com que a vida não crie vínculo, não crie força de unidade, não crie amor.

Palavras do Prof. Luis Carlos Marques Fonseca, presidente da Nova Acrópole no Brasil no seminário 30 anos da Convenção sobre os Direitos da Criança, no STJ, em 09/10/2019.