Os antigos filósofos nos diziam que existem duas regras para medir o progresso individual de cada ser humano.

1) Uma é a força que mostramos diante da adversidade, quando as coisas parecem ruins. Temos que ver se somos fortes e mostramos uma presença de espírito correta, ou se desmoronamos culpando os outros pelo que nos acontece.

2 A outra é que você tem que ter senso de proporção, ou seja, bom senso e maturidade. Aos poucos temos que ter esse sentido de educação, de bom trato, de elegância, não só por fora, mas sobretudo por dentro.

Saber relacionar-se com os outros, mostrar cortesia, moderação nas ações e nas palavras, não abusar das pessoas ou das coisas, não querer desesperadamente dominar os outros, mas sim trabalhar o autocontrole. Estes são sinais de progresso.

Talvez seja um erro confiar tanto nos sistemas, porque nada melhora se cada um de nós não melhorar.

• Além disso, você não pode progredir externamente se realmente não progredir internamente. De fato, externamente já avançamos, pois se quiséssemos, por exemplo, acabar com a fome no mundo, temos meios para produzir e transportar alimentos para onde for necessário. Tecnicamente, poderíamos.

Mas não progredimos por dentro, e a triste realidade é que não apoiamos os outros o suficiente.
No entanto, apesar de não vermos as consequências de nossas ações até que a solução já seja muito difícil, estou convencido de que a humanidade pode melhorar e caminhar para um futuro melhor.
Mas cada um deve assumir a sua parcela de responsabilidade, aceitá-la e agir de acordo com ela, com um esforço notável para tornar a convivência mais bela, boa e justa.

Se nos comprometermos no mais profundo do nosso ser a cuidar do planeta, que é a nossa casa, e dos demais reinos da natureza, que são os nossos companheiros, podemos alimentar a esperança de um futuro melhor para uma humanidade melhor.

Na vida somos todos, e estamos juntos. Um clima de cooperação, liberdade e respeito mútuo é essencial para seguir em frente.

Trecho do artigo “Tradição ou progresso?” do presidente internacional de Nova Acópole Prof. @carlos_adelantado_acropolis

Nova Acrópole de Israel promove ajuda às vítimas de guerra

“Chegará o dia em que teremos que construir um novo mundo, e para cada crime e cada horror devemos responder com amor e bondade, que são o resultado de uma luta interna. Podemos sofrer, mas não ceder ao sofrimento” Etty Hillesum

Todas as escolas de Israel, realizam atividades de voluntariado: preparação de pacotes alimentares, organização e limpeza de abrigos, assistência emocional e outras atividades que continuaremos enquanto for necessário…

Isso é Filosofia na Prática

Conheça o atual presidente internacional da Nova Acrópole

https://youtu.be/hPNQ8bLblUY?si=IjZFVWZ2iBDt3bW-

Novo vídeo no canal. Assista e ajude a divulgar!

https://youtu.be/_Arxuw0geyM?si=clFFmoDnm44oiV9v

"O barco simboliza a viagem. É a travessia que temos que realizar para navegar pela vida enquanto estamos neste mundo e também depois, quando morremos, para dirigir-nos ao além.
O barco, de um modo geral, não é apenas o veículo para a viagem, mas também é como o berço, um refúgio, onde se pode permanecer seguro pelas dificuldades que o rio da vida nos apresenta.
É um suporte e um receptáculo de vida como foi a Arca de Noé, a grande barca construída para abrigar e salvaguardar todas as formas de existência e que nenhuma da imensa variedade de espécies manifestadas pudesse perecer nas águas do Dilúvio.
No Egito, a Barca de Rá simboliza a jornada diária do Sol, a jornada dos deuses que cuidam do mundo.
A vida em geral é uma navegação perigosa e, deste ponto de vista, o barco é um símbolo de segurança que favorece a nossa travessia, tanto pelos caminhos desta vida como pelos que nos levarão ao outro mundo."
Trecho do artigo "Simbolismo da barca" de M.A. Carrillo de Albornoz

A importância de estarmos abertos para as oportunidades da vida é um tema recorrente, mas qual é o seu significado filosófico? O que podemos fazer para ampliar nossa mente e coração?

Nesta palestra, a professora e voluntária da Nova Acrópole Lúcia Helena Galvão apresenta as virtudes que precisamos desenvolver para vivermos de forma mais plena e feliz.

😁 O que é estar aberto para a vida?
🎥 Palestra Gratuita no Youtube
🗓️ Já disponível no canal

🗣️ Com a professora Lúcia Helena Galvão

https://www.youtube.com/watch?v=Q967Jp5_FV4

Um sofista se aproximou de Tales de Mileto, um dos Sete Sábios da Grécia Antiga, e intentou confundi-lo com as perguntas mais difíceis. Porém o Sábio de Mileto esteve à altura da prova porque respondeu a todas as perguntas sem a menor vacilação e assim mesmo com a maior exatidão.

1 - Qual é a coisa mais antiga?
- Deus, porque sempre tem existido.

2 - Qual é a coisa mais formosa?
- O Universo, porque é obra de Deus.

3 - Qual é a maior de todas as coisas?
- O Espaço, porque contém todo o Criador.

4 - Qual é a coisa mais constante?
- A esperança, porque permanece no homem depois que haja perdido todo o mais.

5 - Qual é a melhor de todas as coisas?
- A Virtude, porque sem ela não existe nada de bom.

6 - Qual é a mais rápida de todas as coisas?
- O Pensamento, porque em menos de um minuto pode voar até o final do Universo.

7 - Qual é a mais forte de todas as coisas?
- A Necessidade, porque faz com que o homem enfrente todos os perigos da vida.

8 - Qual é a mais fácil de todas as coisas?
- Dar conselhos.

Porém, quando chegou à nona pergunta, nosso Sábio disse um paradoxo. Deu uma resposta que, estou seguro, não foi jamais entendida pelo mundano interlocutor, e que, para a maioria das pessoas terá um sentido superficial. A pergunta foi esta:

9 - Qual é a mais difícil de todas as coisas?
E o Sábio de Mileto replicou:
- Conhecer a si mesmo."

Inscrição: https://institutomaat.orbitpages.online/congresso-maat-2

Assista a professora Lucia Helena Galvão no podcast da Dra Ana Beatriz

https://youtu.be/8jnrLqnHAMQ?si=HpIKU-qtIAIoGA5U