Também podemos afirmar que a Arte é beleza, ainda que entraríamos em uma polêmica similar à da definição da Beleza. É certo que teríamos que especificar o que entendemos por Arte. Há muitas formas da verdadeira Arte e são aquelas que comovem a alma e nos harmonizam. São aquelas que nos fazem esquecer por um momento de nós mesmos e nos introduzem em um mundo especial no qual nos submergirmos com verdadeiro prazer interior.
A Arte com Beleza integra a consciência, quase sempre dispersa no superficial, produzindo uma concentração agradável, espontânea e harmoniosa. Não importa que não conheçamos tecnicamente alguma arte determinada. Simplesmente apreciamos o efeito artístico dessas técnicas.
Por esses infortúnios que distorcem as sociedades humanas, aceitamos como arte qualquer expressão no qual prevalecem a desagregação, o agrupamento desordenado das partes, sem relação entre si. Assim, perdemos o maravilhoso valor da unidade da verdadeira obra de arte.
Toda arte tem suas técnicas e seus regulamentos: todos os artistas devem conhecê-las, mas, tendo as dominado, entram no mundo da inspiração, onde as regras não estão tão à vista, senão o seu efeito profundo que é propriamente a Beleza
Repetimos as palavras de Sri Ram: Dizem que todas as artes aspiram à música, há nelas uma tentativa de aproximar-se da música, que é a mais subjetiva de todas as artes, por que é etérea, sutil e semelhante aos movimentos da consciência. Há nela e, por consequência, nas Artes, uma harmonia em movimento, como uma linha melódica que inclui as combinações rítmicas e harmônicas.
Por isso é nosso dever colocar às crianças em contato com a Beleza o mais cedo possível para que, à medida que desperte sua consciência e se estabilize, possam vê-la onde quer que estejam. E se não o fizemos até agora, sempre é um bom momento para voltar a sentir-se crianças tão puras e simples para descobrir mundos maravilhosos de mão com a imaginação."
Artigo: O sentido da Beleza de Délia Steinberg Guzman, presidente honorária de Nova Acrópole
A Arte com Beleza integra a consciência, quase sempre dispersa no superficial, produzindo uma concentração agradável, espontânea e harmoniosa. Não importa que não conheçamos tecnicamente alguma arte determinada. Simplesmente apreciamos o efeito artístico dessas técnicas.
Por esses infortúnios que distorcem as sociedades humanas, aceitamos como arte qualquer expressão no qual prevalecem a desagregação, o agrupamento desordenado das partes, sem relação entre si. Assim, perdemos o maravilhoso valor da unidade da verdadeira obra de arte.
Toda arte tem suas técnicas e seus regulamentos: todos os artistas devem conhecê-las, mas, tendo as dominado, entram no mundo da inspiração, onde as regras não estão tão à vista, senão o seu efeito profundo que é propriamente a Beleza
Repetimos as palavras de Sri Ram: Dizem que todas as artes aspiram à música, há nelas uma tentativa de aproximar-se da música, que é a mais subjetiva de todas as artes, por que é etérea, sutil e semelhante aos movimentos da consciência. Há nela e, por consequência, nas Artes, uma harmonia em movimento, como uma linha melódica que inclui as combinações rítmicas e harmônicas.
Por isso é nosso dever colocar às crianças em contato com a Beleza o mais cedo possível para que, à medida que desperte sua consciência e se estabilize, possam vê-la onde quer que estejam. E se não o fizemos até agora, sempre é um bom momento para voltar a sentir-se crianças tão puras e simples para descobrir mundos maravilhosos de mão com a imaginação."
Artigo: O sentido da Beleza de Délia Steinberg Guzman, presidente honorária de Nova Acrópole
Programação de hoje da semana da arte.
🎭_*"William Shakespeare, o Teatro e a Vida"*_ - Com a professora Kelly Aguiar
William Shakespeare (1564-1616) revolucionou o teatro e a arte com uma linguagem capaz de expressar o que pensamos e sentimos em todas as suas nuances. Nesta palestra on-line, a Profa. Kelly Aguiar faz um resgate do teatro pedagógico através da obra de Shakespeare e revela alguns mitos por trás do clássico como Romeu e Julieta.
_*Assista aqui:*_ bit.ly/TeatroShakespeare
🎭_*"William Shakespeare, o Teatro e a Vida"*_ - Com a professora Kelly Aguiar
William Shakespeare (1564-1616) revolucionou o teatro e a arte com uma linguagem capaz de expressar o que pensamos e sentimos em todas as suas nuances. Nesta palestra on-line, a Profa. Kelly Aguiar faz um resgate do teatro pedagógico através da obra de Shakespeare e revela alguns mitos por trás do clássico como Romeu e Julieta.
_*Assista aqui:*_ bit.ly/TeatroShakespeare
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"William Shakespeare, o Teatro e a Vida" - Semana da Arte 2020 Nova Acrópole
William Shakespeare (1564-1616) revolucionou o teatro e a arte com uma linguagem capaz de expressar o que pensamos e sentimos em todas as suas nuances. Nesta palestra on-line, a Profa. Kelly Aguiar faz um resgate do teatro pedagógico através da obra de Shakespeare…
Fechamos a semana com chave de ouro. Agradecemos a todos que acompanharam o evento.
"A Beleza (...) é um verdadeiro lar para consciência que retorna para o seu próprio centro e se renova."
Prof. Juliana Limeira na palestra sobre o pintor Alma-Tadema durante a semana da arte no nosso canal do youtube.
Assista a palestra: https://t.co/dCTc5zg8Ny https://t.co/FmgbsW5MXL
Prof. Juliana Limeira na palestra sobre o pintor Alma-Tadema durante a semana da arte no nosso canal do youtube.
Assista a palestra: https://t.co/dCTc5zg8Ny https://t.co/FmgbsW5MXL
O belíssimo poema VOTOS, da professora e voluntária de Nova acrópole Lúcia Helena Galvão foi musicado por Keco Brandão e interpretado pela cantora e compositora Flávia Wenceslau, que também é parceira da melodia, resultando nesta música tão tocante!
https://t.co/3tnwJdRFZx
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VOTOS - Poema de Lúcia Helena Galvão, musicado por Keco Brandão e Flávia Wenceslau.
O belíssimo poema VOTOS, da professora e voluntária de Nova acrópole Lúcia Helena Galvão foi musicado por Keco Brandão e interpretado pela cantora e compositora Flávia Wenceslau, que também é parceira da melodia, resultando nesta música tão tocante!
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“Palavra” - poema de Lúcia Helena Galvão, declamado por Eleonora Alves
https://youtu.be/jg1pqzB1Vmg
PALAVRA
O que há para calar?
O que há para ser dito?
O que há, enfim,
de fugaz e ilusório
ou de autêntico e infinito?
O que espera de nós
Quem nos deu voz?
Palavra é ritmo, é canção...
Expressa o que se processa
do que é vivido.
Palavra se reduz a vibração;
marca e evoca a simpatia
entre a voz e o coração.
Palavra veraz traz à vida
a essência adormecida
em cada imagem invocada...
Ao constituir som ou ruído,
a palavra porta a vida,
a palavra porta a morte
ou a palavra porta o nada...
O que espera de nós
Quem nos deu voz?
Onde encontrar a palavra essencial?
Onde o canal
que traz ao mundo a mensagem prometida?
Esse tardar é razão da maior fome,
tardar de um Nome
que traga em si a identidade e a missão
a ser cumprida...
Essa é a fome que nos leva a questionar
ardentemente,
mas sempre um questionar mudo em palavras,
vazio, somente,
lacuna escura da Palavra a ser ouvida...
E, a cada passo, indaga a voz do Universo,
em ânsia, em cânticos, em preces e em versos:
“O que espera de nós quem nos deu Vida?”
Poema da Prof. Lúcia Helena Galvão, declamado por Eleonora Alves, aluna e voluntária da Nova Acrópole de Cuiabá.
https://youtu.be/jg1pqzB1Vmg
PALAVRA
O que há para calar?
O que há para ser dito?
O que há, enfim,
de fugaz e ilusório
ou de autêntico e infinito?
O que espera de nós
Quem nos deu voz?
Palavra é ritmo, é canção...
Expressa o que se processa
do que é vivido.
Palavra se reduz a vibração;
marca e evoca a simpatia
entre a voz e o coração.
Palavra veraz traz à vida
a essência adormecida
em cada imagem invocada...
Ao constituir som ou ruído,
a palavra porta a vida,
a palavra porta a morte
ou a palavra porta o nada...
O que espera de nós
Quem nos deu voz?
Onde encontrar a palavra essencial?
Onde o canal
que traz ao mundo a mensagem prometida?
Esse tardar é razão da maior fome,
tardar de um Nome
que traga em si a identidade e a missão
a ser cumprida...
Essa é a fome que nos leva a questionar
ardentemente,
mas sempre um questionar mudo em palavras,
vazio, somente,
lacuna escura da Palavra a ser ouvida...
E, a cada passo, indaga a voz do Universo,
em ânsia, em cânticos, em preces e em versos:
“O que espera de nós quem nos deu Vida?”
Poema da Prof. Lúcia Helena Galvão, declamado por Eleonora Alves, aluna e voluntária da Nova Acrópole de Cuiabá.
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"Palavra" poema de Lúcia Helena Galvão, declamado por Eleonora Alves - Nova Acrópole
PALAVRA
O que há para calar?
O que há para ser dito?
O que há, enfim,
de fugaz e ilusório
ou de autêntico e infinito?
O que espera de nós
Quem nos deu voz?
Palavra é ritmo, é canção...
Expressa o que se processa
do que é vivido.
Palavra se reduz a vibração;…
O que há para calar?
O que há para ser dito?
O que há, enfim,
de fugaz e ilusório
ou de autêntico e infinito?
O que espera de nós
Quem nos deu voz?
Palavra é ritmo, é canção...
Expressa o que se processa
do que é vivido.
Palavra se reduz a vibração;…
(...) Pensemos um pouco. O fácil em si não existe. Se perguntássemos a cada pessoa o que é que considera fácil, todas responderiam de maneira diferente.
Existe o que sabemos e podemos fazer e o que não sabemos nem podemos fazer. O fácil é o já aprendido, o que já se dominou e se realiza com desenvoltura. Quando, onde e como o aprendemos? O certo é que o aprendido e o assimilado se reflete como certa facilidade para atuar na vida.
Do mesmo modo, o difícil em si não existe. Depende da pessoa e seu saber acumulado. O que não se conhece, o que se apresenta como algo novo, tem a máscara do difícil. É provável que, por não saber resolver a situação, se continue dizendo “difícil” durante muitos anos a uma mesma coisa, que já não é tão desconhecida nem nova, mas repetitiva e temida. A experiência do medo e do temor ao novo não é a que nos leva a superar o difícil.
Precisamente, para evitar as dificuldades, é preciso evitar todo indício de temor.
É natural que a vida esteja repleta de coisas difíceis. Todos viemos ao mundo para aprender, para somar novos conhecimentos. Se tudo fosse sempre fácil, deveríamos estar atentos: ou estancamos no que já sabíamos ou nos tornamos inconscientes para não reconhecer os novos degraus.
O difícil é o que nos coloca frente a frente com o que nos corresponde adquirir neste momento, com o que, parecendo uma dura prova, é, no entanto, o exercício indispensável para que as experiências abram passagem na consciência.
Trecho do artigo "O Fácil e o Difícil" de Delia Guzman, presidente honorária de Nova Acrópole.
Existe o que sabemos e podemos fazer e o que não sabemos nem podemos fazer. O fácil é o já aprendido, o que já se dominou e se realiza com desenvoltura. Quando, onde e como o aprendemos? O certo é que o aprendido e o assimilado se reflete como certa facilidade para atuar na vida.
Do mesmo modo, o difícil em si não existe. Depende da pessoa e seu saber acumulado. O que não se conhece, o que se apresenta como algo novo, tem a máscara do difícil. É provável que, por não saber resolver a situação, se continue dizendo “difícil” durante muitos anos a uma mesma coisa, que já não é tão desconhecida nem nova, mas repetitiva e temida. A experiência do medo e do temor ao novo não é a que nos leva a superar o difícil.
Precisamente, para evitar as dificuldades, é preciso evitar todo indício de temor.
É natural que a vida esteja repleta de coisas difíceis. Todos viemos ao mundo para aprender, para somar novos conhecimentos. Se tudo fosse sempre fácil, deveríamos estar atentos: ou estancamos no que já sabíamos ou nos tornamos inconscientes para não reconhecer os novos degraus.
O difícil é o que nos coloca frente a frente com o que nos corresponde adquirir neste momento, com o que, parecendo uma dura prova, é, no entanto, o exercício indispensável para que as experiências abram passagem na consciência.
Trecho do artigo "O Fácil e o Difícil" de Delia Guzman, presidente honorária de Nova Acrópole.
“CONVERSANDO COM ROSA PASSOS” - Lúcia Helena Galvão
https://youtu.be/2OF-KE_ZKt4
Lúcia Helena Galvão conversa com Rosa Passos, cantora, compositora e violonista baiana - grande porta-voz da MPB no mundo, embora não tão reconhecida no Brasil.
https://youtu.be/2OF-KE_ZKt4
Lúcia Helena Galvão conversa com Rosa Passos, cantora, compositora e violonista baiana - grande porta-voz da MPB no mundo, embora não tão reconhecida no Brasil.
YouTube
CONVERSANDO COM ROSA PASSOS - Lúcia Helena Galvão
Lúcia Helena Galvão conversa com Rosa Passos, Cantora, compositora e violonista baiana - grande porta-voz da MPB no mundo, embora não tão reconhecida no Brasil.
Vocês sabiam que a Nova Acrópole é feita 100% por voluntários? Assim dependemos muito dos nossos…
Vocês sabiam que a Nova Acrópole é feita 100% por voluntários? Assim dependemos muito dos nossos…
Momento Apreciação Musical: 🎻🌹
Música 🎻✨ "Arabesque No.1 , Claude Debussy
O que é mais importante? As coisas ou a atmosfera que vivemos? No período musical chamado impressionismo a atmosfera foi mais importante do que os aspectos técnicos tendo como principal compositor Claude Debussy. Ao ouvir música impressionista devemos estar atentos ao clima gerado por ela. Reflexão: Estamos atentos ao clima gerado ao redor de nós por nossas ações?
Link: https://youtu.be/GStfo_f4L0g
Música 🎻✨ "Arabesque No.1 , Claude Debussy
O que é mais importante? As coisas ou a atmosfera que vivemos? No período musical chamado impressionismo a atmosfera foi mais importante do que os aspectos técnicos tendo como principal compositor Claude Debussy. Ao ouvir música impressionista devemos estar atentos ao clima gerado por ela. Reflexão: Estamos atentos ao clima gerado ao redor de nós por nossas ações?
Link: https://youtu.be/GStfo_f4L0g
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Stanislav Bunin: Debussy - Arabesque No. 1 in E major
Watch the full performance on STAGE+, the new streaming service from Deutsche Grammophon: http://stage.plus/bunin.recital1987
This live concert recording from 1987 in the Munich Philharmonie features the brilliant Russian pianist Stanislav Bunin.
Claude…
This live concert recording from 1987 in the Munich Philharmonie features the brilliant Russian pianist Stanislav Bunin.
Claude…