Nova Acrópole Brasil🇧🇷🏛
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Perfil oficial da escola de Filosofia Nova Acrópole
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A *filosofia aplicada à ópera* será tema central do webnário desta sexta-feira (13)!

Ministrada pela professora de filosofia Lúcia Helena Galvão Maya, a aula intitulada “Mitologia e ópera: aspectos simbólicos na ópera A Flauta Mágica” será transmitida pelo canal do Theatro da Paz no YouTube as 17h.

Lúcia Helena dá aulas sobre os mais variados temas: ética, sociopolítica, simbologia, história da filosofia, entre outros. Já publicou quatro livros, além de produzir artigos e crônicas frequentemente publicadas pela imprensa de todo o país.

A filósofa também profere palestras e conferências regularmente para grandes públicos no Brasil e no exterior. Na internet, é um fenômeno nas redes sociais e Youtube, onde possui milhares de seguidores e acumula mais de 40 milhões de visualizações.

O webnário faz parte da programação do XIX Festival de Ópera do Theatro da Paz. Não perca!
Link da palestra de hoje. 👆

Nós encontramos às 19h 😉
Sêneca. Trechos do livro "Da Felicidade"
A Felicidade e Simplicidade segundo Sêneca será o tema da palestra de hoje. Não perca! 🏛️

💭É possível sermos felizes, apesar das circunstâncias da vida?

Descubra como a simplicidade pode ser uma estratégia eficaz para a conquista da plenitude humana no terceiro dia de comemorações do Dia Mundial da Filosofia.
💡Menosprezar os méritos da ciência ocidental, porém, equivaleria a renegar as próprias bases do espírito europeu. De fato, a ciência não é um instrumento perfeito, mas nem por isso deixa de ser um utensílio excelente e inestimável, que só causa dano quando é tomado como um fim em si mesmo.

A ciência deve servir e erra somente quando pretende usurpar o trono. Deve inclusive servir às ciências adjuntas,

A ciência é um instrumento do espírito ocidental e com ela se abre mais portas do que com as mãos vazias. É a modalidade da nossa compreensão e só obscurece a vista quando reivindica para si o privilégio de constituir a única maneira adequada de apreender as coisas.

O Oriente nos ensina outra forma de compreensão, mais ampla, mais alta e profunda — a compreensão mediante a vida.

Conhecemos esta última a modo de um sentimento fantasmagórico, que se exprime através de uma vaga religiosidade, motivo pelo qual preferimos colocar entre aspas a "sabedoria" oriental, remetendo-a para o domínio obscuro da crença e da superstição.

Desta forma, ignoramos totalmente o "realismo" do Oriente. Não se trata, porém, de intuições sentimentais, de um misticismo excessivo que tocasse as raias patológicas de um ascetismo primitivo e intratável, mas de intuições práticas nascidas da flor da inteligência chinesa e que não temos motivo algum para subestimar.

Carl Jung nos comentários de "O Segredo da Flor de Ouro".

Não perca, 27/11, sexta, às 20h no nosso canal do youtube a palestra sobre esse livro.