“Cristo disse: “Amai-vos uns aos outros”. E quantos são aqueles que se amam? E Buda disse que devemos ter compreensão e que é melhor sermos vítimas do que algozes. E quantos entendem isso? De tal forma que se estes grandes seres, encarnações da Divindade, como quisermos chamá-los, não foram capazes de mudar o mundo, não poderemos confiar muito em fórmulas, mas sim naquilo que cada um de nós pode fazer e transmitir.
Acreditamos que a paz externa, a paz coletiva, envolve necessariamente a paz dentro de nós.
Enquanto existirem pessoas egoístas, apegadas a coisas materiais, existirá exploração no mundo.
Enquanto houver pessoas que odeiam os outros pelo simples fato de terem olhos de cores diferentes, ou porque não gostam deles, o racismo existirá no mundo.
Enquanto houver pessoas que, em vez de responderem com boas palavras e razões e em vez de compreenderem a pessoa que tem à sua frente, baterem ou pontapearem-na, a violência existirá no mundo.
Todas estas são provas que temos de enfrentar e não podemos pensar em fazer um decreto de pacificação mundial.
Temos que criar um novo mundo, recriar um mundo diferente. Esta recriação de um mundo diferente, de um mundo novo, passa por cada um de nós. Daí a nossa exaltação do indivíduo, mas não egoísta, do indivíduo que só vive para si, mas daquele que consegue realizar na convivência com os outros, que pode estender os braços, não só como bênção, mas também fraternalmente, para que não, Ele se limita a compartilhar seu manto com outro, mas se necessário, ele dá tudo a ele.
Talvez ainda precisemos rever aquele “Ame o seu próximo como a si mesmo”. Talvez seja necessário amar mais o próximo do que a nós mesmos, porque pode haver alguns que precisem de mais amor do que nós. Porque alguns de nós somos fortes, ou somos jovens, ou temos potencial social ou econômico, mas há muitos que não o têm. E há quem não tenha nada além de uma mão estendida que pede; e com eles teremos que ter mais amor do que temos por nós mesmos.”
Professor Jorge Angel Livraga, fundador de Nova Acrópole
Acreditamos que a paz externa, a paz coletiva, envolve necessariamente a paz dentro de nós.
Enquanto existirem pessoas egoístas, apegadas a coisas materiais, existirá exploração no mundo.
Enquanto houver pessoas que odeiam os outros pelo simples fato de terem olhos de cores diferentes, ou porque não gostam deles, o racismo existirá no mundo.
Enquanto houver pessoas que, em vez de responderem com boas palavras e razões e em vez de compreenderem a pessoa que tem à sua frente, baterem ou pontapearem-na, a violência existirá no mundo.
Todas estas são provas que temos de enfrentar e não podemos pensar em fazer um decreto de pacificação mundial.
Temos que criar um novo mundo, recriar um mundo diferente. Esta recriação de um mundo diferente, de um mundo novo, passa por cada um de nós. Daí a nossa exaltação do indivíduo, mas não egoísta, do indivíduo que só vive para si, mas daquele que consegue realizar na convivência com os outros, que pode estender os braços, não só como bênção, mas também fraternalmente, para que não, Ele se limita a compartilhar seu manto com outro, mas se necessário, ele dá tudo a ele.
Talvez ainda precisemos rever aquele “Ame o seu próximo como a si mesmo”. Talvez seja necessário amar mais o próximo do que a nós mesmos, porque pode haver alguns que precisem de mais amor do que nós. Porque alguns de nós somos fortes, ou somos jovens, ou temos potencial social ou econômico, mas há muitos que não o têm. E há quem não tenha nada além de uma mão estendida que pede; e com eles teremos que ter mais amor do que temos por nós mesmos.”
Professor Jorge Angel Livraga, fundador de Nova Acrópole
HERÓI DE MIL FACES 01 - Introdução - Leitura comentada do livro de Joseph Campbell
https://youtu.be/TY9Te2Q-3mw
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Novo vídeo no canal https://youtu.be/IBycqX1h1Ys
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JUNG E A ALQUIMIA - Pedro Paiva (1o. episódio, série completa disponível na plataforma ACROPOLEPLAY)
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☀️Hoje inicia o Solstício de Verão no Hemisfério Sul! Você conhece esse fenômeno e o seu simbolismo?
Solstício de verão é um fenômeno astronômico usado para marcar o início do verão. Ocorre normalmente por volta do dia 21 de dezembro no hemisfério sul e 22 de junho no hemisfério norte. O solstício de verão ocorre quando o Sol atinge a menor distância angular em relação ao plano que passa pela linha do equador.
Esta data tinha grande importância para diversas culturas antigas que geralmente realizavam celebrações e festivais nessa data!
Entre os romanos os festivais eram muito populares. Divindades ligadas ao Sol em geral eram celebradas no solstício também. No Egito, o solstício de verão foi chamado de “a porta dos homens”. Na Grécia festejava-se o Skiriforion: momento do ano em que estátua de Atena e de Apolo eram levadas em procissão sobre um andor.
Um moderno exame feito com laser mostrou como Stonehenge, enigmático monumento neolítico britânico, foi construído para salientar a transição do sol por esse círculo de pedras no solstício do verão (nascer do sol) e do inverno (pôr do sol), indicando que, para esta civilização, a data também era bem importante!
Em diversas culturas, o Verão está associado a expressão da Vida, expressão do melhor de nós mesmos.
A conclusão é, vamos celebrar a vida! Seja ela interna ou externa, em cada ciclo que nos convém. Aproveitemos o verão para sair de casa, para tomar Sol, para ver as belas formas da Natureza com todas as suas cores, para que, nas estações mais interiores, possamos aproveitar essas experiências e transformá-las em sementes de reflexão e aprendizado para os próximos momentos de florescimento.
- No nosso canal do youtube temos uma palestra de 2010 com a Prof, Lúcia Helena chamada "A origem das celebrações modernas" sobre esse tema. Assista.
https://youtu.be/ygJ7FB4aWhw?si=COPqZGV9TAZp2QdA
Solstício de verão é um fenômeno astronômico usado para marcar o início do verão. Ocorre normalmente por volta do dia 21 de dezembro no hemisfério sul e 22 de junho no hemisfério norte. O solstício de verão ocorre quando o Sol atinge a menor distância angular em relação ao plano que passa pela linha do equador.
Esta data tinha grande importância para diversas culturas antigas que geralmente realizavam celebrações e festivais nessa data!
Entre os romanos os festivais eram muito populares. Divindades ligadas ao Sol em geral eram celebradas no solstício também. No Egito, o solstício de verão foi chamado de “a porta dos homens”. Na Grécia festejava-se o Skiriforion: momento do ano em que estátua de Atena e de Apolo eram levadas em procissão sobre um andor.
Um moderno exame feito com laser mostrou como Stonehenge, enigmático monumento neolítico britânico, foi construído para salientar a transição do sol por esse círculo de pedras no solstício do verão (nascer do sol) e do inverno (pôr do sol), indicando que, para esta civilização, a data também era bem importante!
Em diversas culturas, o Verão está associado a expressão da Vida, expressão do melhor de nós mesmos.
A conclusão é, vamos celebrar a vida! Seja ela interna ou externa, em cada ciclo que nos convém. Aproveitemos o verão para sair de casa, para tomar Sol, para ver as belas formas da Natureza com todas as suas cores, para que, nas estações mais interiores, possamos aproveitar essas experiências e transformá-las em sementes de reflexão e aprendizado para os próximos momentos de florescimento.
- No nosso canal do youtube temos uma palestra de 2010 com a Prof, Lúcia Helena chamada "A origem das celebrações modernas" sobre esse tema. Assista.
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YouTube
ORIGENS DAS CELEBRAÇÕES MODERNAS (2010) - Solstícios e Equinócios - Lúcia Helena Galvão
VOCÊ SABIA QUE O DIA 22 OU 23 DE SETEMBRO MARCA O MEIO DA PRIMAVERA - E NÃO O SEU INÍCIO?
SIM, CERTAS IMPRECISÕES VIRAM "VERDADES" POR SEREM TÃO REPETIDAS...
NOVA ACRÓPOLE reapresenta uma série de palestras antigas (por vezes de qualidade técnica ruim),…
SIM, CERTAS IMPRECISÕES VIRAM "VERDADES" POR SEREM TÃO REPETIDAS...
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Finalizamos hoje o último encontro do nosso clube do livro.
Ano que vem o primeiro livro do ano será "O Banquete" de Platão
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Para participar basta ser assinante da AcrópolePlay, nossa plataforma de streaming www.acropoleplay.com