Asma al-Assad, esposa de Bashar al-Assad, é uma figura complexa.
Nascida, criada e educada em Londres, no seio da classe alta, ela é filha de diplomatas sírios. Com formação acadêmica de alto nível, construiu uma carreira na área financeira, trabalhando em Londres, outros países europeus e Nova York, onde viveu por vários anos. Em essência, Asma é uma mulher ocidental culta e sofisticada.
Após se casar com Bashar al-Assad em 2000, poucos meses depois de sua ascensão à Presidência da Síria, Asma assumiu um papel público intenso, tornando-se o rosto amigável de um regime marcado pela violência e opressão. Revistas como *Vanity Fair* e *Vogue* celebraram sua imagem — a última chegou a chamá-la de “a rosa do deserto”. Ela se envolveu em trabalhos de caridade e em missões internacionais, buscando consolidar uma imagem de benevolência.
No entanto, por trás dessa fachada, ela sempre tolerou as graves violações de direitos humanos perpetradas pelo regime de seu marido. Hoje, no exílio, enfrenta uma realidade amarga, marcada pela infelicidade e pelo desprezo internacional.
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Nascida, criada e educada em Londres, no seio da classe alta, ela é filha de diplomatas sírios. Com formação acadêmica de alto nível, construiu uma carreira na área financeira, trabalhando em Londres, outros países europeus e Nova York, onde viveu por vários anos. Em essência, Asma é uma mulher ocidental culta e sofisticada.
Após se casar com Bashar al-Assad em 2000, poucos meses depois de sua ascensão à Presidência da Síria, Asma assumiu um papel público intenso, tornando-se o rosto amigável de um regime marcado pela violência e opressão. Revistas como *Vanity Fair* e *Vogue* celebraram sua imagem — a última chegou a chamá-la de “a rosa do deserto”. Ela se envolveu em trabalhos de caridade e em missões internacionais, buscando consolidar uma imagem de benevolência.
No entanto, por trás dessa fachada, ela sempre tolerou as graves violações de direitos humanos perpetradas pelo regime de seu marido. Hoje, no exílio, enfrenta uma realidade amarga, marcada pela infelicidade e pelo desprezo internacional.
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Muitos não sabem, mas antes de se tornar um ditador sanguinário e responsável por uma guerra civil que resultou em mais de 300 mil mortes, Bashar al-Assad era médico oftalmologista.
Ele vivia e trabalhava em Londres, onde era descrito por amigos e colegas como tímido, reservado, com dificuldades para manter contato visual durante as conversas, além de ser apaixonado por computadores — um verdadeiro geek.
Tudo mudou em 1994, quando seu irmão mais velho, que desde a infância era preparado para suceder o pai no comando da ditadura síria, morreu em um acidente de carro. Esse evento obrigou Bashar a abandonar sua carreira na medicina e retornar a Damasco, onde, anos depois, assumiria o lugar do pai como líder autoritário da Síria.
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Ele vivia e trabalhava em Londres, onde era descrito por amigos e colegas como tímido, reservado, com dificuldades para manter contato visual durante as conversas, além de ser apaixonado por computadores — um verdadeiro geek.
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Quando a oposição síria capturou o palácio de Assad em Alepo, eles encontraram um álbum de fotos particular de Assad, sua família e amigos.
Em uma das fotos, ao lado de Assad, está seu primo materno Ihab Makhlouf, vestindo uma camiseta estampada com a imagem de Hitler.
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Roma Antiga foi o império mais poderoso do mundo por 500 anos.
No auge, possuía ruas pavimentadas, saunas públicas e outros avanços que pareciam milagres para o restante do mundo. No entanto, esse esplendor foi seguido por uma queda, cujas lições ainda ressoam.
No livro A Cidade na História (1961), Lewis Mumford descreve como Roma passou de "megalópolis a necrópolis". Segundo ele, o império pavimentou sua própria derrocada de duas maneiras: pão e circo.
Mumford observa: "O sucesso garantiu um fracasso parasítico doentio."
À medida que Roma prosperava, tornava-se um estado assistencialista insustentável. Segundo ele, "auxílios públicos indiscriminados" eram comuns, e uma grande parte da população adotou o papel de parasita permanente. Mais de 200 mil cidadãos recebiam regularmente pão dos armazéns públicos, enquanto o desejo por uma vida laboriosa e produtiva enfraquecia drasticamente.
Como os romanos ocupavam seu tempo?
Com distrações – o famoso "circo". Mumford afirma: "Para recuperar a sensação de estar vivo, o povo romano, de todas as classes, governantes e governados, acorria às arenas em busca de jogos e espetáculos."
O entretenimento em Roma incluía corridas de carruagens, batalhas navais em lagos artificiais e até pantomimas com atos sexuais perversos. Dos 365 dias do ano, mais de 200 eram feriados públicos, e 93 eram dedicados a jogos financiados pelo estado.
Com o tempo, o entretenimento se tornou a prioridade na fase decadente de Roma.
Mumford explica: "Estar ausente dos espetáculos era como ser privado da vida, liberdade e felicidade." As questões concretas da existência tornaram-se secundárias, quase irrelevantes. Roma chegou ao ponto de reunir metade de sua população em circos e teatros simultaneamente.
A cada vitória militar, um novo feriado público era declarado. Porém, mesmo com a diminuição das conquistas, o número de festividades continuava crescendo. Segundo Mumford, nenhum outro império jamais dispôs de tanto tempo livre para ser preenchido com ocupações fúteis.
Até os imperadores que desprezavam os jogos publicamente precisavam fingir apreço por eles, temendo a reação hostil da população.
O que podemos aprender com Roma?
Ironicamente, foi o poder e a prosperidade que prepararam o império para o colapso. Enquanto o estado assistencialista se expandia e as opções de entretenimento se tornavam mais imersivas, Roma mergulhava em uma apatia coletiva.
Nosso momento atual é uma repetição?
Na era contemporânea, marcada por avanços tecnológicos e tempo livre abundante, somos forçados a questionar: somos a Civilização Romana Pós-Industrial, Parte 2?
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No auge, possuía ruas pavimentadas, saunas públicas e outros avanços que pareciam milagres para o restante do mundo. No entanto, esse esplendor foi seguido por uma queda, cujas lições ainda ressoam.
No livro A Cidade na História (1961), Lewis Mumford descreve como Roma passou de "megalópolis a necrópolis". Segundo ele, o império pavimentou sua própria derrocada de duas maneiras: pão e circo.
Mumford observa: "O sucesso garantiu um fracasso parasítico doentio."
À medida que Roma prosperava, tornava-se um estado assistencialista insustentável. Segundo ele, "auxílios públicos indiscriminados" eram comuns, e uma grande parte da população adotou o papel de parasita permanente. Mais de 200 mil cidadãos recebiam regularmente pão dos armazéns públicos, enquanto o desejo por uma vida laboriosa e produtiva enfraquecia drasticamente.
Como os romanos ocupavam seu tempo?
Com distrações – o famoso "circo". Mumford afirma: "Para recuperar a sensação de estar vivo, o povo romano, de todas as classes, governantes e governados, acorria às arenas em busca de jogos e espetáculos."
O entretenimento em Roma incluía corridas de carruagens, batalhas navais em lagos artificiais e até pantomimas com atos sexuais perversos. Dos 365 dias do ano, mais de 200 eram feriados públicos, e 93 eram dedicados a jogos financiados pelo estado.
Com o tempo, o entretenimento se tornou a prioridade na fase decadente de Roma.
Mumford explica: "Estar ausente dos espetáculos era como ser privado da vida, liberdade e felicidade." As questões concretas da existência tornaram-se secundárias, quase irrelevantes. Roma chegou ao ponto de reunir metade de sua população em circos e teatros simultaneamente.
A cada vitória militar, um novo feriado público era declarado. Porém, mesmo com a diminuição das conquistas, o número de festividades continuava crescendo. Segundo Mumford, nenhum outro império jamais dispôs de tanto tempo livre para ser preenchido com ocupações fúteis.
Até os imperadores que desprezavam os jogos publicamente precisavam fingir apreço por eles, temendo a reação hostil da população.
O que podemos aprender com Roma?
Ironicamente, foi o poder e a prosperidade que prepararam o império para o colapso. Enquanto o estado assistencialista se expandia e as opções de entretenimento se tornavam mais imersivas, Roma mergulhava em uma apatia coletiva.
Nosso momento atual é uma repetição?
Na era contemporânea, marcada por avanços tecnológicos e tempo livre abundante, somos forçados a questionar: somos a Civilização Romana Pós-Industrial, Parte 2?
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A frase de Friedrich Hayek, "A liberdade não se perde de uma vez, mas em fatias, como se corta um salame," oferece uma metáfora poderosa descreve a erosão gradual da liberdade em sociedades democráticas ou regimes.
Essa ideia reflete como as liberdades individuais, políticas e econômicas podem ser retiradas pouco a pouco, de forma quase imperceptível, até que, de repente, o cidadão se vê em uma realidade de controle ou opressão total.
Hayek, em sua obra, alerta contra o crescimento do intervencionismo estatal e das políticas centralizadoras. Ele argumenta que, mesmo com boas intenções, o excesso de regulamentação e controle pode levar a uma "servidão voluntária", onde os cidadãos abrem mão de pequenos direitos em troca de segurança, comodidade ou promessas de bem-estar coletivo.
A força da metáfora está em mostrar como as perdas graduais podem ser perigosas:
A normalização do controle: Pequenos limites são frequentemente aceitos sem resistência, seja por parecerem inofensivos ou necessários.
Um exemplo disso é o aumento da vigilância sob o pretexto de segurança pública.
A falta de reação imediata: Como as mudanças são graduais, as pessoas tendem a se adaptar, sem perceber o impacto cumulativo até que seja tarde demais.
A difícil reversão: Uma vez que uma liberdade é perdida, recuperá-la pode ser um processo longo e difícil, especialmente quando os mecanismos de controle já foram solidificados.
Essa lição é um alerta constante para a necessidade de vigilância em relação às políticas que afetam a liberdade. É crucial questionar até que ponto essas concessões são justificáveis e quais consequências podem surgir a longo prazo.
Afinal, a perda da liberdade raramente acontece em um golpe súbito; ela avança sorrateiramente, corte a corte, fatia por fatia.
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A força da metáfora está em mostrar como as perdas graduais podem ser perigosas:
A normalização do controle: Pequenos limites são frequentemente aceitos sem resistência, seja por parecerem inofensivos ou necessários.
Um exemplo disso é o aumento da vigilância sob o pretexto de segurança pública.
A falta de reação imediata: Como as mudanças são graduais, as pessoas tendem a se adaptar, sem perceber o impacto cumulativo até que seja tarde demais.
A difícil reversão: Uma vez que uma liberdade é perdida, recuperá-la pode ser um processo longo e difícil, especialmente quando os mecanismos de controle já foram solidificados.
Essa lição é um alerta constante para a necessidade de vigilância em relação às políticas que afetam a liberdade. É crucial questionar até que ponto essas concessões são justificáveis e quais consequências podem surgir a longo prazo.
Afinal, a perda da liberdade raramente acontece em um golpe súbito; ela avança sorrateiramente, corte a corte, fatia por fatia.
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A empresa SpaceX do empresário Elon Musk se tornou a startup privada mais valiosa no mundo após acordo com investidores sobre aquisição de ações, informou o Financial Times na quarta-feira (11), enfatizando que o valor de mercado estimado da fabricante de foguetes e satélites aumentou para US$ 350 bilhões (R$ 2,1 trilhões).
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Um pequeno avião fez um pouso de emergência e bateu em carros em uma rodovia interestadual movimentada em Victoria, Texas, EUA.
Imagens de vídeo mostram o avião fazendo um pouso de emergência enquanto motoristas próximos tentavam sair do caminho para evitar a aeronave em queda.
O incidente ocorreu perto do cruzamento, mas nenhuma vítima grave foi confirmada até momento.
Os investigadores estão trabalhando para determinar a causa do pouso de emergência.
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O incidente ocorreu perto do cruzamento, mas nenhuma vítima grave foi confirmada até momento.
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A avó de Luigi Mangione, acusado de assassinar o CEO da United Healthcare, deixou uma herança de US$ 30 milhões para sua família em seu testamento. No entanto, ela especificou que qualquer pessoa "acusada, indiciada, condenada ou que confessasse a culpa por um crime" seria excluída da partilha.
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HD desaparecido de Michael Schumacher pode conter dados privados e foi alvo de roubo
Michael Schumacher, sete vezes campeão mundial de Fórmula 1, não é visto em público desde o grave acidente de esqui que sofreu em 2013, nos Alpes franceses.
Recentemente, um disco rígido (HD) contendo informações pessoais do ex-piloto desapareceu, e sua família teme que os dados possam ser divulgados on-line.
De acordo com o *Daily Mail* e outros veículos da imprensa britânica e alemã, o HD continha registros médicos, fotos, vídeos e outros dados privados de Schumacher, cuja condição de saúde permanece sob sigilo desde o acidente. Nenhuma imagem ou aparição pública do heptacampeão foi divulgada após o ocorrido.
O desaparecimento do HD está relacionado a um caso de extorsão envolvendo três suspeitos que compareceram ao Tribunal Distrital de Wuppertal, na Alemanha. Eles são acusados de exigir o equivalente a R$ 91,9 milhões da família Schumacher, ameaçando vazar imagens e documentos pessoais na internet. Entre os dados supostamente roubados estão vídeos familiares, listas de medicamentos e registros médicos detalhados.
Segundo as investigações, os arquivos foram transferidos para dois HDs e quatro pen drives. Um dos discos rígidos desapareceu, aumentando as preocupações da família sobre a possível divulgação das informações. Os suspeitos enfrentam penas de prisão caso sejam condenados.
O acidente de Schumacher
Em dezembro de 2013, Schumacher sofreu um grave acidente enquanto esquiava nos Alpes franceses. Durante a descida, ele bateu a cabeça em uma pedra escondida sob a neve, rachando seu capacete e causando lesões cerebrais severas. O piloto foi resgatado por helicóptero e submetido a várias cirurgias cerebrais.
Inicialmente, Schumacher foi colocado em coma induzido, que durou 250 dias — mais de oito meses. Em junho de 2014, ele foi liberado do hospital e levado para sua residência na Suíça, onde vive sob os cuidados de sua família.
Desde então, a esposa de Schumacher, Corinna, e seus amigos próximos têm mantido total discrição sobre sua condição de saúde.
Relatos esporádicos sugerem que o ex-piloto utiliza uma cadeira de rodas e apresenta alguma capacidade de reagir a estímulos, mas nenhuma informação oficial foi divulgada. O caso do HD desaparecido reforça as preocupações com a privacidade de Schumacher e os esforços da família para protegê-lo de qualquer exploração.
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Michael Schumacher, sete vezes campeão mundial de Fórmula 1, não é visto em público desde o grave acidente de esqui que sofreu em 2013, nos Alpes franceses.
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De acordo com o *Daily Mail* e outros veículos da imprensa britânica e alemã, o HD continha registros médicos, fotos, vídeos e outros dados privados de Schumacher, cuja condição de saúde permanece sob sigilo desde o acidente. Nenhuma imagem ou aparição pública do heptacampeão foi divulgada após o ocorrido.
O desaparecimento do HD está relacionado a um caso de extorsão envolvendo três suspeitos que compareceram ao Tribunal Distrital de Wuppertal, na Alemanha. Eles são acusados de exigir o equivalente a R$ 91,9 milhões da família Schumacher, ameaçando vazar imagens e documentos pessoais na internet. Entre os dados supostamente roubados estão vídeos familiares, listas de medicamentos e registros médicos detalhados.
Segundo as investigações, os arquivos foram transferidos para dois HDs e quatro pen drives. Um dos discos rígidos desapareceu, aumentando as preocupações da família sobre a possível divulgação das informações. Os suspeitos enfrentam penas de prisão caso sejam condenados.
O acidente de Schumacher
Em dezembro de 2013, Schumacher sofreu um grave acidente enquanto esquiava nos Alpes franceses. Durante a descida, ele bateu a cabeça em uma pedra escondida sob a neve, rachando seu capacete e causando lesões cerebrais severas. O piloto foi resgatado por helicóptero e submetido a várias cirurgias cerebrais.
Inicialmente, Schumacher foi colocado em coma induzido, que durou 250 dias — mais de oito meses. Em junho de 2014, ele foi liberado do hospital e levado para sua residência na Suíça, onde vive sob os cuidados de sua família.
Desde então, a esposa de Schumacher, Corinna, e seus amigos próximos têm mantido total discrição sobre sua condição de saúde.
Relatos esporádicos sugerem que o ex-piloto utiliza uma cadeira de rodas e apresenta alguma capacidade de reagir a estímulos, mas nenhuma informação oficial foi divulgada. O caso do HD desaparecido reforça as preocupações com a privacidade de Schumacher e os esforços da família para protegê-lo de qualquer exploração.
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Forwarded from Paula🩰
MENSAGEM DO DIA!🙌😊
Não desanime, Deus está no controle de sua vida!
"Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles."
- 2 Coríntios 4:16
Talvez você esteja passando por uma situação difícil que está causando desânimo. Mas fique firme, porque Deus te renova a cada dia e a glória futura será tão maravilhosa que nem terá comparação com os seus problemas!
Louvar e glorificar a Deus todos os seus dias, também nos ajuda a mudar o foco dos problemas e de nós mesmos. Coloque Deus como alvo da sua vida, e dedique-se a ouvir Sua Palavra, que traz força e sustento diariamente. Busque- O de todo coração!
Somente Jesus, com a sua doce voz, pode alimentar o seu interior com alegria, esperança e paz.
O Senhor é também alto refúgio para o oprimido, refúgio nas horas de angústia. Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome, porque tu, Senhor, não desamparas os que te buscam. - Salmos 9:9-10
Aqueles que encontram forças e ânimo em Deus, mesmo passando por lutas, encontrarão vitória e consolo.
Entre nessa dimensão de amor, louvor e adoração e veja como se sentirá mais forte e entusiasmado a prosseguir. Não desista, persevere e certamente você colherá os frutos!
🛐 ORO POR VOCÊ 🛐
" Senhor, neste instante quero fazer uma oração de libertação. Por favor, peço que me liberte de qualquer coisa que não devo ter em minha vida, Convido-Te a purificar meu coração e a me libertar de tudo o que me impede de ter uma vida com propósito e realização no Senhor.
Restaure minha vida do modo que só o Senhor sabe fazer. Quando eu passar pelo fogo, encha-me com Teu Espírito para que eu saia refrigerado.
Quando sentir que estou me debatendo para manter a cabeça fora da água, eleve-me acima das circunstâncias e conduza-me em segurança até o outro lado.
Em nome de Jesus, amém! "
UMA FELIZ E ABENÇOADA SEXTA-FEIRA PARA VOCÊ!
Não desanime, Deus está no controle de sua vida!
"Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles."
- 2 Coríntios 4:16
Talvez você esteja passando por uma situação difícil que está causando desânimo. Mas fique firme, porque Deus te renova a cada dia e a glória futura será tão maravilhosa que nem terá comparação com os seus problemas!
Louvar e glorificar a Deus todos os seus dias, também nos ajuda a mudar o foco dos problemas e de nós mesmos. Coloque Deus como alvo da sua vida, e dedique-se a ouvir Sua Palavra, que traz força e sustento diariamente. Busque- O de todo coração!
Somente Jesus, com a sua doce voz, pode alimentar o seu interior com alegria, esperança e paz.
O Senhor é também alto refúgio para o oprimido, refúgio nas horas de angústia. Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome, porque tu, Senhor, não desamparas os que te buscam. - Salmos 9:9-10
Aqueles que encontram forças e ânimo em Deus, mesmo passando por lutas, encontrarão vitória e consolo.
Entre nessa dimensão de amor, louvor e adoração e veja como se sentirá mais forte e entusiasmado a prosseguir. Não desista, persevere e certamente você colherá os frutos!
🛐 ORO POR VOCÊ 🛐
" Senhor, neste instante quero fazer uma oração de libertação. Por favor, peço que me liberte de qualquer coisa que não devo ter em minha vida, Convido-Te a purificar meu coração e a me libertar de tudo o que me impede de ter uma vida com propósito e realização no Senhor.
Restaure minha vida do modo que só o Senhor sabe fazer. Quando eu passar pelo fogo, encha-me com Teu Espírito para que eu saia refrigerado.
Quando sentir que estou me debatendo para manter a cabeça fora da água, eleve-me acima das circunstâncias e conduza-me em segurança até o outro lado.
Em nome de Jesus, amém! "
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O "preço da notícia" pode ser entendido de várias formas: o custo de produzi-la, o valor que ela agrega ao público ou o preço que se paga pela falta de ética jornalística.
Jornais e veículos de comunicação enfrentam pressões comerciais, políticas e sociais, o que, em alguns casos, os leva a priorizar cliques, audiência e interesses de patrocinadores em detrimento da precisão ou consistência editorial.
Muitos jornais mudam de opinião ou até publicam informações erradas devido à velocidade com que as notícias precisam ser divulgadas, à influência de interesses externos ou simplesmente à falta de apuração rigorosa.
Contudo, essa prática pode minar a confiança do público, especialmente em tempos de desinformação. O jornalismo ético deve buscar transparência, corrigindo erros e explicando mudanças de posição quando necessário, mas nem todos seguem esse padrão, o que alimenta a desconfiança geral.
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Contudo, essa prática pode minar a confiança do público, especialmente em tempos de desinformação. O jornalismo ético deve buscar transparência, corrigindo erros e explicando mudanças de posição quando necessário, mas nem todos seguem esse padrão, o que alimenta a desconfiança geral.
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