Canal Camila Farani | Gestão de Negócios
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Empreendedorismo, Inovação e Investimento
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Como explicar o crescimento acelerado de algumas empresas?

Quando falamos de perfis de investidores como: conservador, moderado ou agressivo, partimos do pressuposto de que cada pessoa enxerga os investimentos de maneiras diferentes. Quando falamos da adoção de um novo produto, isso também se aplica.

Nesse gráfico, chamado Lei da Difusão da Inovação, de Everett M. Roggers, e para quem quiser entender mais essa teoria como estratégia, eu indico o livro Cruzando o Abismo de Geoffrey Moore.

Mas como você, micro e pequeno empreendedor, pode usar esse conhecimento para reduzir riscos, recursos e incertezas na criação de uma nova ideia?

Quando uma empresa lança um novo produto, primeiro precisamos trabalhar o mercado inicial, que são os Techis e os Visionários. Mas depois de atingir esses mercados você entra em um abismo, onde passar para o mercado principal se torna um desafio. Mas por que?

📌 Primeira lição desse gráfico:
O mercado principal não é tão empolgado quanto o mercado inicial, porque as pessoas que você impactou primeiro tem um envolvimento direto com o seu produto e os outros nós definimos como pragmáticos, conservadores e céticos, então certamente a comunicação para novo mercado é completamente diferente daquela que você estava até chegar no abismo.

👋 Mas o que isso tem a ver com o Clubhouse?

Bem, para atingir o mercado principal, as pessoas precisam olhar para as outras e ver que está todo mundo comprando. Parece familiar?

O Clubhouse encontrou os usuários certos para ganhar o ponto da virada até que o crescimento seja exponencial. Isso aconteceu com muitas redes sociais, não só com o Clubhouse. E é muito importante que os empreendedores de tecnologia que me acompanham possam analisar essa estratégia para reproduzirem em seus negócios.

Gostaram? Então compartilhe com aquele(a) empreendedor(a) que está ansioso(a) para entrar no Clubhouse.
Você já reparou que gerenciar tarefas pode mudar completamente o rumo do seu negócio?
Quando existe organização para gerenciar as tarefas do time, a tendência é que a haja uma fluidez melhor na elaboração dos trabalhos e mais do que isso, agilidade e assertividade nas entregas.

Pensando nisso adaptei uma metodologia muito usada em grandes empresas, que é a Metodologia 3Qs. Se trata basicamente de um "checklist" embasado no planejamento das atividades e projetos de uma empresa, definindo os responsáveis pelo trabalho, detalhes dele, assim como prazos e status daquela atividade.
📌 Os principais objetivos da metodologia 3Qs são: gerenciar metas, medir resultados da equipe e visualizar o andamento das tarefas. Uma planilha no Excel é a única ferramenta que você vai usar. Nessa ferramenta você cria uma tabela com os 3 Q's e o S: O que; Quem; Quando; Status.
A partir disso é só preencher de acordo com cada tarefa. Isso vai te dar um panorama mais amplo do que está sendo feito, por quem e para quando, além do que ainda é preciso fazer.

Em resumo: aplique essa metodologia e vai ver que o desempenho do seu negócio vai melhorar bastante!
Boa tarde pessoal!!

Hoje eu estarei ao vivo com a Aline Chelfo, a mestre do inglês para negócios!
Não percam!!
📆 Hoje, 24/02
🕘 21h
Link: http://speak2sell.com.br/imersao
Eu tenho um conceito para você: JOB TO BE DONE.

💡 Quando você compra um produto ou serviço, você está comprando o quê, exatamente?
Você está comprando uma solução para algum problema. Ou seja, não se trata apenas de adquirir algo palpável, mas sim, de comprar algo que realize um trabalho, uma função.
Clay Christensen, especialista em inovação disruptiva e professor na Harvard Business School, diz que quando você entende uma tarefa, precisa analisar sua concorrência com base em quem consegue realizá-la, ou seja, com o ponto de vista do seu cliente. Existe muito "não consumo", e para melhorar essa questão é preciso entender como a tarefa pode ser completada e aperfeiçoar sua forma de entregar essa função.
Deixei um exemplo disso lá no Instagram, falando sobre Apple e Facebook, vai lá dar uma olhadinha :)


https://www.instagram.com/p/CLrGDYYFgSv/?utm_source=ig_web_copy_link
Na última década, a IA deixou de ser a palavra da moda e se tornou uma competência empresarial obrigatória. E agora está ganhando contornos cada vez mais "empáticos" com quem está do outro lado da tela. Começa a crescer a era da computação afetiva.
A Computação Afetiva é uma área da tecnologia em que emoções humanas "ensinam" as máquinas a responder não apenas a comandos primários. Com esse novo grau de aprendizado, passa a ser possível que as máquinas consigam detectar o estado emocional dos usuários e, dessa maneira, oferecer serviços e funcionalidades personalizadas.
Boa tarde, pessoal!
Quem está acompanhando as lives das 7h comigo?
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Para quem ainda está nadando no cardume e não percebeu, hoje teve live!! E vai ter mais uma às 20h!

Eu, Camila Farani, e meu sócio, Caio Castro!